Coronel Murta: MDA e Emater em programa de orientação aos agricultores sobre gestão da propriedade e comercialização Uma gestão mais profissional da propriedade e a organização da produção voltada para a comercialização. Esse é o foco do trabalho desenvolvido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater–MG) com agricultores familiares do município de Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha, a 42 quilômetros de Araçuaí e 72 de Salinas. O acompanhamento dos extensionistas tem ajudado as famílias a controlarem seus gastos de produção e a participarem do mercado institucional.
As ações desenvolvidas no município fazem parte de convênio assinado entre a Emater–MG e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Em 2010, a empresa venceu o edital de Chamada Pública do MDA para a prestação de serviço de assistência técnica aos municípios do Território do Médio Jequitinhonha. Ao todo 2.800 famílias estão sendo beneficiadas.
O trabalho teve início em abril deste ano e vai até abril de 2012. Os temas desenvolvidos com as famílias são gestão da propriedade, organização da produção para comercialização e empreendimentos agroindustriais coletivos. Eles foram escolhidos de acordo com as características ambientais, socioculturais, econômicas e políticas da região.
Diversas ações são desenvolvidas simultaneamente, como diagnósticos de unidades produtivas, visitas técnicas, reuniões temáticas, encontros de planejamento e avaliação final. Cada território também realiza ações específicas, de acordo com o interesse e a necessidade dos envolvidos, como dias de campo e cursos de capacitação.
Em Coronel Murta, a Emater–MG orienta 18 famílias sobre gestão da propriedade e comercialização. Os produtores adotaram procedimentos como controle de gastos e receitas, organização e planejamento das atividades, visando maior produtividade e qualidade. Dessa maneira, eles conseguem ter uma visão geral da propriedade, identificar problemas com antecedência e buscar soluções e saber se a atividade desenvolvida está dando lucro.
“Os produtores não tinham o hábito de fazer esse controle. Mas com o trabalho de orientação da Emater–MG, essa prática se tornou comum entre eles”, diz o extensionista do escritório da Emater–MG, Ricardo Fróes.
Os extensionistas também orientam as famílias sobre a inserção dos seus produtos no mercado. Os agricultores frequentam cursos de capacitação para fabricarem produtos de qualidade e de boa apresentação. Os técnicos estimulam a participação dos produtores no mercado institucional, por meio de inciativas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O papel da Emater–MG no programa vai desde a assistência técnica, mobilização de agricultores e suas organizações, emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), orientação e elaboração de projetos até a capacitação de agricultores em boas práticas de produção.
As famílias orientadas pela Emater–MG fornecem alimentos a 16 escolas municipais. A entrega acontece semanalmente. Entre os produtos estão rapadurinha, alface, beterraba, cenoura, farinha de mandioca, bolos e biscoitos.
Nelson Carvalho Costa produz hortaliças, milho e mandioca, mas antes das orientações da Emater-MG nunca havia se preocupado em fazer anotações sobre a produção. “Isso dificultava bastante. Eu não tinha certeza do quanto gastava e qual era o meu lucro real. O controle dá mais segurança, porque tem como saber exatamente o que está acontecendo nas lavouras e horta”, afirma.
Para Nelson, o fornecimento de alimentos para as escolas municipais também é importante para os agricultores do município. Segundo ele, a participação no Pnae é uma garantia de mercado. “Antes era mais difícil vender os nossos produtos. Hoje, temos um destino certo para eles”, explica.
As ações desenvolvidas no município fazem parte de convênio assinado entre a Emater–MG e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Em 2010, a empresa venceu o edital de Chamada Pública do MDA para a prestação de serviço de assistência técnica aos municípios do Território do Médio Jequitinhonha. Ao todo 2.800 famílias estão sendo beneficiadas.
O trabalho teve início em abril deste ano e vai até abril de 2012. Os temas desenvolvidos com as famílias são gestão da propriedade, organização da produção para comercialização e empreendimentos agroindustriais coletivos. Eles foram escolhidos de acordo com as características ambientais, socioculturais, econômicas e políticas da região.
Diversas ações são desenvolvidas simultaneamente, como diagnósticos de unidades produtivas, visitas técnicas, reuniões temáticas, encontros de planejamento e avaliação final. Cada território também realiza ações específicas, de acordo com o interesse e a necessidade dos envolvidos, como dias de campo e cursos de capacitação.
Em Coronel Murta, a Emater–MG orienta 18 famílias sobre gestão da propriedade e comercialização. Os produtores adotaram procedimentos como controle de gastos e receitas, organização e planejamento das atividades, visando maior produtividade e qualidade. Dessa maneira, eles conseguem ter uma visão geral da propriedade, identificar problemas com antecedência e buscar soluções e saber se a atividade desenvolvida está dando lucro.
“Os produtores não tinham o hábito de fazer esse controle. Mas com o trabalho de orientação da Emater–MG, essa prática se tornou comum entre eles”, diz o extensionista do escritório da Emater–MG, Ricardo Fróes.
Os extensionistas também orientam as famílias sobre a inserção dos seus produtos no mercado. Os agricultores frequentam cursos de capacitação para fabricarem produtos de qualidade e de boa apresentação. Os técnicos estimulam a participação dos produtores no mercado institucional, por meio de inciativas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O papel da Emater–MG no programa vai desde a assistência técnica, mobilização de agricultores e suas organizações, emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), orientação e elaboração de projetos até a capacitação de agricultores em boas práticas de produção.
As famílias orientadas pela Emater–MG fornecem alimentos a 16 escolas municipais. A entrega acontece semanalmente. Entre os produtos estão rapadurinha, alface, beterraba, cenoura, farinha de mandioca, bolos e biscoitos.
Nelson Carvalho Costa produz hortaliças, milho e mandioca, mas antes das orientações da Emater-MG nunca havia se preocupado em fazer anotações sobre a produção. “Isso dificultava bastante. Eu não tinha certeza do quanto gastava e qual era o meu lucro real. O controle dá mais segurança, porque tem como saber exatamente o que está acontecendo nas lavouras e horta”, afirma.
Para Nelson, o fornecimento de alimentos para as escolas municipais também é importante para os agricultores do município. Segundo ele, a participação no Pnae é uma garantia de mercado. “Antes era mais difícil vender os nossos produtos. Hoje, temos um destino certo para eles”, explica.
Agência Minas
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