Trabalhadores da educação continuam em greve
Araçuaí: 50% das escolas estaduais estão paralisadasEm Minas Gerais, a greve dos trabalhadores da educação começou no dia 8 de junho. Eles pedem o fim do sistema de subsídios implantado pelo governo em janeiro deste ano e a adoção de um piso salarial (salário-base) de R$ 1.597,87 para a categoria. Esse valor é calculado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE).
Em Araçuaí, no Médio Jequitinhonha, nordeste de Minas, as escolas estaduais com maior número de alunos como a Dom José de Haas, Industrial São José e Frei Rogato aderiram à greve desde o dia 16 de junho. No ano passado, a categoria ficou paralisada por 47 dias e só voltou a trabalhar após um acordo entre o governo e o sindicato com o objetivo de melhor as condições de trabalho. Segundo os professores o governo não cumpriu as promessas feitas naquela época.
Escolas estaduais de Araçuaí estão com 50% de paralisação
A categoria afirma que o governo não está aberto para negociações. Já o governo argumenta que não foi procurado pelo SIND-UTE.
A professora Licélia Pereira esteve numa assembléia da categoria realizada em Belo Horizonte, na última terça feira, onde ficou acertado que a categoria ainda vai continuar em greve.
O SIND-UTE afirma que a paralisação é superior a 50% e não há previsão para a normalização do serviço. A categoria reivindica o piso salarial de R$ 1.597,87 para servidores de nível médio que trabalham 24 horas por semana. A professora Maria Aparecida diz que a greve não é bom para ninguém mas é a única forma de chamar a atenção da sociedade para a importância da escola.
O Brasil amarga uma das piores colocações em termos de qualidade do ensino. Para o país continuar crescendo de forma sustentável é preciso formar cidadãos conscientes e não apenas meros “robôs” que só sabem repetir técnicas para abastecer o mercado de trabalho. Para melhorar a qualidade do ensino é preciso investir nos profissionais de educação.
Fonte: TV ARAÇUAÍ
O SIND-UTE afirma que a paralisação é superior a 50% e não há previsão para a normalização do serviço. A categoria reivindica o piso salarial de R$ 1.597,87 para servidores de nível médio que trabalham 24 horas por semana. A professora Maria Aparecida diz que a greve não é bom para ninguém mas é a única forma de chamar a atenção da sociedade para a importância da escola.
O Brasil amarga uma das piores colocações em termos de qualidade do ensino. Para o país continuar crescendo de forma sustentável é preciso formar cidadãos conscientes e não apenas meros “robôs” que só sabem repetir técnicas para abastecer o mercado de trabalho. Para melhorar a qualidade do ensino é preciso investir nos profissionais de educação.
Fonte: TV ARAÇUAÍ
Nenhum comentário:
Postar um comentário