Itinga: Fuzil alemão apreendido no Taquaral pode pertencer a quadrilha de BH
A Polícia Militar acredita que um fuzil alemão, fabricado em Berlim, apreendido no povoado do Taquaral, no município de Itinga, no Médio Jequitinhonha, no nordeste de Minas, pode pertencer a uma quadrilha de Belo Horizonte.
O fuzil foi apreendido na casa de um aposentado de 80 anos onde estavam hospedados Charles Gomes da Silva, de 20 anos e Armando Gomes da Silva, 25. Os dois foram presos.
Além do fuzil, a polícia apreendeu um colete à prova de balas, duas tocas ninjas, 2 capuzes pretos e 4 cartuchos para o fuzil. Os militares chegaram até a estas pessoas após uma denúncia anônima. Durante a apreensão, a avó de Charles, Maria José Silva Gomes, 72 anos, entregou uma garrucha calibre 32 que, segundo ela, pertencia ao seu falecido marido.
A polícia investiga uma informação de que os dois presos possam pertencer a uma quadrilha em Belo Horizonte e que, após desentendimentos, tenham fugido para o Taquaral, onde reside a avó de Charles Gomes.
O outro preso, Armando Gomes, tem residência em Araçuaí, no bairro Juparaná e Charles, em Belo Horizonte, no bairro Paulo VI.
Armando já tem passagem pela polícia por uso de drogas e dano ao patrimônio público. Ele estava em liberdade condicional e por isto não foi libertado como seu comparsa, Charles Gomes que ganhou liberdade após pagamento de fiança.
Por Sérgio Vasconcelos, da Gazeta de Araçuaí
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Araçuaí comemora prisão de Bila com carreata
Araçuaí comemora prisão de Bila com carreata
Criminoso praticou vários assaltos à mão armada, roubando motos e carros
A Polícia Civil prendeu no da 21 de maio, numa comunidade rural de Bocaiúva, Aldeir Souza Jardim, vulgo Bila. Ele é apontado como autor de diversos assaltos a mão armada ocorridos na cidade de Araçuaí, nos últimos meses.

A Polícia Civil , após muita investigação, conseguiu prender o suspeito de cometer inúmeros roubos a mão armada, nos últimos dias, praticado mediante violência e grave ameaça. Mirlane Santana foi uma das vítimas. Sua moto foi roubada próximo ao trevo que dá acesso à Hagrogemito.
O acusado era foragido da penitenciária de Teófilo Otoni e da cadeia pública de Taiobeiras onde cumpria pena por roubo e furto. Bila foi preso pela Polícia Civil de Araçuaí no ultimo sábado na comunidade rural de Pedregulho, no município de Bocaiúva, a 45km de Montes Claros.
Após a prisão, Bila foi encaminhado para Araçuaí. Ele chegou a cidade por volta das 19 hs do dia 21.05. Para comemorar o fato teve até carreata com viaturas da policia com as sirenes ligadas e a participação de algumas vítimas. Com Bila foi preso mais 3 indivíduos, que estavam no local em que ele foi preso comprando drogas, entretanto, foi averiguado que eles não tinham participação nos roubos sendo liberados.
Na manhã da última terça feira, 7 veículos roubados por Bila foram recuperados e trazidos para Araçuaí, sendo 3 motos e quatro carros.
Segundo a Polícia Civil, Aldeir Souza Jardim era um dos homens mais procurados pela policia local por causa dos inúmeros roubos registrados na cidade nos últimos meses em que ele figurava como principal suspeito. Segundo a polícia, se Bila for condenado poderá pegar uma pena superior a 30 anos.
O acusado era foragido da penitenciária de Teófilo Otoni e da cadeia pública de Taiobeiras onde cumpria pena por roubo e furto. Bila foi preso pela Polícia Civil de Araçuaí no ultimo sábado na comunidade rural de Pedregulho, no município de Bocaiúva, a 45km de Montes Claros.

Na manhã da última terça feira, 7 veículos roubados por Bila foram recuperados e trazidos para Araçuaí, sendo 3 motos e quatro carros.

André Sá, da TV Araçuaí
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terça-feira, 12 de abril de 2011
Polícia apreende 147 pedras de crack em Jacinto
Polícia apreende grande quantidade de drogas em Jacinto
Foram apreendidos 147 pedras de crack e 22 tabletes de maconha 
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Lelivéldia se preocupa com segurança pública
Lelivéldia se preocupa com segurança pública
Pequenos furtos são causados por dependentes de crack
Várias lideranças da comunidade de Lelivéldia se reuniram, no dia 14 de maio, com membros do CONSEP – Conselho Comunitário de Segurança Pública de Berilo para discutir a questão da segurança no distrito situado próximo à Barragem de Irapé, a 25 km de Berilo e 30 km de Virgem da Lapa, no Médio Jequitinhonha.
Os membros do CONSEP de Berilo ouviram as reclamações dos moradores que registravam o número grande de pequenos furtos e ameaças às famílias. Os autores destes pequenos delitos são identificados como adolescentes e jovens que procuram formas de sustentar os vícios em crack e maconha.
As reclamações se concentraram na delinqüência juvenil. Neste momento, o debate se deu em torno do papel do Conselho Tutelar e o Estatuto de Criança e Adolescente – ECA. Alguns pais disseram ser o Conselho Tutelar e o ECA responsáveis pela frouxidão em que se dava a educação dos filhos que proíbem os pais de baterem nas crianças e adolescentes.
O debate seguiu a linha da função das palmadas educativas e tirar sangue nos filhos. Outros opinaram por propor mais diálogo entre filhos e pais, marido e mulher, combatendo a violência doméstica, educando para os direitos, para a cidadania.
A presidente do Conselho Tutelar, Tereza Moreira de Souza, disse ser a educação familiar de responsabilidade dos pais que, muitas vezes, “encostam o corpo e jogam a responsabilidade para outros”.
Claudilene de Souza Pereira, conselheira do Conselho Tutelar, em Lelivéldia, argumentou que tem realizado ações para esclarecer as responsabilidades de cada um. Todos são responsáveis pela educação da crianças, com cada um com uma responsabilidade específica.
Leandro Amaral, do CONSEP, chamou a atenção para a necessidade de criar e intensificar ações sociais, de cultura, esporte e lazer para crianças, adolescentes e jovens como formas mais eficientes de formação para a cidadania e prevenção às drogas.
Foram definidas ações como palestras nas escolas e para os pais, articulação entre as instituições e grupos que atuam junto às crianças, adolescentes e jovens como o Curumin, Patronato, CEDECOL, Pastoral da Criança, CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, Escola, Igreja e pessoas de boa vontade.
CONSEP
Izac Moreira Souza, presidente do CONSEP de Berilo explicou sobre as funções do Conselho, colocando-se à disposição para apoiar ações que possam favorecer a tranqüilidade das famílias. Disse ser o Conselho uma instância da comunidade na garantia de implementação de ações de segurança pública onde as pessoas atuam de forma voluntária. Propôs que 3 pessoas de Leliveldia ingressassem no CONSEP para completar o quadro de representantes do município.
Além das lideranças de Leliveldia participaram da reunião os membros do CONSEP de Berilo: Álbano Silveira Machado, Leandro Amaral, Teresa Gomes Costa, Maria de Lourdes Gomes Costa, Luis Antônio da Silva Franco, Isaías Santos, Antônio Gomes Costa, além do Comandante da PMMG de Berilo, Sargento Gilson Vaz, e de Leliveldia, Cabo João Valdir Xavier; Maria da Conceição Félix, presidente do Conselho da Criança e Adolescente; e Tereza Moreira de Sousa, do Conselho Tutelar de Berilo.
Pequenos furtos são causados por dependentes de crack

Os membros do CONSEP de Berilo ouviram as reclamações dos moradores que registravam o número grande de pequenos furtos e ameaças às famílias. Os autores destes pequenos delitos são identificados como adolescentes e jovens que procuram formas de sustentar os vícios em crack e maconha.
As reclamações se concentraram na delinqüência juvenil. Neste momento, o debate se deu em torno do papel do Conselho Tutelar e o Estatuto de Criança e Adolescente – ECA. Alguns pais disseram ser o Conselho Tutelar e o ECA responsáveis pela frouxidão em que se dava a educação dos filhos que proíbem os pais de baterem nas crianças e adolescentes.
O debate seguiu a linha da função das palmadas educativas e tirar sangue nos filhos. Outros opinaram por propor mais diálogo entre filhos e pais, marido e mulher, combatendo a violência doméstica, educando para os direitos, para a cidadania.
A presidente do Conselho Tutelar, Tereza Moreira de Souza, disse ser a educação familiar de responsabilidade dos pais que, muitas vezes, “encostam o corpo e jogam a responsabilidade para outros”.
Claudilene de Souza Pereira, conselheira do Conselho Tutelar, em Lelivéldia, argumentou que tem realizado ações para esclarecer as responsabilidades de cada um. Todos são responsáveis pela educação da crianças, com cada um com uma responsabilidade específica.
Leandro Amaral, do CONSEP, chamou a atenção para a necessidade de criar e intensificar ações sociais, de cultura, esporte e lazer para crianças, adolescentes e jovens como formas mais eficientes de formação para a cidadania e prevenção às drogas.
Foram definidas ações como palestras nas escolas e para os pais, articulação entre as instituições e grupos que atuam junto às crianças, adolescentes e jovens como o Curumin, Patronato, CEDECOL, Pastoral da Criança, CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, Escola, Igreja e pessoas de boa vontade.
CONSEP
Izac Moreira Souza, presidente do CONSEP de Berilo explicou sobre as funções do Conselho, colocando-se à disposição para apoiar ações que possam favorecer a tranqüilidade das famílias. Disse ser o Conselho uma instância da comunidade na garantia de implementação de ações de segurança pública onde as pessoas atuam de forma voluntária. Propôs que 3 pessoas de Leliveldia ingressassem no CONSEP para completar o quadro de representantes do município.
Além das lideranças de Leliveldia participaram da reunião os membros do CONSEP de Berilo: Álbano Silveira Machado, Leandro Amaral, Teresa Gomes Costa, Maria de Lourdes Gomes Costa, Luis Antônio da Silva Franco, Isaías Santos, Antônio Gomes Costa, além do Comandante da PMMG de Berilo, Sargento Gilson Vaz, e de Leliveldia, Cabo João Valdir Xavier; Maria da Conceição Félix, presidente do Conselho da Criança e Adolescente; e Tereza Moreira de Sousa, do Conselho Tutelar de Berilo.
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sexta-feira, 24 de julho de 2009


Gildázio Santos
Há algum tempo em Lelivéldia vem ocorrendo crimes com características dos que ocorrem nas grandes cidades: roubo (como o que aconteceu com a dona Maria de Dito); furto de computadores (como o que aconteceu na E.E. Hermano José), assalto às residências e estabelecimentos comerciais, ações de vandalismo contra a o Patrimônio Público, quebradeira dos bancos da Praça São Norberto, apedrejamento do prédio novo da Unidade de Saúde, que ainda nem foi inaugurada, apedrejamento da Unidade de Processamento de Mel da APPRIB, com apenas sessenta dias de construída, furto de fiação elétrica e arame fartado no sítio de Tonhão, furto de arame farpado, fiação elétrica, portas e janelas de uma casinha do Patronato, furto de arame farpado da Associação dos Pequenos Produtores Rurais (APPRIB), invasões descaradas nas terras do Patronato...
Onde estão as autoridades policiais de Lelivéldia, ou melhor, do município de Berilo?
Será que os BOs - Boletins de Ocorrência que estão sendo lavrados pelos Policiais de Lelivéldia estão chegando às mãos de quem pode realmente tomar providências?
O que pensam os delinqüentes que comentem essas ações?
O Estado incentiva os homens de bem a se organizarem, libera altas somas em dinheiro para criar uma realidade mais digna, acreditando que dessa forma pode-se minimizar a “fome e a miséria” que assola a região.
Esses que acreditam poderem ser úteis à sociedade, discutem as prioridades na comunidade, se desdobram na execução das ações para trazer o desenvolvimento e depois são obrigados a amargar as conseqüências das ações irresponsáveis e debochadas daqueles que não passam de parasitas e traças inúteis na sociedade.
Diante de tantas ações criminosas em uma comunidade tão pequena, que poderia ainda ser um lugar para se viver harmoniosamente, onde ainda poderíamos sentar nas calçadas no fim de tarde pra trocar um dedo de prosa, está se transformando num reduto de bandidos, que se julgam impunes e intocáveis.
Ás vezes é desolador lutar pelo bem coletivo e ter que conviver com tanto descaso por parte daqueles que acreditamos serem nossos parceiros, apoiadores e parte também responsável pela guarda e salva-guarda do bem social.
Se providências não forem tomadas, qual será o futuro de nossas crianças?
Serão os homens de bem obrigados a trancar os seus filhos e seus idosos dentro de casa enquanto os bandidos se vangloriam das suas proezas criminosas, livres e impunes????
Gildázio Santos é apicultor, diretor da Associação dos Pequenos Produtores Rurais -APPRIB, do Patronato, morador do distrito de Lelivéldia, município de Berilo, Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas.
Há algum tempo em Lelivéldia vem ocorrendo crimes com características dos que ocorrem nas grandes cidades: roubo (como o que aconteceu com a dona Maria de Dito); furto de computadores (como o que aconteceu na E.E. Hermano José), assalto às residências e estabelecimentos comerciais, ações de vandalismo contra a o Patrimônio Público, quebradeira dos bancos da Praça São Norberto, apedrejamento do prédio novo da Unidade de Saúde, que ainda nem foi inaugurada, apedrejamento da Unidade de Processamento de Mel da APPRIB, com apenas sessenta dias de construída, furto de fiação elétrica e arame fartado no sítio de Tonhão, furto de arame farpado, fiação elétrica, portas e janelas de uma casinha do Patronato, furto de arame farpado da Associação dos Pequenos Produtores Rurais (APPRIB), invasões descaradas nas terras do Patronato...
Onde estão as autoridades policiais de Lelivéldia, ou melhor, do município de Berilo?
Será que os BOs - Boletins de Ocorrência que estão sendo lavrados pelos Policiais de Lelivéldia estão chegando às mãos de quem pode realmente tomar providências?
O que pensam os delinqüentes que comentem essas ações?
O Estado incentiva os homens de bem a se organizarem, libera altas somas em dinheiro para criar uma realidade mais digna, acreditando que dessa forma pode-se minimizar a “fome e a miséria” que assola a região.
Esses que acreditam poderem ser úteis à sociedade, discutem as prioridades na comunidade, se desdobram na execução das ações para trazer o desenvolvimento e depois são obrigados a amargar as conseqüências das ações irresponsáveis e debochadas daqueles que não passam de parasitas e traças inúteis na sociedade.
Diante de tantas ações criminosas em uma comunidade tão pequena, que poderia ainda ser um lugar para se viver harmoniosamente, onde ainda poderíamos sentar nas calçadas no fim de tarde pra trocar um dedo de prosa, está se transformando num reduto de bandidos, que se julgam impunes e intocáveis.
Ás vezes é desolador lutar pelo bem coletivo e ter que conviver com tanto descaso por parte daqueles que acreditamos serem nossos parceiros, apoiadores e parte também responsável pela guarda e salva-guarda do bem social.
Se providências não forem tomadas, qual será o futuro de nossas crianças?
Serão os homens de bem obrigados a trancar os seus filhos e seus idosos dentro de casa enquanto os bandidos se vangloriam das suas proezas criminosas, livres e impunes????
Gildázio Santos é apicultor, diretor da Associação dos Pequenos Produtores Rurais -APPRIB, do Patronato, morador do distrito de Lelivéldia, município de Berilo, Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas.
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Creio que a preocupação de Gildázio é a de muitos pais, mães e pessoas de bem de Lelivéldia e de todo o município de Berilo e região. O índice de violência vem crescendo de forma assustadora em todas as comunidades, pequenos povoados, cidades. Lelivéldia e Berilo não escapam desta realidade.
Acredito que a reunião da comunidade em torno de um CONSEP - Conselho de Segurança Pública é uma das formas da comunidade responder a todas as questões que atormentam a muita gente. A Segurança Pública é uma área que deve ser de responsabilidade de todos, não somente dos políciais, do poder judiciário, do Estado.
Alguns atos de violência, roubo/furto vem se dando por jovens envolvidos com o consumo de drogas pesadas e com o narcotrático. Muitas ações podem ser de caráter sócio-educativas, de saúde, e não apenas punitivas, repressoras. Há ações preventivas e repressivas a serem tomadas, mas a responsabilidades são de vários segmentos sociais.
Creio que a preocupação de Gildázio é a de muitos pais, mães e pessoas de bem de Lelivéldia e de todo o município de Berilo e região. O índice de violência vem crescendo de forma assustadora em todas as comunidades, pequenos povoados, cidades. Lelivéldia e Berilo não escapam desta realidade.
Acredito que a reunião da comunidade em torno de um CONSEP - Conselho de Segurança Pública é uma das formas da comunidade responder a todas as questões que atormentam a muita gente. A Segurança Pública é uma área que deve ser de responsabilidade de todos, não somente dos políciais, do poder judiciário, do Estado.
Alguns atos de violência, roubo/furto vem se dando por jovens envolvidos com o consumo de drogas pesadas e com o narcotrático. Muitas ações podem ser de caráter sócio-educativas, de saúde, e não apenas punitivas, repressoras. Há ações preventivas e repressivas a serem tomadas, mas a responsabilidades são de vários segmentos sociais.
Que cada um e todos nós nos responsabilizemos para encontrar soluções para questões tão preocupantes quanto às que afligem a comunidade de Lelivéldia.
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