
Mulheres carregam água e seus filhos pequenos, em um percurso de 5 km
Nem bem começou a época da estiagem e algumas comunidades rurais de Araçuaí, no médio Jequitinhonha, nordeste de Minas, já sofrem os efeitos da seca. No Córrego do Narciso e na comunidade do Quando, as famílias andam mais de 30 minutos para pegar água na barragem do rio Calhauzinho. O abastecimento de água para o consumo humano já estava ficando comprometido.
O drama da estiagem no Vale do Jequitinhonha este ano começou mais cedo. Diversas comunidades rurais já enfrentam dificuldades com o abastecimento de água. Na comunidade rural do Córrego Narciso em Araçuaí na localidade conhecida como Lagoa do Boi Morto, os moradores tem acesso a água somente através das cisternas de placas. Estas, no início da estiagem, estão quase vazias com apenas um palmo d’água.

Na comunidade do Córrego Narciso são cerca de 75 famílias que vivem este drama, a água aqui virou artigo de luxo.
A presidente da Sssociação da comunidade vive nesta casa com seus dois filhos. O marido está no corte de cana em São Paulo. Catilene Pereira Rodrigues está com dificuldade até mesmo de lavar a roupa da casa por falta d’água. Catilene desvia um rosário de problemas vividos na comunidade.
A mesma situação é enfrentada pelos moradores da comunidade do Coador que possui cerca de 20 famílias. Aqui, o sertanejo enfrenta diversas dificuldades, mas a maior delas é a falta de água. Eles também têm que andar e muito para pegar água na Barragem do Calhauzinho.
Fonte: TV ARAÇUAÍ, com o repórter André Sá

A mesma situação é enfrentada pelos moradores da comunidade do Coador que possui cerca de 20 famílias. Aqui, o sertanejo enfrenta diversas dificuldades, mas a maior delas é a falta de água. Eles também têm que andar e muito para pegar água na Barragem do Calhauzinho.
Fonte: TV ARAÇUAÍ, com o repórter André Sá
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