Pássaro Preto
A Maria Preta é um dos pássaros mais dóceis e encantadores encontrados ainda na natureza do Vale do Jequitinhonha, no nordeste de Minas Grais.
Criado em cativeiro, desde filhote, tem comportamentos de companheiro da família, cantando para animar a casa. Pode deixar a gaiola com a porta aberta que ele sai e volta.
Cantando e assobiando, a Maria Preta faz festa com seus belos cantos e encantos.
Habitat:
Habita paisagens semi-abertas, campos de cultura, pastos e jardins. É encontrada no cerrado brasileiro, em Minas Gerais e Goiás, e em várias regiões do Brasil. Ocorre do Panamá e Antilhas, através da maior parte da América do Sul, até a Argentina e o Chile, como também no México.
Alimentação:
Insetos e sementes
Ninho:
É uma ave parasita de ninhos, tendo perdido tanto a habilidade de fazer o ninho próprio como o instinto de cuidar da prole apresentando comportamento sexual promíscuo.
Esta espécie não constrói ninho e a fêmea põe 4 ou 5 ovos por postura, sendo 1 no ninho de cada hospedeiro.
Os ovos são de colorido uniforme e com a casca sem brilho, branco-esverdeados, vermelho-claros ou verdes, ou ainda com manchas e pintas, conforme a região geográfica.
Curiosidades:
Tamanho: mede de 21 a 25 cm de comprimento
Cores: O macho é azul escuro com tonalidade metálica e, a fêmea marrom escuro. Plumagem preta uniforme, com brilho de seda. As penas da cabeça são estreitas e pontudas; o bico é negro, cônico e liso, com sulcos na base.
Tempo de vida: em média 5 anos na natureza e, de 15 a 20 em cativeiro
Canto: Um dos pássaros brasileiros de voz mais melodiosa, É uma das primeiras aves diurnas a iniciar a cantoria matinal. Muitas vezes, ainda escuro inicia o seu canto característico e alto, formado por uma seqüência de assobios agudos entremeados de notas mais baixas. Uma ave responde à outra e esse canto toma de assalto a área onde estão. Ao longo do dia, seguem cantando e, mesmo nas horas mais quentes, é comum vê-las, pousadas, em longas cantorias.
Hoje em dia é possível achar o canto de pássaro preto gravado em CD. Você encontra os Cd's em lojas especializadas em pássaros e lojas virtuais de CD's.
Cores: O macho é azul escuro com tonalidade metálica e, a fêmea marrom escuro. Plumagem preta uniforme, com brilho de seda. As penas da cabeça são estreitas e pontudas; o bico é negro, cônico e liso, com sulcos na base.
Tempo de vida: em média 5 anos na natureza e, de 15 a 20 em cativeiro
Canto: Um dos pássaros brasileiros de voz mais melodiosa, É uma das primeiras aves diurnas a iniciar a cantoria matinal. Muitas vezes, ainda escuro inicia o seu canto característico e alto, formado por uma seqüência de assobios agudos entremeados de notas mais baixas. Uma ave responde à outra e esse canto toma de assalto a área onde estão. Ao longo do dia, seguem cantando e, mesmo nas horas mais quentes, é comum vê-las, pousadas, em longas cantorias.
Hoje em dia é possível achar o canto de pássaro preto gravado em CD. Você encontra os Cd's em lojas especializadas em pássaros e lojas virtuais de CD's.
Comportamento
Sociável e companheiro. Na natureza, vive em grupos bastante barulhentos. No final da tarde, para dormir, reúnem-se entre as folhagens de uma árvore isolada.
Apesar de sociável, na época de acasalamento é extremamente territorialistas. Em cativeiro, são capazes de aprender pequenos truques e reconhecerem os membros da família, aceitando carinhos e respondendo aos chamados com seu belo canto.
Deve, porém, ser treinada aos poucos, pois, assusta-se facilmente e um trauma poderá torná-la medrosa e arredia. Uma vez que se sinta a vontade, segura, no meio em que vive e, acostumada com o dono, aproxima sua cabeça junto as barras da gaiola solicitando um afago, ou cafuné.
Apesar de sociável, na época de acasalamento é extremamente territorialistas. Em cativeiro, são capazes de aprender pequenos truques e reconhecerem os membros da família, aceitando carinhos e respondendo aos chamados com seu belo canto.
Deve, porém, ser treinada aos poucos, pois, assusta-se facilmente e um trauma poderá torná-la medrosa e arredia. Uma vez que se sinta a vontade, segura, no meio em que vive e, acostumada com o dono, aproxima sua cabeça junto as barras da gaiola solicitando um afago, ou cafuné.
Fonte: USP e www.clubedocriador.com
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