sábado, 4 de fevereiro de 2017

PIMENTEL DESCARTA VENDA DA CEMIG

Apesar da crise financeira enfrentada por Minas Gerais, o governador do Estado, Fernando Pimentel (PT), descartou a venda da companhia de energia elétrica Cemig.


“Por que privatizá-la? Não há razão para privatizar uma empresa como a Cemig, que tem tido bons resultados. Nós agora estamos corrigindo questões que herdamos de governos passados, estamos tornando a Cemig mais eficiente, mais competente do que já é”, declarou.
4 DE FEVEREIRO DE 2017 

Minas 247 - Apesar da crise financeira enfrentada por Minas Gerais, o governador do Estado, Fernando Pimentel (PT), descartou a venda da companhia de energia elétrica Cemig.“Por que privatizá-la? Não há razão para privatizar uma empresa como a Cemig, que tem tido bons resultados. Nós agora estamos corrigindo questões que herdamos de governos passados, estamos tornando a Cemig mais eficiente, mais competente do que já é”, declarou.

As informações são de reportagem do Estado de S.Paulo.
"A Cemig é uma das principais empresas do setor elétrico e joia da coroa do governo mineiro. A estatal atua nos três segmentos – geração, transmissão e distribuição de energia – e ainda é dona de parte da Light, companhia de energia elétrica que atua no Estado do Rio de Janeiro.
Em caso de socorro pela União ao Estado de Minas, a companhia é considerada a principal moeda de troca em uma recuperação fiscal que inclua suspensão de dívidas. A situação é semelhante ao principal ativo do Rio de Janeiro, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), com a diferença que o governo fluminense concordou em vender a companhia. Isso depois de muita resistência do governador Luiz Fernando Pezão. A Cedae servirá de garantia para um novo empréstimo que financiará o pagamento de salários atrasados.
Ao longo da semana passada, as ações da Cemig na Bolsa de Valores subiram com especulações de investidores sobre a possibilidade de o Estado vender sua fatia na companhia. O governo mineiro detém 50,96% das ações ordinárias e 17,42% do total (ordinárias e preferenciais). Pimentel, no entanto, é firme ao dizer que a empresa não será vendida. “Por que venderia, por razões ideológicas? Religiosas?”, questionou.
Na área econômica, a avaliação é que a situação de Minas é mais confortável em termos de ativos, que são em maior número do que no caso do Rio, que só conta com a Cedae."
 Fonte: Brasil 247

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