sexta-feira, 3 de junho de 2011

Gestantes poderão ter apoio psicológico pelo SUS

Gestantes poderão ter apoio psicológico pelo SUS
Projeto de Lei obriga o SUS a prestar atendimento de psicologia pré-natalO período da gravidez é marcado por alterações emocionais que conseqüentemente levam aos altos índices de mulheres que manifestam depressão pós-parto. Problema que é um dos alguns determinantes sociais que conduzem para o abandono de recém-nascidos.
Por entender que os transtornos psíquicos e as alterações físicas sofridas pela mulher durante o período gestacional, comprometem também a saúde do bebê e consequentemente a estrutura familiar, que o deputado federal Antônio Roberto(PV-MG) apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei nº 5981/09, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a oferecer atendimento psicológico para as gestantes durante todo o período pré-natal e pós-parto.Antônio Roberto explica que o ponto de partida para a elaboração de políticas públicas, programas e ações voltadas para a garantia da proteção, tanto da família quanto dos bebês é o monitoramento e a assistência das mães para receber suas crianças. “Não há dúvidas de que as mães precisam de acompanhamento psicológico, Temos visto que há várias situações de abandono de recém-nascido atreladas à maternidade precoce, como também há casos de abandono relacionados à depressão pós-parto”, completou.

A proposição encontra-se na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), da Câmara dos Deputados, onde aguarda parecer do relator para ser votada.

Fonte: Assessoria Comunicação do Dep. Federal Antônio Roberto - PV MG e Diário do Jequi

Um comentário:

Alexandre Fernandes disse...

Que boa notícia!!!
O programa deve ser extendido também às mulheres que tiveram gravidez indesejada e pensam na ideia do aborto.

Muitas vezes, o que elas precisam é somente de uam orientação psicológica pra não tomarem tal decisão.

Se sentem abandonadas e rejeitadas (por pais, companheiros, sociedade, etc.)

Com a orientação psicológica, essas mulheres se sentem mais confiantes e seguras, e se, em último caso, não quiseremo exercerem a maternidade, poderão ser orientadas a entregarem seus filhos para a adoção. (Ver Vara da Infância e Juventude da Comarca). Dessa forma, essas mulheres não passarão pelos danos terríveis do aborto e se livrarão de qualquer sentimento de culpa e depressão que o abordo (segundo pesquisas) acarreta. E o mais importante: Preservarão a vida!!!

Fico feliz pelo grandioso projeto e agradeço ao Banu por nos manter sempre informados!

Um grande abraço povo do Vale!!!

Alexandre - (Curitiba/Capelinha)

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