Almenara: Câmara discute municipalização de educação e recebe graves denúncias Na última segunda feira(13), o plenário da Câmara Municipal discutiu sobre o processo de municipalização das escolas estaduais em Almenara. Na oportunidade, os profissionais em educação que fizeram o uso da palavra denunciaram publicamente graves irregularidades na educação do município.
O auditório da Câmara estava quase lotado pelos professores da rede estadual e municipal. A renião contou ainda com a presença da Superintendente Regional de Ensino de Almenara, Diciola, e da Secretária Municipal de Educação, Udilma Souza, além da diretora da revista Atual, Nalva Reis, responsável pela mobilização dos professores, e representantes da categoria.
Segundo Diciola , no ano de 2008, o então prefeito Carlos Novaes solicitou-lhe oficialmente a Municipalização de duas escolas: A Escola Estadual Maria Cristina e a Escola Estadual Clemente Farias. Em seguida, o processo de municipalização foi realizado de forma legal no que diz respeito a Secretaria Estadual de Educação.
Por outro lado, a jornalista Nalva Reis, depois de estudar criteriosamente esse processo de municipalização escolar, encontrou algumas irregularidades no processo e escreveu um artigo sobre o assunto. Uma das irregularidades apontadas pela jornalista foi o fato da Câmara Municipal não ter participado do processo de municipalização destas escolas.
Durante a reunião, o ponto alto foi a denúncia levantada surpeendentemente pela Secretária Municipal de Educação. Udilma informou que no inicio do ano um dos vereadores procurou a Secretaria de Educação usando, assim, de tráfego de influência para contratar pessoas do seu interesse e que para piorar não tinham habilitação profissional.
Enquanto Udilma ainda explanava, o vereador Ákila Porto, um dos mais aplaudidos pelo auditório em suas colocações, interrompeu a explicação da Secretária, alegando que ela não teria nada mais a acrescentar.
Esta revelação deixou o Legislativo surpreso, e um dos vereadores solicitou que ela informasse quem seria o suposto vereador que a pressionou para fazer as contratações de funcionários. Udilma se recusou a informar o nome do legislador envolvido no caso, alegando “questões de ética”.
A Secretária Municipal de Educação, após esta revelação bombástica, tentou desviar o assunto convidando seu assessor, Nicássio Lopes, a continuar com outras informações sobre a municipalização. Este por sua vez, foi interrompido pelo vereador Roberto Amaral que novamante solicitou o nome do vereador envolvido. O jovem educador não demorou em revelar que foi o verador mais conhecido com”Tim do São Francisco”, o envolvido no caso.
Depois disso, a representante do Sindicato dos Profissionais em Educação de Almenara – Sindute-MG, foi objetiva ao falar que “a municipalização é um processo legal quando parte do Legislativo para o Executivo, porém o município de Almenara neste momento não tem nenhuma condição de assumir esta municipalização”.
O auditório da Câmara estava quase lotado pelos professores da rede estadual e municipal. A renião contou ainda com a presença da Superintendente Regional de Ensino de Almenara, Diciola, e da Secretária Municipal de Educação, Udilma Souza, além da diretora da revista Atual, Nalva Reis, responsável pela mobilização dos professores, e representantes da categoria.
Segundo Diciola , no ano de 2008, o então prefeito Carlos Novaes solicitou-lhe oficialmente a Municipalização de duas escolas: A Escola Estadual Maria Cristina e a Escola Estadual Clemente Farias. Em seguida, o processo de municipalização foi realizado de forma legal no que diz respeito a Secretaria Estadual de Educação.
Por outro lado, a jornalista Nalva Reis, depois de estudar criteriosamente esse processo de municipalização escolar, encontrou algumas irregularidades no processo e escreveu um artigo sobre o assunto. Uma das irregularidades apontadas pela jornalista foi o fato da Câmara Municipal não ter participado do processo de municipalização destas escolas.
Durante a reunião, o ponto alto foi a denúncia levantada surpeendentemente pela Secretária Municipal de Educação. Udilma informou que no inicio do ano um dos vereadores procurou a Secretaria de Educação usando, assim, de tráfego de influência para contratar pessoas do seu interesse e que para piorar não tinham habilitação profissional.
Enquanto Udilma ainda explanava, o vereador Ákila Porto, um dos mais aplaudidos pelo auditório em suas colocações, interrompeu a explicação da Secretária, alegando que ela não teria nada mais a acrescentar.
Esta revelação deixou o Legislativo surpreso, e um dos vereadores solicitou que ela informasse quem seria o suposto vereador que a pressionou para fazer as contratações de funcionários. Udilma se recusou a informar o nome do legislador envolvido no caso, alegando “questões de ética”.
A Secretária Municipal de Educação, após esta revelação bombástica, tentou desviar o assunto convidando seu assessor, Nicássio Lopes, a continuar com outras informações sobre a municipalização. Este por sua vez, foi interrompido pelo vereador Roberto Amaral que novamante solicitou o nome do vereador envolvido. O jovem educador não demorou em revelar que foi o verador mais conhecido com”Tim do São Francisco”, o envolvido no caso.
Depois disso, a representante do Sindicato dos Profissionais em Educação de Almenara – Sindute-MG, foi objetiva ao falar que “a municipalização é um processo legal quando parte do Legislativo para o Executivo, porém o município de Almenara neste momento não tem nenhuma condição de assumir esta municipalização”.
Segundo ela, os profissionais da educação não tem condições de trabalho adequada: “ Na escola municipal que trabalho,por exemplo, a diretora às vezes tem vergonha de dizer para o aluno que tem lápis,quando este a pede.” “Os professores tem que comprar papel para impressão de provas, isso quando a máquina está funcionando”
Depois dessas graves denúncias, o vereador Roberto Amaral requisitou a mesa legislativa uma CPI da Educação. Após ouvir a solicitação o presidente da reunião, o vereador Olinto Ramos, mais conhecido como "Nenega", disse publicamente: “ Se os meus nobres colegas vereadores querem uma CPI, iremos abrir uma CPI”.
Depois dessas graves denúncias, o vereador Roberto Amaral requisitou a mesa legislativa uma CPI da Educação. Após ouvir a solicitação o presidente da reunião, o vereador Olinto Ramos, mais conhecido como "Nenega", disse publicamente: “ Se os meus nobres colegas vereadores querem uma CPI, iremos abrir uma CPI”.
Porém, após encerramento da reunião, nossa equipe de reportagem procurou o presidente para confirmar se realmente iria abrir uma CPI da Educação. De forma surpreendente o presidente disse: “Eu não vou pedir nenhuma CPI, pois não tenho provas contra ninguém. Quem quiser que abra”.
Enfim, esta reunião demonstrou a precariedade da maioria dos representantes legal do povo almenarense. Vale destacar que nesta importante reunião não compareceram três vereadores, são eles: “Nata”, Manoel Messias e “Tim do São Francisco ”.
Enfim, esta reunião demonstrou a precariedade da maioria dos representantes legal do povo almenarense. Vale destacar que nesta importante reunião não compareceram três vereadores, são eles: “Nata”, Manoel Messias e “Tim do São Francisco ”.
Fonte: Diário do Jequi
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