30º Festivale acontece em Medina, de 20 a 26 de janeiro, com oficinas, festival, poesia, feira de artesanato, noite literária...
Manifestações de cultura popular, folclore, circo, corais, teatro...
Coral Araras Grandes - Araçuaí |
O primeiro FESTIVALE aconteceu
na cidade de Itaobim no ano de 1980.
Desde então, o festival levanta
questões sociais e políticas que
remetem diretamente às condições
de vida da população regional.
na cidade de Itaobim no ano de 1980.
Desde então, o festival levanta
questões sociais e políticas que
remetem diretamente às condições
de vida da população regional.
Ele é um instrumento de resistência
contra a política de destruição da
cultura popular e, apesar das
dificuldades para a sua produção,
resiste ano após ano.
contra a política de destruição da
cultura popular e, apesar das
dificuldades para a sua produção,
resiste ano após ano.
Medina, cidade situada no
Médio Jequitinhonha, com
aproximadamente 21 mil habitantes, é a sede do 30º Festivale que
ocorre entre os dias 20 e 26 de janeiro de 2013.
Médio Jequitinhonha, com
aproximadamente 21 mil habitantes, é a sede do 30º Festivale que
ocorre entre os dias 20 e 26 de janeiro de 2013.
A cidade, que permaneceu dez anos sem receber o evento, acolhe, com um verão chuvoso,
pessoas vindas de diversas cidades do Vale do Jequitinhonha, de Minas Gerais, do Brasil
e do exterior.
pessoas vindas de diversas cidades do Vale do Jequitinhonha, de Minas Gerais, do Brasil
e do exterior.
Durante os seis dias de evento acontecem feira de artesanatos, mostras teatrais, festival da
canção (homenageando, neste ano, Luciano Camargo), noite literária “Adão Ventura”,
mostra da cultura popular “Maria Trovão” e shows com artistas renomados do Vale do
Jequitinhonha.
canção (homenageando, neste ano, Luciano Camargo), noite literária “Adão Ventura”,
mostra da cultura popular “Maria Trovão” e shows com artistas renomados do Vale do
Jequitinhonha.
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Jardel Mendes, agente cultural da cidade de Medina e colaborador da comissão organizadora, afirma que a expectativa para o FESTIVALE “é promover uma discussão sobre as conquistas, dificuldades, avanços e potencialidades que o movimento cultural do Vale conquistou, além de fomentar um diálogo sobre a cultura local”.
Para ele, é importante pensar “qual FESTIVALE a gente tinha, qual FESTIVALE a gente tem e qual o FESTIVALE a gente pretende alcançar.”
Abel Sicupira, secretário adjunto da FECAJE – Federação das Entidades Culturais e Artísticas do Vale do Jequitinhonha, ressalta os desafios para realização do 30º Festivale.
Ele lembra do pouco tempo que a comissão organizadora teve para a produção do
evento, em comparação às outras edições do festival, com consequente prejuízo na
mobilização e divulgação do evento.
evento, em comparação às outras edições do festival, com consequente prejuízo na
mobilização e divulgação do evento.
Além disso, Sicupira destaca a questão climática das chuvas do mês de janeiro
como fator desfavorável para realização de algumas atividades. Mas ele reforça que o
FESTIVALE não é um evento “qualquer”.
como fator desfavorável para realização de algumas atividades. Mas ele reforça que o
FESTIVALE não é um evento “qualquer”.
“Medina está recebendo um Festivale de 30 anos, um evento símbolo de resistência
cultural do Brasil”.
cultural do Brasil”.
FONTE: Assessoria de Comunicação 30º FESTIVALE - Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido
Mineiro
Mineiro
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