quinta-feira, 19 de março de 2015

Ex-prefeito de Porteirinha, do norte de Minas, assume presidência da COPANOR.

Autarquia estadual atua nos Vales do 

Jequitinhonha e Mucuri.

O bancário e jornalista Alonso Reis, ex-prefeito de Porteirinha, é o novo presidente da Copanor (Companhia de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A), empresa ligada à Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais).
 
Seu nome foi aprovado pelo Conselho de Administração da Copanor, nesta quarta-feira, dia 18 de março.

Alonso Reis assume o cargo de diretor-presidente da Copanor e terá sob a sua atuação municípios do dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
O nome de Alonso Reis foi avaliado pelo Conselho de Administração composto pela presidente da Copasa, Sinara Inácio Meireles Chenna e pelos secretários de estado Marco Antônio de Rezende Teixeira (Casa Civil) e Murilo de Campos Valadares (Transporte e Obras Públicas) e ainda por Paulo de Souza Duarte (Subsecretário do Tesouro Estadual).

Natural de Porteirinha, onde foi prefeito no período de 2005 a 2008, o jornalista Alonso Reis (PT) assume a função com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população na área de abrangência da Copanor. 

Além de ter sido eleito pelo povo e administrado o município de Porteirinha por quatro anos, Alonso tem conhecimento específico dos municípios do Norte de Minas, pois atuou direto e indiretamente nessas localidades quando foi Analista de Projetos do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). Porém, conhece pouco a realidade dos municípios dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Pelo seu perfil negociador, Alonso deverá realizar reuniões e contatos na região nordeste de Minas para se familiarizar com os graves problemas que a Copanor enfrenta como falta de investimentos, reivindicação trabalhistas e melhores condições de trabalho dos servidores, formação técnica e profissional e disponibilidade de materiais de custeio.
A Copanor tem como finalidade atender os municípios com os serviços de abastecimento de água tratada, coleta e tratamento de esgotos sanitários e construção de módulos sanitários e de serviços domésticos em todas as casas desprovidas dessas instalações.

A Copanor foi criada para aliviar a COPASA de atuação nas regiões pobres de Minas. Porém, pouca diferença isso faz. Enquanto a Copasa teve faturamento de quase R$ 1 bilhão, em 2013, a Copanor chegou a R$ 10 milhões, cerca de 1 % da estatal-mãe.

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