Melhor fazer algo do que nada. Principalmente quando o caixa está baixo. Mas, sinceramente, não me parece algo da tradição política mineira ficar brigando por mais recursos de fora.
Eu fico com a frase de JK:
Eu fico com a frase de JK:
Os recursos não saem dos cofres públicos, saem da cabeça dos governadoresA campanha publicitária pelo aumento da alíquota dos royalties da mineração, segundo a Folha de São Paulo, custa R$ 4,5 milhões em 30 dias de veiculação. A conta será paga pela empresa pública Codemig, a mesma que construiu e pagou a Cidade Administrativa, sede do governo mineiro idealizada por Aécio. A obra foi entregue em 2010 ao custo de mais de R$ 1 bilhão.O valor da campanha corresponde a 2,5% dos R$ 181,4 milhões que o Estado recebeu em 2011 dos royalties da mineração.
Ainda não vejo, contudo, qualquer movimento de liderança para mudança da pauta de exportações mineiras e reconversão produtiva para diminuirmos nossa dependência excessiva em relação à performance das economias que compram nossas commodities.
Falta liderança em Minas. O que, aliás, envolve todos partidos políticos.
Texto de Rudá Ricci, no seu Blog
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