Almenarense fala sobre terremoto no Chile
Aparecida Rodrigues de Souza é da cidade de Almenara e trabalha na embaixada brasileira no Chile
A reportagem conseguiu contato com algumas pessoas que estão em Santiago do Chile, capital do país. Uma delas, a técnica em Contabilidade, Selma Aparecida Rodrigues de Souza, que é da cidade de de Almenara, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de minas, trabalha na Embaixada Brasileira.
Selma, que mora há 4 anos naquele país com uma filha e o genro, conta que dormia quando o tremor começou. Ela mora em um apartamento que fica no 10º andar de um prédio na capital chilena.
"Eu estava dormindo e a cama começou a balançar, como se a gente estivesse dentro de um carro numa rua de calçamento. Minha televisão, os copos das estantes, os pratos, eletrodomésticos, tudo caiu e quebrou. Foram dois, três minutos de muito pânico. Eu só rezava para acabar logo", disse.
Quando o terremoto cessou, ela desceu pelas escadas até a rua. "Estava tudo muito escuro e a gente iluminou o caminho com a luz dos telefones celulares. Quando chegamos à rua não havia energia, as pessoas gritavam, havia congestionamento de carros e muita confusão".
Com medo de voltar ao apartamento, Selma e a filha, acompanhadas do genro se abrigaram na casa de outra brasileira. "Estão acontecendo outros tremores menores. A gente tem medo de desabar tudo", afirmou.
Tragédia no ChileCentenas de pessoas morreram após o terremoto de 8,8 graus na escala Richter registrado na madrugada de sábado (27 de fevereiro) no Chile. A contagem de corpos pode passar dos mil, e o número de afetados, de 2 milhões, segundo o governo. A presidente Michelle Bachelet declarou "estado de catástrofe" no país.
O tremor teve epicentro no mar, a 59,4 km de profundidade, na região de Maule, no centro do país e a 300 km ao sul da capital, Santiago. Por isso, foi enviado um alerta de tsunami ao chile, Peru e Equador. Segundo fontes oficiais, o terremoto aconteceu às 3h26 pelo horário local (mesmo horário em Brasília). O número de vítimas mortais e de feridos pode aumentar.
Fonte: Portal Terra
Aparecida Rodrigues de Souza é da cidade de Almenara e trabalha na embaixada brasileira no Chile
A reportagem conseguiu contato com algumas pessoas que estão em Santiago do Chile, capital do país. Uma delas, a técnica em Contabilidade, Selma Aparecida Rodrigues de Souza, que é da cidade de de Almenara, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de minas, trabalha na Embaixada Brasileira.
Selma, que mora há 4 anos naquele país com uma filha e o genro, conta que dormia quando o tremor começou. Ela mora em um apartamento que fica no 10º andar de um prédio na capital chilena.
"Eu estava dormindo e a cama começou a balançar, como se a gente estivesse dentro de um carro numa rua de calçamento. Minha televisão, os copos das estantes, os pratos, eletrodomésticos, tudo caiu e quebrou. Foram dois, três minutos de muito pânico. Eu só rezava para acabar logo", disse.
Quando o terremoto cessou, ela desceu pelas escadas até a rua. "Estava tudo muito escuro e a gente iluminou o caminho com a luz dos telefones celulares. Quando chegamos à rua não havia energia, as pessoas gritavam, havia congestionamento de carros e muita confusão".
Com medo de voltar ao apartamento, Selma e a filha, acompanhadas do genro se abrigaram na casa de outra brasileira. "Estão acontecendo outros tremores menores. A gente tem medo de desabar tudo", afirmou.
Tragédia no ChileCentenas de pessoas morreram após o terremoto de 8,8 graus na escala Richter registrado na madrugada de sábado (27 de fevereiro) no Chile. A contagem de corpos pode passar dos mil, e o número de afetados, de 2 milhões, segundo o governo. A presidente Michelle Bachelet declarou "estado de catástrofe" no país.
O tremor teve epicentro no mar, a 59,4 km de profundidade, na região de Maule, no centro do país e a 300 km ao sul da capital, Santiago. Por isso, foi enviado um alerta de tsunami ao chile, Peru e Equador. Segundo fontes oficiais, o terremoto aconteceu às 3h26 pelo horário local (mesmo horário em Brasília). O número de vítimas mortais e de feridos pode aumentar.
Fonte: Portal Terra
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