Almenara realiza feira de economia solidária até este sábado
A cidade de Almenara, no Baixo Jequitinhonha, nordeste de Minas, encerra neste sábado (19.11) o ciclo de 12 feiras da Economia Popular Solidária, realizadas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), em todo o Estado. No total, 75 empreendimentos de municípios do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha participam do evento.
A abertura oficial, que aconteceu na quinta-feira (17.11), na Praça da Biblioteca, contou com a presença do secretário de Estado de Trabalho e Emprego, Carlos Pimenta, que destacou a importância da Economia Popular Solidária.
A cidade de Almenara, no Baixo Jequitinhonha, nordeste de Minas, encerra neste sábado (19.11) o ciclo de 12 feiras da Economia Popular Solidária, realizadas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), em todo o Estado. No total, 75 empreendimentos de municípios do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha participam do evento.
A abertura oficial, que aconteceu na quinta-feira (17.11), na Praça da Biblioteca, contou com a presença do secretário de Estado de Trabalho e Emprego, Carlos Pimenta, que destacou a importância da Economia Popular Solidária.
“Nossa maior conquista é ver essa grande integração entre os artesãos dos mais diferentes municípios. É muito bonito ver o dinheiro circulando, gerando emprego e renda. Esses produtos não são feitos apenas pelas mãos, mas pelo coração de cada artesão”, afirmou.
Para o artesão Zé do Balaio, o mais importante é que nas feiras da Economia Popular Solidária o trabalhador é o dono do seu empreendimento. “Aqui não apenas vendemos, mas somos conhecidos e reconhecidos pelo nosso trabalho. É muito gratificante ser artesão”, afirma emocionado.
O presidente do Conselho Estadual da Economia Popular Solidária, Rodrigo Pires, salientou a necessidade de mais subsídios para os empreendimentos, menos tributação, mais políticas públicas e mais espaços de comercialização permanente. “Quando o consumidor compra um produto dos empreendimentos econômicos solidários, ela está gerando emprego e renda para o município, por isso é essencial o apoio e incentivo a esse modo de comercialização”, destaca.
Aposta na economia solidária
Lucilene Santos Almeida é membro da Associação dos Pequenos Produtores de Almenara (Appra). Ela vende farinha, feijão, biscoitos diversos e beiju torrado. Mas o grande diferencial do seu empreendimento é a tapioca. Segundo ela, viu o produto numa feira, em Montes Claros, e gostou da ideia. “Eu já fazia a goma, mas não adianta ter só a matéria-prima, é preciso agregar valor ao produto”.
A serviçal de escola pública, ainda em exercício, resolveu investir na intuição e montou uma barraca de produtos caseiros para trabalhar nas horas vagas. O experimento deu certo e, com o aumento da demanda, ela garimpou novas empreendedoras. Além dela, hoje outras cinco produtoras fazem a tapioca e o beiju e comercializam todas as sextas e sábados no Mercado Municipal de Almenara. As beijuzeiras também participam de diversos eventos na cidade e região.
“Em algumas feiras vendemos muito, outras nem tanto, mas mais importante que o lucro é a divulgação do nosso produto e possibilidade de integração com outros produtores. Nosso objetivo é também incentivar outros trabalhadores a investirem na Economia Popular Solidária. Produzir e vender direto para o consumidor é certeza de lucro”, garante. Lucilene considera que sua grande conquista é ser dona do próprio negócio. "O que ganho hoje é mais que suficiente para a minha família. Já avancei muito e quero mais. Meu próximo passo é tirar a carteira de motorista para poder comprar meu carro”, conclui satisfeita.
Agência Minas
Para o artesão Zé do Balaio, o mais importante é que nas feiras da Economia Popular Solidária o trabalhador é o dono do seu empreendimento. “Aqui não apenas vendemos, mas somos conhecidos e reconhecidos pelo nosso trabalho. É muito gratificante ser artesão”, afirma emocionado.
O presidente do Conselho Estadual da Economia Popular Solidária, Rodrigo Pires, salientou a necessidade de mais subsídios para os empreendimentos, menos tributação, mais políticas públicas e mais espaços de comercialização permanente. “Quando o consumidor compra um produto dos empreendimentos econômicos solidários, ela está gerando emprego e renda para o município, por isso é essencial o apoio e incentivo a esse modo de comercialização”, destaca.
Aposta na economia solidária
Lucilene Santos Almeida é membro da Associação dos Pequenos Produtores de Almenara (Appra). Ela vende farinha, feijão, biscoitos diversos e beiju torrado. Mas o grande diferencial do seu empreendimento é a tapioca. Segundo ela, viu o produto numa feira, em Montes Claros, e gostou da ideia. “Eu já fazia a goma, mas não adianta ter só a matéria-prima, é preciso agregar valor ao produto”.
A serviçal de escola pública, ainda em exercício, resolveu investir na intuição e montou uma barraca de produtos caseiros para trabalhar nas horas vagas. O experimento deu certo e, com o aumento da demanda, ela garimpou novas empreendedoras. Além dela, hoje outras cinco produtoras fazem a tapioca e o beiju e comercializam todas as sextas e sábados no Mercado Municipal de Almenara. As beijuzeiras também participam de diversos eventos na cidade e região.
“Em algumas feiras vendemos muito, outras nem tanto, mas mais importante que o lucro é a divulgação do nosso produto e possibilidade de integração com outros produtores. Nosso objetivo é também incentivar outros trabalhadores a investirem na Economia Popular Solidária. Produzir e vender direto para o consumidor é certeza de lucro”, garante. Lucilene considera que sua grande conquista é ser dona do próprio negócio. "O que ganho hoje é mais que suficiente para a minha família. Já avancei muito e quero mais. Meu próximo passo é tirar a carteira de motorista para poder comprar meu carro”, conclui satisfeita.
Agência Minas
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