Eduardo Campos tira votos de Aécio, mas não de Dilma
Agora foi o Datafolha. Como na última sequência de pesquisas divulgadas, no final de 2012, as esperanças oposicionistas foram soterradas pelas pesquisas de intenção de votos. O mundo político é mutável, como todos já sabemos. Mas os dados atuais revelam o quanto as oposições não conseguem penetrar neste poderoso sistema lulista, que articula ações de governo, arenas de co-gestão com alto empresariado e desmontagem da capacidade de leitura crítica da sociedade civil.
Dilma aparece nesta pesquisa com 58% das intenções de voto (subiu 4% em relação à pesquisa Datafolha de dezembro). Marina aparece logo atrás, com 16% (caiu 2%).
Daí para frente, o terreno arenoso que Aécio e Eduardo Campos (cada vez mais vinculado à imagem anti-lulista, ao menos via linha editorial da grande imprensa) não deixa dúvidas sobre suas dificuldades: Aécio, com toda tentativa de polarização com o lulismo, aparece com 10% (caiu 2%); e Eduardo Campos com 6% (subiu 2%). Campos aparece num trajetória recente (dezembro-março) mais positiva que a de Aécio, indicando que não retira votos de Dilma, mas de Aécio.
Dilma aparece nesta pesquisa com 58% das intenções de voto (subiu 4% em relação à pesquisa Datafolha de dezembro). Marina aparece logo atrás, com 16% (caiu 2%).
Daí para frente, o terreno arenoso que Aécio e Eduardo Campos (cada vez mais vinculado à imagem anti-lulista, ao menos via linha editorial da grande imprensa) não deixa dúvidas sobre suas dificuldades: Aécio, com toda tentativa de polarização com o lulismo, aparece com 10% (caiu 2%); e Eduardo Campos com 6% (subiu 2%). Campos aparece num trajetória recente (dezembro-março) mais positiva que a de Aécio, indicando que não retira votos de Dilma, mas de Aécio.
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