A Universidade Federal de Minas Gerais é referência no mundo
A UFMG desenvolve importantes trabalhos de pesquisa e extensão no Vale do Jequitinhonha, há mais de 15 anos
O primeiro QS University Rankings: América Latina apontou a UFMG em décimo lugar na lista das principais universidades da região e na terceira posição entre as brasileiras, depois da USP e Unicamp.
"Isto reflete o reconhecimento que o trabalho da UFMG tem pela comunidade científica internacional", afirmou o pró-reitor de Pesquisa, Renato de Lima Santos, ao destacar que a avaliação do QS não é só quantitativa, ou seja, não considera apenas o volume de publicações, mas também o número de citações.
"A UFMG está com um número de citações acima da média brasileira e a expectativa é que a UFMG melhore ainda mais nos próximos rankings", salientou.
A lista foi divulgada pela Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS), empresa especializada em estudos sobre ensino superior e que produz o ranking TopUniversities. Ele mostra também que entre as 20 primeiras da América Latina, oito são universidades brasileiras e das 200 que compõem o ranking, 65 são do Brasil.
De acordo com a QS, os resultados refletem os novos dados publicados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em setembro de 2011, que revelam que a proporção do PIB investido em educação cresceu mais no Brasil do que em qualquer outro país da OCDE entre 2000-2008.
"A economia brasileira já é a sétima maior do mundo. O incremento da educação superior de alto nível será fundamental para o desenvolvimento e os novos rankings QS demonstram que o país já começa a colher seus frutos", disse Ben Sowter, chefe de pesquisas da QS.
"O ranking QS demonstra como o Brasil tem priorizado a investigação. Surpreendentemente, 8 em cada 10 dos melhores trabalhos acadêmicos publicados são brasileiros, que além disso apresenta uma proporção de 90% de acadêmicos com doutorado", atesta Danny Byrne, editor do site que fez o levantamento.
Depois do Brasil, os países com maior número de instituições citadas são México (35), Argentina e Chile (ambos com 25).
Depois do Brasil, os países com maior número de instituições citadas são México (35), Argentina e Chile (ambos com 25).
As top 10 do ranking são:
Universidade de São Paulo (USP) - Brasil
Pontificia Universidad Católica do Chile
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Brasil
Universidad de Chile
Universidad Nacional Autónoma (México)
Universidad de Los Andes (Colômbia)
Instituto Tecnológico de Monterrey (México)
Universidad de Buenos Aires (Argentina)
Universidad Nacional de Colombia
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Brasil
Universidade de São Paulo (USP) - Brasil
Pontificia Universidad Católica do Chile
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Brasil
Universidad de Chile
Universidad Nacional Autónoma (México)
Universidad de Los Andes (Colômbia)
Instituto Tecnológico de Monterrey (México)
Universidad de Buenos Aires (Argentina)
Universidad Nacional de Colombia
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Brasil
Confira a lista completa aqui.
Mais informações: http://www.topuniversities.com/
Fonte: Site UFMG - com Agência Fapesp
Comentário do Blog:
Nós, mineiros, e principalmente quem estudou na UFMG, ficamos muito orgulhosos em ler tal notícia.
A UFMG tem feito um trabalho de pesquisa e extensão universitárias há mais de 15 anos na região através do Polo Jequitinhonha/UFMG. São vários projetos que contribuem na educação, cultura, saúde, comunicação, diagnóstico sócio-econômico e inclusão produtiva.
Quase todo o Vale conhece a Marizinha, a Pró-Reitora de Extensão da UFMG, uma apaixonada por nossa região, que coordena várias ações da Universidade, no nosso Vale. Na próxima semana, ela estará com sua turma agregando as mulheres no II Fórum da Mulher do Jequitinhonha, em Capelinha, nos dias 6 e 7 de junho.
Professores e pesquisadores da UFMG também merecem destaque em várias frentes de trabalho e luta do Vale: João Valdir de Sousa, de Turmalina, da Faculdade de Educação; Eduardo Ribeiro e Flávia Galizoni, do campus de Ciências Agrárias, de Montes Claros; Márcio Simeone, do Cruso de Comunicação, de BH, e muitos outros.
Pessoalmente, fico feliz, por ter me formado academicamente, profissionalmente e como cidadão na UFMG, no curso de Psicologia, de 1976 a 1981, na FAFICH. Onde também fiz diversos outros cursos na área de Ciências Humanas.
Foi no interior da UFMG, nos movimentos estudantis, que forjamos a derrubada da ditadura militar. Aprendemos muito nas aulas das ruas, dos grupos de estudos, nas articulações dos movimentos sociais e no engajamento de estudantes e professores faficheiros.
A UFMG éramos todos nós, juntos e misturados!
Muitos desta geração é que fizeram da instituição o que ela é hoje. A grande maioria está na gestão, no ensino, pesquisa e extensão da nossa UFMG, fazendo-a se destacar cada vez mais.
A UFMG éramos todos nós, juntos e misturados!
Muitos desta geração é que fizeram da instituição o que ela é hoje. A grande maioria está na gestão, no ensino, pesquisa e extensão da nossa UFMG, fazendo-a se destacar cada vez mais.
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