Risco Brasil de investimento é menor que os EUA 
Pela primeira vez na história, os investidores enxergam mais risco de calote dos Estados Unidos que do Brasil. O Credit Default Swap (CDS) de um ano – instrumento de proteção contra o risco de um devedor não cumprir suas obrigações – do Brasil tem sido negociado abaixo do norte-americano.
“Ainda que circunstancial, trata-se de algo inédito na história ou mesmo um fato impensável que pudesse ocorrer em algum momento”, diz o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros.
No dia de ontem, o CDS do Brasil estava em 41,2 pontos-base, enquanto o norte-americano estava em 49,7 pontos. “As dificuldades enfrentadas pela economia americana e as tensões no Congresso americano em relação ao teto para o endividamento que será atingido em julho geram incertezas nos mercados”, completou Octavio de Barros.
Fonte: Portal IG
Pela primeira vez na história, os investidores enxergam mais risco de calote dos Estados Unidos que do Brasil. O Credit Default Swap (CDS) de um ano – instrumento de proteção contra o risco de um devedor não cumprir suas obrigações – do Brasil tem sido negociado abaixo do norte-americano.“Ainda que circunstancial, trata-se de algo inédito na história ou mesmo um fato impensável que pudesse ocorrer em algum momento”, diz o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros.
No dia de ontem, o CDS do Brasil estava em 41,2 pontos-base, enquanto o norte-americano estava em 49,7 pontos. “As dificuldades enfrentadas pela economia americana e as tensões no Congresso americano em relação ao teto para o endividamento que será atingido em julho geram incertezas nos mercados”, completou Octavio de Barros.
Fonte: Portal IG
Comentário de PHA:
Como observa Octávio de Barros, diretor do Bradesco, uma das razões para este fato revolucionário é a crise americana.
Os ultra-neoliberais republicanos embarcaram numa política suicida de dar prioridade ao corte de gastos em prejuízo da criação de empregos.
Além disso, os republicanos querem limitar o teto de endividamento do Tesouro americano, o que pode tornar os EUA inadimplentes.
Isso explica uma parte da história.
A outra parte da história é o sucesso retumbante da política econômica do Lula, aperfeiçoada pela Dilma e a nova política do Banco Central.
Convém lembrar que, na eleição de 2002, o Serra e o FHC anunciavam a “argentinização” do Brasil caso Lula se elegesse.
“Argentinização” era sinônimo de caos e aquilo que causava tanto medo na Regina Duarte.
Investir no Brasil hoje é menos arriscado do que investir nos EUA, porque o Brasil tem uma política econômica responsável e um crescimento econômico robusto e auto-sustentado.
Jornalista Paulo Henrique Amorim, da TV Record e do site Conversa Afiada.
Como observa Octávio de Barros, diretor do Bradesco, uma das razões para este fato revolucionário é a crise americana.
Os ultra-neoliberais republicanos embarcaram numa política suicida de dar prioridade ao corte de gastos em prejuízo da criação de empregos.
Além disso, os republicanos querem limitar o teto de endividamento do Tesouro americano, o que pode tornar os EUA inadimplentes.
Isso explica uma parte da história.
A outra parte da história é o sucesso retumbante da política econômica do Lula, aperfeiçoada pela Dilma e a nova política do Banco Central.
Convém lembrar que, na eleição de 2002, o Serra e o FHC anunciavam a “argentinização” do Brasil caso Lula se elegesse.
“Argentinização” era sinônimo de caos e aquilo que causava tanto medo na Regina Duarte.
Investir no Brasil hoje é menos arriscado do que investir nos EUA, porque o Brasil tem uma política econômica responsável e um crescimento econômico robusto e auto-sustentado.
Jornalista Paulo Henrique Amorim, da TV Record e do site Conversa Afiada.
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