O POPI tem como público alvo as crianças e adolescentes, com idade entre seis e dezoito anos.
Foto: PMMG
Alunos do POPI Felisburgo
Foi realizada na terça-feira (25) em Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha (MG) a formatura de 86 alunos da Escola Municipal Euplinia Magalhães Barbosa que concluiram o curso POPI - Polícia de Proteção Integral a Criança e ao Adolescente.
O POPI é um programa desenvolvido pela Polícia Militar com crianças e adolescentes dos 6 aos 18 anos, estudantes das escolas públicas. Em Felisburgo o curso foi ministrado pelo Sd PM Patrizzio, que durante a solenidade foi muito aplaudido e elogiado pelo seu trabalho.
Participaram do evento, autoridades civis e militares, professores e pais dos alunos.
História
A Polícia de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente (POPI) surgiu com o objetivo de ser um elo entre os estudantes das redes estadual e municipal e a Polícia Militar.
O POPI tem como público alvo as crianças e adolescentes, com idade entre seis e dezoito anos.
A exigência para aqueles interessados em participar das atividades do projeto devem estar regularmente matriculados em escolas de ensino estadual ou municipal.
O POPI, em suas três vertentes, atende 1.274 escolas da rede pública estadual e municipal do nordeste de Minas Gerais, com um público aproximado de 230.776 alunos, em 60 municípios.
O POPI funciona em todos os turnos de serviço nas sedes de batalhões nas cidades de Teófilo Otoni e Almenara. E ainda, nas sedes de Companhias Independentes e Companhias destacadas de Itaobim, Nanuque e Araçuaí. Está presente também nas cidades de Itambacuri, Malacacheta, Novo Cruzeiro, Carlos Chagas, Águas Formosa, Medina, Pedra Azul, Medina, Jacinto, Jequitinhonha e Felisburgo.
As atividades acontecem em três dias na semana. Em outras localidades da região as atividades acontecem em dois dias da semana.
O POPI tem como base, a filosofia de Polícia Comunitária, que trabalha com o atendimento de ocorrências, prevenção e educação e a POPI Cidadania. E ainda, identifica comportamento, conduta moral e infração da lei de maior efeito negativo dentro do educandário, levando as crianças e adolescentes compreenderem que a prevenção é o melhor combate à violência escolar, entre outros.
De acordo com informações da Polícia Militar, o projeto acompanha diáriamente, a evasão escolar, notificando a direção do educandário, e se for o caso, o Conselho Tutelar e o Ministério Público, coibindo o abuso sexual, uso e tráfico de entorpecentes e outras infrações.
Fonte: PMMG
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