segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Imóveis históricos recebem R$ 5 milhões para reformas


Entre os imóveis, está um sobradão em Minas Novas que será sede do Museu de Percursos do Vale do Jequitinhonha.


Sobrado Dário Magalhães, em Minas Novas, no Alto Jequitinhonha,  está na lista dos imóveis que receberão recursos do IEPHA
Dezesseis imóveis tombados como patrimônio histórico de Minas Gerais receberão mais de R$ 5 milhões em investimentos do governo do Estado.

Obras e projetos de recuperação foram anunciados, na última sexta-feira (22), pelo presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), Fernando Viana Cabral.

A verba sairá do próprio Iepha e incrementa mais uma etapa do programa  Minas Patrimônio Vivo, lançado em 2011, para restaurar e conservar igrejas, casarões, fazendas e prédios tombados.
O Programa também pretende garantir a segurança de obras artísticas por meio de sistemas anti-furto e prevenção e combate a incêndios.

A maioria dos bens beneficiados nesta etapa são igrejas. Entre elas está a Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres, em Milho Verde, distrito do Serro, no Vale do Jequitinhonha, que receberá projeto executivo de restauração.
Ela foi tombada em 1980 pelo Iepha, mas não há registro da data de construção da matriz. “Sabe-se que Chica da Silva foi batizada na então capela de Nossa Senhora dos Prazeres por volta de 1734”, informou o órgão de preservação.
  
Ravena
 Também está incluída na lista a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção da Lapa, no distrito de Ravena, em Sabará, na Grande BH. Serão restaurados elementos artísticos integrados, o retábulo-mor e o forro da capela-mor.

Já no Sobrado Dário de Magalhães, em Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha, foi autorizado recursos no início da primeira etapa da obra de restauração. Construído no século XVIII, ele será sede do Museu dos Percursos, que vai valorizar aspectos culturais da região.

Segundo o Iepha, até 2014 serão investidos R$ 32,8 milhões em restauração/conservação de bens imóveis, por meio do Programa Minas Patrimônio Vivo.
Fonte: Hoje em Dia

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