Brasília e os filhos do Jequitinhonha Estátua do Memorial JK, no Eixo Monumental, em Brasília.
A cidade de Brasília, nossa capital federal que completa 50 anos nesse 20 de abril, tem uma ligação umbilical com a nossa região do Vale do Jequitinhonha.
A cidade de Brasília, nossa capital federal que completa 50 anos nesse 20 de abril, tem uma ligação umbilical com a nossa região do Vale do Jequitinhonha.
Em primeiro lugar, foi o Nonô, o Juscelino Kubitscheck, de Diamantina, quem sonhou, projetou com os arquitetos/engenheiros e quem construiu a cidade mais moderna do mundo, de uma beleza arquitetônica impressionante.
De 2003 a 2007, vivenciei a cidade que é muito mais do que parece e aparece. Ela vai muito além das manhas e artimanhas do poder político central ou das mutretas do governo distrital.
Conheci verdadeiras colônias do Vale do Jequitinhonha com muita gente de Diamantina, Serro, Salinas, Pedra Azul, Almenara, Francisco Badaró, Minas Novas, Capelinha, Itamarandiba, Rubim, Coronel Murta, Berilo, Araçuaí, Itinga, Itaobim, Taiobeiras e muitos outros lugares. Cada encontro de conterrâneos constrói-se a história de cada um, com lembranças dos lugares de origem, dos causos, das danças e contradanças, músicas, viola e sanfona. Da culinária do fogão de lenha, da pinga boa, dos licores, dos biscoitos escrevidos, dos bolos e broas.Os filhos do Jequitinhonha estão esparramados por amplos apartamentos do Plano Piloto, condomínios, ou simples casas em cidades administrativas do Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Samamabaia, Ceilândia, Vila Planalto, Sobradinho.
Se você falar em Minas, Diamantina ou Vale do Jequitinhonha, surge um brilho nos olhos e a imagem de JK é relembrada com carinho e gratidão, como o homem que construiu o lugar de morada de sua família.
E a música preferida do ex-presidente é logo entoada: “Como pode o peixe vivo viver fora d’água fria/ Como poderei viver, como poderei viver/ Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia”.
Logo emenda a segunda estrofe: “O rio Jequitinhonha corre de noite e de dia/ Como poderei viver, como poderei viver/ Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia”.
Acredito que Minas cresceu muito no conceito dos brasileiros após a construção de Brasília. Quando a capital federal estava no Rio de Janeiro havia uma maior centralização do poder político-administrativo. O eixo Rio-São Paulo dominou o país e fazia tudo girar em torno dos dois estados.
Brasília se fez ponto de encontro e desencontros dos brasileiros. Lá também estão representações do mundo todo.
Brasília tem uma população majoritariamente de nordestinos, mineiros e goianos. Completa-se com os paulistas e os cariocas desprendidos, servidores federais que se transferiram, a contragosto, para lá. E hoje vivem com gosto nesta cidade planetária.
50 anos de Brasília fizeram um pouco da integração do Brasil, como sonhou JK, o filho do Jequitinhonha.
De 2003 a 2007, vivenciei a cidade que é muito mais do que parece e aparece. Ela vai muito além das manhas e artimanhas do poder político central ou das mutretas do governo distrital.
Conheci verdadeiras colônias do Vale do Jequitinhonha com muita gente de Diamantina, Serro, Salinas, Pedra Azul, Almenara, Francisco Badaró, Minas Novas, Capelinha, Itamarandiba, Rubim, Coronel Murta, Berilo, Araçuaí, Itinga, Itaobim, Taiobeiras e muitos outros lugares. Cada encontro de conterrâneos constrói-se a história de cada um, com lembranças dos lugares de origem, dos causos, das danças e contradanças, músicas, viola e sanfona. Da culinária do fogão de lenha, da pinga boa, dos licores, dos biscoitos escrevidos, dos bolos e broas.Os filhos do Jequitinhonha estão esparramados por amplos apartamentos do Plano Piloto, condomínios, ou simples casas em cidades administrativas do Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Samamabaia, Ceilândia, Vila Planalto, Sobradinho.
Se você falar em Minas, Diamantina ou Vale do Jequitinhonha, surge um brilho nos olhos e a imagem de JK é relembrada com carinho e gratidão, como o homem que construiu o lugar de morada de sua família.
E a música preferida do ex-presidente é logo entoada: “Como pode o peixe vivo viver fora d’água fria/ Como poderei viver, como poderei viver/ Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia”.
Logo emenda a segunda estrofe: “O rio Jequitinhonha corre de noite e de dia/ Como poderei viver, como poderei viver/ Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia”.
Acredito que Minas cresceu muito no conceito dos brasileiros após a construção de Brasília. Quando a capital federal estava no Rio de Janeiro havia uma maior centralização do poder político-administrativo. O eixo Rio-São Paulo dominou o país e fazia tudo girar em torno dos dois estados.
Brasília se fez ponto de encontro e desencontros dos brasileiros. Lá também estão representações do mundo todo.
Brasília tem uma população majoritariamente de nordestinos, mineiros e goianos. Completa-se com os paulistas e os cariocas desprendidos, servidores federais que se transferiram, a contragosto, para lá. E hoje vivem com gosto nesta cidade planetária.
50 anos de Brasília fizeram um pouco da integração do Brasil, como sonhou JK, o filho do Jequitinhonha.
E ainda sonham e batalham muitas outras/outros onhas que lá moram e namoram.
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