Garimpeiro do Jequitinhonha inspira ensaio de antropólogo e filósofa
Fonte: EPTV, com dica do Blog Onhas Sertanejo, filho de negro cativo, garimpeiro. Aprendeu o dote de preto velho e nunca saiu do local onde nasceu. Viveu numa escassez total, mesmo assim tinha ricos ensinamentos para quem o procurasse. E era feliz. A história desse homem do Vale do Jequitinhonha inspirou o livro “João Braço – fotos e escritos sobre um homem chamado João”, de Carlos Rodrigues Brandão e Elaine de Lemos Elias.
Ele, antropólogo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), conheceu, ouviu, observou, gravou e registrou cada detalhe da vida do sertanejo. E então, propôs uma reflexão sobre o destino.
Ela, piracicabana, bacharel em letras, filósofa e psicanalista se encantou pelas coloridas imagens feitas por Brandão e se encarregou da missão de escolher aquelas que melhor representassem a realidade de João Braço, transformá-las em preto e branco e contextualizar a história.
“Gosto de brincar com as palavras. Então, em vez de fazer legendas para as fotos, usei a própria linguagem do João e criei pequenos textos para compor o ensaio”, conta Elaine.
As reflexões que motivaram a produção do livro, a sabedoria de João Braço, as descobertas sobre o local e as semelhanças com outras histórias podem ser conferidas no quadro Entrevista da Semana, com Elaine de Lemos Elias.
“Na realidade, eu espero que a própria fotografia e a poesia digam muito mais do que a gente escreveu”, comenta.
Clique aqui para ler a reportagem completa e ver video
Fonte: EPTV, com dica do Blog Onhas Sertanejo, filho de negro cativo, garimpeiro. Aprendeu o dote de preto velho e nunca saiu do local onde nasceu. Viveu numa escassez total, mesmo assim tinha ricos ensinamentos para quem o procurasse. E era feliz. A história desse homem do Vale do Jequitinhonha inspirou o livro “João Braço – fotos e escritos sobre um homem chamado João”, de Carlos Rodrigues Brandão e Elaine de Lemos Elias.
Ele, antropólogo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), conheceu, ouviu, observou, gravou e registrou cada detalhe da vida do sertanejo. E então, propôs uma reflexão sobre o destino.
Ela, piracicabana, bacharel em letras, filósofa e psicanalista se encantou pelas coloridas imagens feitas por Brandão e se encarregou da missão de escolher aquelas que melhor representassem a realidade de João Braço, transformá-las em preto e branco e contextualizar a história.
“Gosto de brincar com as palavras. Então, em vez de fazer legendas para as fotos, usei a própria linguagem do João e criei pequenos textos para compor o ensaio”, conta Elaine.
As reflexões que motivaram a produção do livro, a sabedoria de João Braço, as descobertas sobre o local e as semelhanças com outras histórias podem ser conferidas no quadro Entrevista da Semana, com Elaine de Lemos Elias.
“Na realidade, eu espero que a própria fotografia e a poesia digam muito mais do que a gente escreveu”, comenta.
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