Dois olhares, dois pensares
Quem cala, consente.
Quem fala, dissente.
Quem grita, aflita.
Quem agita, conflita.
Quem batalha, trabalha.
Quem encalha, metralha.
Quem estuda, muda.
Quem cola, se esfola.
Quem acorda, discorda.
Quem dorme, morre.
Quem pensa, avança.
Quem despensa, cansa.
Quem ama, cama.
Quem odeia, cadeia.
Quem lembra, história.
Quem esquece, estória.
Quem chega, aconchega.
Quem parte, reparte.
Quem defende, protege.
Quem ofende, herege.
Quem pede, concede.
Quem exige, transige.
Quem oprime, suprime.
Quem alerta, liberta.
Quem fofoca, mente.
Quem provoca, sente.
Quem vive, convive.
Quem vegeta, aquieta.
Quem mora, namora.
Quem cora, enamora.
Quem movimenta, acrescenta.
Quem estanca, atravanca.
Quem prescreve, emenda.
Quem escreve, desvenda.
Quem cofre, Sudeste.
Quem sofre, Nordeste.
“Quem ama, não mata”
Quem desama, desmata.
Quem fala, dissente.
Quem grita, aflita.
Quem agita, conflita.
Quem batalha, trabalha.
Quem encalha, metralha.
Quem estuda, muda.
Quem cola, se esfola.
Quem acorda, discorda.
Quem dorme, morre.
Quem pensa, avança.
Quem despensa, cansa.
Quem ama, cama.
Quem odeia, cadeia.
Quem lembra, história.
Quem esquece, estória.
Quem chega, aconchega.
Quem parte, reparte.
Quem defende, protege.
Quem ofende, herege.
Quem pede, concede.
Quem exige, transige.
Quem oprime, suprime.
Quem alerta, liberta.
Quem fofoca, mente.
Quem provoca, sente.
Quem vive, convive.
Quem vegeta, aquieta.
Quem mora, namora.
Quem cora, enamora.
Quem movimenta, acrescenta.
Quem estanca, atravanca.
Quem prescreve, emenda.
Quem escreve, desvenda.
Quem cofre, Sudeste.
Quem sofre, Nordeste.
“Quem ama, não mata”
Quem desama, desmata.
Banu
Berilo, 23.11.09
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