Ministro da Educação Fernando Haddad:
ENEM é a banda larga que leva o pobre à faculdade
Obama fez o ENEM e não reclamou de nada
Para entar na faculdade de Direito da Universidade de Harvard, Barack Obama teve que fazer o ENEM (lá conhecido como SAT).
Sessenta países membros da OCDE submetem os estudantes ao ENEM – lá conhecido como teste PISA.
O Toffel de proficiência em inglês é um ENEM.
É um sistema universal, comparável, utilizado há 60 anos e há quinze no Brasil.
O usa o método TRI – perguntas diferentes com idêntido grau de dificuldade.
Só assim é possvel aplicar o ENEM em dias diferentes, locais distantes e, no Brasil, em 1.600 cidades do país e a três milhões de estudantes.
É o sistema que seleciona os alunos do ProUni, os que se submetem à Prova Brasil, à Provinha Brasil, ao Enseja e, proximamemnte, aos financiados pelo FIES.
(Na gestão do Ministro da Educação Fernando Haddad, o FIES passou a dispensar fiador. E, se o aluno cursar Medicina ou se tornar professor de escola pública, não paga o financiamento – o Estado paga tudo. Que horror !)
Para se inscrever no ENEM, o candidato paga R$ 35.
Mas, se for egresso de escola pública ou se demonstrar que é pobre não paga nada.
Oitenta e três mil vagas de universidades públicas federais serão preenchidas pelo ENEM.
Com os 150 mil alunos do ProUni – que sempre tiveram que fazer o ENEM (para o senador demotucano Agripino Maia e a Monica Serra não dizerem que o ProUni é o “Bolsa Aluno vagabundo”) com os alunos do ProUni, serão 230 mil vagas de universitários do país aprovados no ENEM.
Para o aluno, o ENEM traz inúmeras vantagens.
Ele pode fazer a prova em qualquer uma das 1.600 cidades e se qualificar para estudar em qualquer faculdade do país.
Ele não precisa se deslocar para o local da faculdade.
Não precisa se preparar em cursinho para se qualificar em curriculos de vestibulares diferentes.
O ensino médio deve ser suficiente para levá-lo a uma faculdade, passado o ENEM.
É mais barato e mais racional: ele compara a média dele com a de seus concorrentes e avalia para onde mais é mais razoável ir.
Estas são informações extraídas de entrevista que este ordinário blogueiro fez com o Ministro Fernando Haddad, que foi ao ar esta terça feira às 21h00 na Record News.
Perguntei se ele concordaria com a minha suposição de que o ENEM é a banda larga para o pobre chegar à faculdade.
Ele disse que sim.
E acrescentou.
“Eu costumo dizer que assim como “saudade” não tem tradução, “vestibular” também não.”
Paulo Henrique Amorim, do site Conversa Afiada.
Para entar na faculdade de Direito da Universidade de Harvard, Barack Obama teve que fazer o ENEM (lá conhecido como SAT).
Sessenta países membros da OCDE submetem os estudantes ao ENEM – lá conhecido como teste PISA.
O Toffel de proficiência em inglês é um ENEM.
É um sistema universal, comparável, utilizado há 60 anos e há quinze no Brasil.
O usa o método TRI – perguntas diferentes com idêntido grau de dificuldade.
Só assim é possvel aplicar o ENEM em dias diferentes, locais distantes e, no Brasil, em 1.600 cidades do país e a três milhões de estudantes.
É o sistema que seleciona os alunos do ProUni, os que se submetem à Prova Brasil, à Provinha Brasil, ao Enseja e, proximamemnte, aos financiados pelo FIES.
(Na gestão do Ministro da Educação Fernando Haddad, o FIES passou a dispensar fiador. E, se o aluno cursar Medicina ou se tornar professor de escola pública, não paga o financiamento – o Estado paga tudo. Que horror !)
Para se inscrever no ENEM, o candidato paga R$ 35.
Mas, se for egresso de escola pública ou se demonstrar que é pobre não paga nada.
Oitenta e três mil vagas de universidades públicas federais serão preenchidas pelo ENEM.
Com os 150 mil alunos do ProUni – que sempre tiveram que fazer o ENEM (para o senador demotucano Agripino Maia e a Monica Serra não dizerem que o ProUni é o “Bolsa Aluno vagabundo”) com os alunos do ProUni, serão 230 mil vagas de universitários do país aprovados no ENEM.
Para o aluno, o ENEM traz inúmeras vantagens.
Ele pode fazer a prova em qualquer uma das 1.600 cidades e se qualificar para estudar em qualquer faculdade do país.
Ele não precisa se deslocar para o local da faculdade.
Não precisa se preparar em cursinho para se qualificar em curriculos de vestibulares diferentes.
O ensino médio deve ser suficiente para levá-lo a uma faculdade, passado o ENEM.
É mais barato e mais racional: ele compara a média dele com a de seus concorrentes e avalia para onde mais é mais razoável ir.
Estas são informações extraídas de entrevista que este ordinário blogueiro fez com o Ministro Fernando Haddad, que foi ao ar esta terça feira às 21h00 na Record News.
Perguntei se ele concordaria com a minha suposição de que o ENEM é a banda larga para o pobre chegar à faculdade.
Ele disse que sim.
E acrescentou.
“Eu costumo dizer que assim como “saudade” não tem tradução, “vestibular” também não.”
Paulo Henrique Amorim, do site Conversa Afiada.
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