Em entrevista coletiva, Polícia Civil não confirma morte por overdose em Diamantina
Direção da Santa Casa suspeita de droga PHD
20/02/2012 14h34 OTEMPO online MÁBILA SOARES/JHONNY CAZETTA
20/02/2012 14h34 OTEMPO online MÁBILA SOARES/JHONNY CAZETTA
A Polícia Civil (PC) concedeu uma coletiva de imprensa, na tarde desta segunda-feira (20),
para esclarecer as circunstâncias da morte de um jovem, de 20 anos, que faleceu após um
mal súbito durante o Carnaval de Diamantina, no Alto Jequitinhonha. Durante a entrevista,
a PC não confirmou que o rapaz tenha morrido de overdose. "Temos que esperar o resultado
dos exames toxicológicos para saber a causa da morte. A Polícia Civil não confirma nenhum
hipótese enquanto não sair o resultado dos exames", enfatizou a instituição.
De acordo com o superintendente da Santa Casa de Diamantina, a suspeita é que o jovem
tenha consumido uma substância conhecida como "PHD" - droga sintética derivada do
ecstasy. No entanto, segundo a Polícia Civil, a unidade de saúde não tem autorização para
apontar a possível causa da morte.
Conforme os policiais, o rapaz era estudante universitário, mas o curso que ele fazia ainda
não foi esclarecido. A Polícia Civil também desmentiu a informação de que o rapaz era filho
de médico e, segundo a PC, os familiares estão chocados e abalados emocionalmente com
o que o aconteceu. O corpo do estudante foi trazido para o Instituto Médico Legal (IML)
de Belo Horizonte.
Segundo os peritos do IML, o corpo do rapaz não possuía nenhum sinal de violência ou
agressão. O laudo da morte dele deve ser liberado em 30 dias.
Primeiro ano em Diamantina
De acordo com as primeiras informações repassadas pela Polícia Militar da cidade, o rapaz
foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, na madrugada de sábado (18), e levado para a
Santa Casa de Diamantina. A Polícia Civil informou que o jovem sofreu um mal-súbito no
centro da cidade, sendo em seguida socorrido. Ele estava hospedado em uma casa alugada
para a folia de Carnaval.
De acordo com uma vizinha da casa alugada pelo estudante, que não quis se identificar, esta
era a primeira vez que o jovem ia para a cidade, com um grupo de amigos. Segundo a mulher,
na residência havia 23 homens e duas mulheres, que deixaram o imóvel logo cedo.
para esclarecer as circunstâncias da morte de um jovem, de 20 anos, que faleceu após um
mal súbito durante o Carnaval de Diamantina, no Alto Jequitinhonha. Durante a entrevista,
a PC não confirmou que o rapaz tenha morrido de overdose. "Temos que esperar o resultado
dos exames toxicológicos para saber a causa da morte. A Polícia Civil não confirma nenhum
hipótese enquanto não sair o resultado dos exames", enfatizou a instituição.
De acordo com o superintendente da Santa Casa de Diamantina, a suspeita é que o jovem
tenha consumido uma substância conhecida como "PHD" - droga sintética derivada do
ecstasy. No entanto, segundo a Polícia Civil, a unidade de saúde não tem autorização para
apontar a possível causa da morte.
Conforme os policiais, o rapaz era estudante universitário, mas o curso que ele fazia ainda
não foi esclarecido. A Polícia Civil também desmentiu a informação de que o rapaz era filho
de médico e, segundo a PC, os familiares estão chocados e abalados emocionalmente com
o que o aconteceu. O corpo do estudante foi trazido para o Instituto Médico Legal (IML)
de Belo Horizonte.
Segundo os peritos do IML, o corpo do rapaz não possuía nenhum sinal de violência ou
agressão. O laudo da morte dele deve ser liberado em 30 dias.
Primeiro ano em Diamantina
De acordo com as primeiras informações repassadas pela Polícia Militar da cidade, o rapaz
foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, na madrugada de sábado (18), e levado para a
Santa Casa de Diamantina. A Polícia Civil informou que o jovem sofreu um mal-súbito no
centro da cidade, sendo em seguida socorrido. Ele estava hospedado em uma casa alugada
para a folia de Carnaval.
De acordo com uma vizinha da casa alugada pelo estudante, que não quis se identificar, esta
era a primeira vez que o jovem ia para a cidade, com um grupo de amigos. Segundo a mulher,
na residência havia 23 homens e duas mulheres, que deixaram o imóvel logo cedo.
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