Jornalista disse que queria proteger Aécio
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que foi o responsável por encomendar os dados de dirigentes do PSDB e de familiares do candidato
tucano à Presidência, José Serra.
tucano à Presidência, José Serra.
O jornalista afirmou ainda que buscou as informações sigilosas para “proteger” o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves, rival de Serra na disputa interna do PSDB pela vaga nas eleições presidenciais, e disse que integrantes do PT roubaram esses dados.
As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a Folha, Amaury afirmou à PF que a “investigação” sobre os dirigentes tucanos teria sido iniciada quando ele era funcionário do jornal Estado de Minas.
De acordo com a Folha, Amaury afirmou à PF que a “investigação” sobre os dirigentes tucanos teria sido iniciada quando ele era funcionário do jornal Estado de Minas.
Amaury, prossegue a Folha, buscou os dados depois de ter “tomado conhecimento de que uma equipe de inteligência liderada pelo deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado a Serra, estaria reunindo munição contra Aécio”.
Esta primeira parte da versão de Amaury vai ao encontro do que dirigentes do PT têm afirmado depois que a sujeira do escândalo respingou na pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) – que a produção do dossiê é obra do Estado de Minas, que por sua vez teria interesse em defender a candidatura de Aécio Neves a presidente.
Depois de sair do jornal Estado de Minas, o jornalista Amaury Ribeiro Jr. foi participar do
Depois de sair do jornal Estado de Minas, o jornalista Amaury Ribeiro Jr. foi participar do
“grupo de inteligência” da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT).
Ele confirmou à Polícia Federal que encomendou dados da Receita Federal de dirigentes tucanos e familiares de José Serra (PSDB), ainda no mês de setembro de 2009.
Essas informações, obtidas ilegalmente em agências da Receita Federal em São Paulo, foram parar em um dossiê que, no começo do ano, circulou no comitê dilmista.
Com informações da Folha de S. Paulo e Revista Época
Essas informações, obtidas ilegalmente em agências da Receita Federal em São Paulo, foram parar em um dossiê que, no começo do ano, circulou no comitê dilmista.
Com informações da Folha de S. Paulo e Revista Época
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