Cross: a bela do Jequitinhonha desbanca marmanjos
Tauane vence 2ª Etapa do Campeonato de Supercross
O esporte radical foi a marca das comemorações esportivas do aniversário de 153 anos de Montes Claros. Além das provas kart, ciclismo, parapente e enduro, foi realizado nos dias 02 a 04 de julho, a segunda etapa do Campeonato Norte Mineiro de Supercross.
SX-2 (INTERMEDIÁRIA-A)
A SX-2 começou a valer pontos a partir desta etapa e deu pra sentir que será uma categoria de grandes disputas.
O esporte radical foi a marca das comemorações esportivas do aniversário de 153 anos de Montes Claros. Além das provas kart, ciclismo, parapente e enduro, foi realizado nos dias 02 a 04 de julho, a segunda etapa do Campeonato Norte Mineiro de Supercross.
SX-2 (INTERMEDIÁRIA-A)
A SX-2 começou a valer pontos a partir desta etapa e deu pra sentir que será uma categoria de grandes disputas.
A categoria contou com pilotos de diversas cidades, entre eles, a piloto Tauane, da cidade de Itamarandiba, do Alto Jequitinhonha, uma das sensações do momento no supercross.
Tauane venceu e conquistou o público montes-clarense.
Valdemir Biu, de Montes Claros, ficou com a segunda colocação e Tiago, de Corinto, terminou em terceiro.
Tauane Fernandes: a bela contra as feras
As surpresas para 2010 não estão apenas na possibilidade de uma temporada com até 17 provas. A perspectiva é de aumentar o número de pilotos, seja adultos e crianças, além das mulheres. Direto de Itamarandiba, a atleticana Tauane Shaisly Fernandes, de 17 anos, aparece como mais uma das boas promessas das pistas. Já tem mais de 300 troféus e medalhas, além de títulos como da Copa Brasil, competição que reúne mineiros, baianos e capixabas. O desafio, agora, parece ser o norte-mineiro de Supercross.
As surpresas para 2010 não estão apenas na possibilidade de uma temporada com até 17 provas. A perspectiva é de aumentar o número de pilotos, seja adultos e crianças, além das mulheres. Direto de Itamarandiba, a atleticana Tauane Shaisly Fernandes, de 17 anos, aparece como mais uma das boas promessas das pistas. Já tem mais de 300 troféus e medalhas, além de títulos como da Copa Brasil, competição que reúne mineiros, baianos e capixabas. O desafio, agora, parece ser o norte-mineiro de Supercross.
Leia abaixo a entrevista da linda do Vale no Jornal de Notícias, de Montes Claros:
JN – Como surgiu o interesse pelas motos? E como foi a reação de sua família?
TAUANE – “Aprendi a andar de moto aos 4 anos de idade, com incentivo de meu pai. Comecei dando voltas de apresentação nas pistas de motocross e, aos 5, já estava competindo. Sempre tive total apoio de meus familiares; eles me acompanham em todas as corridas”.
JN – Tem interesse de levar o esporte adiante ou é apenas um hobby?
TAUANE –- “Minha vontade é de nunca parar de correr. Levo o motocross e o supercross muito a sério. Treino bastante e participo de várias competições. Não sei se futuramente vou conseguir conciliar as corridas com os estudos. Mas, por enquanto, vou competindo: mais do que um hobby, é uma paixão”.
JN – São quantas competições no currículo? Tem títulos não é isso?
TAUANE – “Nem sei em quantas corridas já participei! Tenho mais de 300 troféus e vários títulos: campeã mineira 85cc; campeã da Copa Brasil de Supercross na Intermediária; campeã da Copa Oeste e da Copa Pimonte, além de outros títulos regionais”.
JN – Qual é a maior dificuldade que você teve?
TAUANE – “A maior dificuldade foi na falta de um treinamento adequado. Felizmente, grandes pilotos como o Alan Lucena, o Alex Lucena e pai deles me ajudaram a iniciar de verdade. Hoje, tenho o Tunico Miranda [seu namorado], que me incentiva”.
JN – Há mais mulheres nessa aventura?
TAUANE – “Em Minas são poucas as mulheres que participam ativamente das provas. Geralmente, em todas as competições que vou, corro contra homens. Isto exige mais dedicação e preparo para ficar em condições de igualdade, em especial na parte física. Mas, o mais importante é você acreditar, persistir e nunca desistir de seus objetivos”.
JN – Como você percebe a reação dos homens quando perdem para uma mulher?
TAUANE – “Em muitas vezes os homens não aceitam perder; então tentam ganhar de todas as formas. Quando não conseguem, há muita provocação dos amigos que ficam falando “perdeu para uma mulher”; essas brincadeiras assim. Mais eu me concentro bem e tento fazer a minha corrida sem pensar em mais nada. E os pilotos são bons amigos e acabam aceitando as brincadeiras”.
JN – Como surgiu o interesse pelas motos? E como foi a reação de sua família?
TAUANE – “Aprendi a andar de moto aos 4 anos de idade, com incentivo de meu pai. Comecei dando voltas de apresentação nas pistas de motocross e, aos 5, já estava competindo. Sempre tive total apoio de meus familiares; eles me acompanham em todas as corridas”.
JN – Tem interesse de levar o esporte adiante ou é apenas um hobby?
TAUANE –- “Minha vontade é de nunca parar de correr. Levo o motocross e o supercross muito a sério. Treino bastante e participo de várias competições. Não sei se futuramente vou conseguir conciliar as corridas com os estudos. Mas, por enquanto, vou competindo: mais do que um hobby, é uma paixão”.
JN – São quantas competições no currículo? Tem títulos não é isso?
TAUANE – “Nem sei em quantas corridas já participei! Tenho mais de 300 troféus e vários títulos: campeã mineira 85cc; campeã da Copa Brasil de Supercross na Intermediária; campeã da Copa Oeste e da Copa Pimonte, além de outros títulos regionais”.
JN – Qual é a maior dificuldade que você teve?
TAUANE – “A maior dificuldade foi na falta de um treinamento adequado. Felizmente, grandes pilotos como o Alan Lucena, o Alex Lucena e pai deles me ajudaram a iniciar de verdade. Hoje, tenho o Tunico Miranda [seu namorado], que me incentiva”.
JN – Há mais mulheres nessa aventura?
TAUANE – “Em Minas são poucas as mulheres que participam ativamente das provas. Geralmente, em todas as competições que vou, corro contra homens. Isto exige mais dedicação e preparo para ficar em condições de igualdade, em especial na parte física. Mas, o mais importante é você acreditar, persistir e nunca desistir de seus objetivos”.
JN – Como você percebe a reação dos homens quando perdem para uma mulher?
TAUANE – “Em muitas vezes os homens não aceitam perder; então tentam ganhar de todas as formas. Quando não conseguem, há muita provocação dos amigos que ficam falando “perdeu para uma mulher”; essas brincadeiras assim. Mais eu me concentro bem e tento fazer a minha corrida sem pensar em mais nada. E os pilotos são bons amigos e acabam aceitando as brincadeiras”.
Fonte: Jornal de Notícias e O Norte.net, de Montes Claros
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