Por que cresce a rejeição do eleitor a Marina Silva?
Colunista Tereza Cruvinel aponta os quatro fatores
determinantes para a queda de Marina Silva nas pesquisas eleitorais
desta semana; "As questões que mais teriam pesado para o aumento da
rejeição e produzido os primeiros sinais de que Marina parou de crescer e
começou a desinflar seriam seu recuo na questão da união homoafetiva
para atender ao pastor Silas Malafaia, a vinculação a Neca Setúbal, do
Banco Itaú, a pouca ênfase no pré-sal e a proposta de Banco Central
independente", diz ela.
Segundo Tereza Cruvinel, campanha de Dilma deve
"manter o foco nas contradições e nas fragilidades, chamando o
eleitorado a decidir entre o prosseguimento do que foi feito nos
governos petistas e a mudança para um projeto pouco nítido e permeado
por indicações de descontinuidade"
Em sua nova análise sobre o quadro eleitoral, a jornalista Tereza Cruvinel,
colunista do 247, explica por que Marina Silva parou de crescer e
iniciou seu processo de queda nas pesquisas eleitorais: o motivo é a
rejeição que decorre de suas próprias contradições.
"Na campanha de Dilma,
credita-se este provável aumento da rejeição à explicitação das
contradições e dos pontos frágeis da candidatura de Marina, levada a
cabo por Dilma nos debates e nos programas eleitorais", diz Tereza
Cruvinel, no post "Cresce a rejeição a Marina Silva".
"As questões que mais
teriam pesado para o aumento da rejeição e produzido os primeiros sinais
de que Marina parou de crescer e começou a desinflar seriam, segundo
pesquisa qualitativa realizada para o PT, seu recuo na questão da união
homo-afetiva para atender ao pastor Malafaia, a vinculação a Neca
Setúbal, do Banco Itaú, a pouca ênfase no pré-sal e a proposta de Banco
Central independente. Todas estas questões foram bem exploradas por
Dilma nos últimos dias."
Leia a íntegra no blog de Tereza Cruvinel.
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