247 – O ex-jogador Tostão, ídolo da Copa de 70, se posiciona contra críticas ao emocional da Seleção brasileira, “como se o choro fosse incompatível com a razão e a lucidez”.
“O que salva a seleção é o envolvimento emocional dos jogadores, empurrados pela torcida e pela pressão de jogar em casa. Evidentemente, em algum momento, acontece uma exagerada reação emocional. É inevitável. Aí, tem de entrar Felipão, com a ajuda da psicóloga”, diz.
Quanto as chances do Brasil diante da Colômbia, diz que James Rodríguez tem brilhado em lances isolados, e que o volante Cuadrado é o que mais preocupa.
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