Maria Letícia, no ritmo do jazz, funk soul e samba
Em entrevista ao Jornal A Cidade, a cantora e compositora Maria Letícia, de Capelinha, fala sobre sua carreira e sua expectativa para o seu primeiro CD.
A CIDADE: Como você começou na música?
MARIA LETICIA: Desde pequena convivo com a música. Meu avô, Ulisses Batista, e toda a família, trazem essa tradição. Cresci nesse ambiente musical. Mas foi aos 12 anos que me descobri como compositora, na mesma época em que decidi aprender a tocar violão. Essas novas descobertas me levaram a conviver com a musicalidade também fora de casa.
A CIDADE: Quando foi sua primeira apresentação em público?
MARIA LETICIA: Minha primeira apresentação em público aconteceu aos 14 anos, na Casa da Cultura de Capelinha/MG, no projeto “É Preciso Ousar Neste Lugar”, junto ao Coral Canta Minas, a convite de Tadeu Oliveira. Já minha primeira apresentação solo, foi no Galpão Cultural, em 2005.
A CIDADE: Quando você começou, já tocava este estilo musical?
MARIA LETICIA: Não. Por influência do Tadeu Oliveira (que foi o responsável por me colocar nos palcos, e a quem considero meu pai cultural), comecei cantando músicas regionais. Depois de algum tempo, passei pela MPB e hoje, confesso ser bastante complicado definir meu estilo. É uma mistura de vários ritmos, mas com notável influência do jazz, funk soul, e samba.
A CIDADE: Quais foram as dificuldades que vocês enfrentaram no inicio do trabalho?
MARIA LETICIA: Acredito que a maior dificuldade que enfrentamos seja com relação ao tipo de música que fazemos. A cultura de massa impõe alguns estilos musicais. Isso acaba influenciando os pequenos centros, que olham com uma certa resistência para o que é diferente.
A CIDADE: Como você se sente agora com o lançamento do seu primeiro CD?
MARIA LETICIA: É a realização de um sonho que a muito tempo venho planejando. Há mais de oito anos me apresento, e sem dúvida todo esse tempo foi essencial para o meu amadurecimento, e principalmente para encontrar os parceiros perfeitos! Poder dividir a minha música, o palco, e todos esses sonhos com Marisa D'Carvalho e Homero Kaú, faz tudo ter mais sentido. Eles conseguem sentir o que quero transmitir com minhas canções, e traduzem da forma mais incrível esse sentimento.São músicos de talento ímpar! Esse CD vem concretizar todas as coisas pelas quais estamos lutando, faz algum tempo.
A CIDADE: O que se pode esperar do primeiro álbum de vocês?
MARIA LETICIA: Estamos trabalhando para que o CD fique com a nossa cara! Confesso não ter sido fácil escolher apenas 12 canções entre cerca de 40 composições. Mas temos buscado o melhor resultado. É um disco que vem mostrar a nossa versatilidade musical, resumindo todas as nossas influências e experiências adquiridas ao longo do tempo.
A CIDADE: Em que você se inspira para escrever tantas letras?
MARIA LETICIA: Apesar do jeito subjetivo de escrever, todas as minhas letras falam de mim. É tudo muito verdadeiro. Falam dos meus sentimentos, dos momentos da minha vida! As letras são escritas para eternizar esses momentos. Mas tudo isso passa a ter vida quando Homero e Marisa criam os arranjos, sempre tão fiéis ao que a letra quer transmitir.
A CIDADE: Alguma mensagem final?
MARIA LETICIA: Gostaria de agradecer a todos aqueles que, de alguma forma, contribuem com o nosso trabalho, possibilitando a realização de tudo isso! A todos que me ensinaram o caminho, e que abriram as portas para mim. Agradeço pelo convite do jornal "A Cidade". E que em breve todos possam apreciar o nosso disco, que está sendo feito com todo o carinho! Um grande abraço.
Música e Paz!
Publicado no Blog Jornal A Cidade, de Capelinha.
Em entrevista ao Jornal A Cidade, a cantora e compositora Maria Letícia, de Capelinha, fala sobre sua carreira e sua expectativa para o seu primeiro CD.
A CIDADE: Como você começou na música?
MARIA LETICIA: Desde pequena convivo com a música. Meu avô, Ulisses Batista, e toda a família, trazem essa tradição. Cresci nesse ambiente musical. Mas foi aos 12 anos que me descobri como compositora, na mesma época em que decidi aprender a tocar violão. Essas novas descobertas me levaram a conviver com a musicalidade também fora de casa.
A CIDADE: Quando foi sua primeira apresentação em público?
MARIA LETICIA: Minha primeira apresentação em público aconteceu aos 14 anos, na Casa da Cultura de Capelinha/MG, no projeto “É Preciso Ousar Neste Lugar”, junto ao Coral Canta Minas, a convite de Tadeu Oliveira. Já minha primeira apresentação solo, foi no Galpão Cultural, em 2005.
A CIDADE: Quando você começou, já tocava este estilo musical?
MARIA LETICIA: Não. Por influência do Tadeu Oliveira (que foi o responsável por me colocar nos palcos, e a quem considero meu pai cultural), comecei cantando músicas regionais. Depois de algum tempo, passei pela MPB e hoje, confesso ser bastante complicado definir meu estilo. É uma mistura de vários ritmos, mas com notável influência do jazz, funk soul, e samba.
A CIDADE: Quais foram as dificuldades que vocês enfrentaram no inicio do trabalho?
MARIA LETICIA: Acredito que a maior dificuldade que enfrentamos seja com relação ao tipo de música que fazemos. A cultura de massa impõe alguns estilos musicais. Isso acaba influenciando os pequenos centros, que olham com uma certa resistência para o que é diferente.
A CIDADE: Como você se sente agora com o lançamento do seu primeiro CD?
MARIA LETICIA: É a realização de um sonho que a muito tempo venho planejando. Há mais de oito anos me apresento, e sem dúvida todo esse tempo foi essencial para o meu amadurecimento, e principalmente para encontrar os parceiros perfeitos! Poder dividir a minha música, o palco, e todos esses sonhos com Marisa D'Carvalho e Homero Kaú, faz tudo ter mais sentido. Eles conseguem sentir o que quero transmitir com minhas canções, e traduzem da forma mais incrível esse sentimento.São músicos de talento ímpar! Esse CD vem concretizar todas as coisas pelas quais estamos lutando, faz algum tempo.
A CIDADE: O que se pode esperar do primeiro álbum de vocês?
MARIA LETICIA: Estamos trabalhando para que o CD fique com a nossa cara! Confesso não ter sido fácil escolher apenas 12 canções entre cerca de 40 composições. Mas temos buscado o melhor resultado. É um disco que vem mostrar a nossa versatilidade musical, resumindo todas as nossas influências e experiências adquiridas ao longo do tempo.
A CIDADE: Em que você se inspira para escrever tantas letras?
MARIA LETICIA: Apesar do jeito subjetivo de escrever, todas as minhas letras falam de mim. É tudo muito verdadeiro. Falam dos meus sentimentos, dos momentos da minha vida! As letras são escritas para eternizar esses momentos. Mas tudo isso passa a ter vida quando Homero e Marisa criam os arranjos, sempre tão fiéis ao que a letra quer transmitir.
A CIDADE: Alguma mensagem final?
MARIA LETICIA: Gostaria de agradecer a todos aqueles que, de alguma forma, contribuem com o nosso trabalho, possibilitando a realização de tudo isso! A todos que me ensinaram o caminho, e que abriram as portas para mim. Agradeço pelo convite do jornal "A Cidade". E que em breve todos possam apreciar o nosso disco, que está sendo feito com todo o carinho! Um grande abraço.
Música e Paz!
Publicado no Blog Jornal A Cidade, de Capelinha.
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