Léo Batista, um artista plástico do Jequitinhonha
Durante o carnaval de Jequitinhonha, encontramos uma exposição de peças em argila do artista plástico Léo Batista que chamava a atenção pela riqueza dos detalhes.
”As esculturas pareciam ter vida”. Esta foi a impressão que tive ao conhecer o trabalho deste talentoso artista do Vale.
Durante o carnaval de Jequitinhonha, encontramos uma exposição de peças em argila do artista plástico Léo Batista que chamava a atenção pela riqueza dos detalhes.
”As esculturas pareciam ter vida”. Esta foi a impressão que tive ao conhecer o trabalho deste talentoso artista do Vale.
As esculturas retratam com perfeição e particularidade a simplicidade do cotidiano dos trabalhadores do Vale do Jequitinhonha.
Em seus trabalhos, os pés e mãos grandes são as assinaturas naturais que dão um estilo próprio a cada escultura de barro.
Em cada peça, uma história.
Em cada peça, uma história.
Uma de suas peças, por exemplo, homenageia um velho pescador que vivia numa “loca de pedra”, uma espécie de caverna, no rio Jequitinhonha. Os detalhes da peça “João Pescador” revelam toda a sensibilidade do artista jequitinhonhense.
Os sulcos na testa, o nariz e os detalhes da boca e dos dentes impressionam qualquer um.
Em breve, algumas das peças desse talentoso artesão do Vale, estarão expostas no Museu Memorial Minas Gerais em Belo Horizonte.
Em breve, algumas das peças desse talentoso artesão do Vale, estarão expostas no Museu Memorial Minas Gerais em Belo Horizonte.
Léo Rocha, do Diário do Jequi, de Almenara
Um comentário:
Saudações, amigo Albano, venho do futuro 2019 ...
Postar um comentário