Projeto para mulheres acima dos 40 anos beneficia cidades do Vale
Itinga, Presidente Kubitschek e Santo Antônio do Jacinto são as primeiras beneficiadas O Governo de Minas lançou, na quinta-feira, 14.07, o projeto “Com licença, vou à luta”, de apoio às mulheres com mais de 40 anos que estejam desempregadas.
Itinga, Presidente Kubitschek e Santo Antônio do Jacinto são as primeiras beneficiadas O Governo de Minas lançou, na quinta-feira, 14.07, o projeto “Com licença, vou à luta”, de apoio às mulheres com mais de 40 anos que estejam desempregadas.
Por meio de qualificação profissional e incentivos à melhoria do nível de escolaridade, o projeto busca dar mais autonomia a essas mulheres, facilitando o ingresso ou o retorno ao mercado de trabalho.
“O nome do programa é uma homenagem à luta de tantas e tantas mulheres. Tenho certeza que a fibra e o valor da mulher mineira, tão conhecidos na história, nas artes, na cultura, no dia a dia, na política e na administração, se revelam vitoriosos dentro da casa de cada um”, destacou o Governador Anastasia.
As participantes do projeto foram identificadas a partir de questionários aplicados por agentes do Porta a Porta, programa do Governo de Minas que está combatendo a pobreza e devolvendo a dignidade a milhares de pessoas. Inicialmente, o “Com licença, vou à luta” será instalado em nove municípios mineiros.
Inicialmente, o programa está sendo implantado em nove cidades: Capim Branco, Confins e Mateus Leme (RMBH), Matutina (Alto Paranaíba), Santo Antônio do Jacinto, Itinga e Presidente Kubitschek (Vale do Jequitinhonha), Ninheira (Norte) e Arinos (Noroeste). Os municípios foram selecionados dentro de critérios técnicos, com base nos indicadores de vulnerabilidade social. Nesses nove municípios, agentes do programa Porta a Porta identificaram 7.789 mulheres desempregadas que serão atendidas com ações do “Com licença, vou à luta”.
Emoção
Durante a solenidade, Mercedes Belmira do Nascimento fez um depoimento emocionado, contando a sua dificuldade de encontrar emprego por causa de sua baixa escolaridade.
Inicialmente, o programa está sendo implantado em nove cidades: Capim Branco, Confins e Mateus Leme (RMBH), Matutina (Alto Paranaíba), Santo Antônio do Jacinto, Itinga e Presidente Kubitschek (Vale do Jequitinhonha), Ninheira (Norte) e Arinos (Noroeste). Os municípios foram selecionados dentro de critérios técnicos, com base nos indicadores de vulnerabilidade social. Nesses nove municípios, agentes do programa Porta a Porta identificaram 7.789 mulheres desempregadas que serão atendidas com ações do “Com licença, vou à luta”.
Emoção
Durante a solenidade, Mercedes Belmira do Nascimento fez um depoimento emocionado, contando a sua dificuldade de encontrar emprego por causa de sua baixa escolaridade.
"Eu fui entregar o meu currículo e na hora da entrevista a dona me perguntou: ‘que série você tem?’ Eu falei: eu tenho só até o primeiro ano. Por causa disso, eu não conseguia trabalho. Eu não pensava mais que ia estudar e estou estudando, gente. E eu falo para vocês, vamos à luta!”, disse Mercedes, que recebeu aplausos emocionados das participantes do projeto.
O “Com licença, vou à luta” vai ajudar pessoas como dona Mercedes, que precisam do emprego, mas que não encontram espaço por causa da escolaridade ou da baixa qualificação profissional.
As ações estarão focadas no aumento da escolaridade por meio da participação das mulheres em Comitês de Trabalho Solidário que promoverão cursos de qualificação profissional. Além disso, também serão trabalhados temas referentes aos direitos das mulheres, noções de cidadania e ética no trabalho.
Essas ações serão desenvolvidas com recursos do Estado, com o apoio de uma rede de oportunidades formada por entidades, empresas, serviços públicos e privados nos municípios parceiros. Depois de três meses participando do Comitê de Trabalho Solidário, as mulheres receberão um certificado de qualificação profissional. Os cursos vão levar em conta as demandas e vocações de cada município.
As ações estarão focadas no aumento da escolaridade por meio da participação das mulheres em Comitês de Trabalho Solidário que promoverão cursos de qualificação profissional. Além disso, também serão trabalhados temas referentes aos direitos das mulheres, noções de cidadania e ética no trabalho.
Essas ações serão desenvolvidas com recursos do Estado, com o apoio de uma rede de oportunidades formada por entidades, empresas, serviços públicos e privados nos municípios parceiros. Depois de três meses participando do Comitê de Trabalho Solidário, as mulheres receberão um certificado de qualificação profissional. Os cursos vão levar em conta as demandas e vocações de cada município.
Oficina de Travessia
O “Com licença, vou à luta” faz parte do Oficina de Travessia, um grande projeto do Governo de Minas que contempla nove programas para melhorar a vida dos mineiros mais carentes e dar oportunidade de crescimento profissional e aumento de renda e qualidade de vida às pessoas.
O objetivo do Travessia é justamente dar à população atendida a oportunidade de realizar a travessia de uma condição de privação social para uma melhor situação de vida. Até o fim deste ano, o Governo de Minas investirá R$ 8,2 milhões nas ações do Oficina de Travessias.
Agência Minas
O “Com licença, vou à luta” faz parte do Oficina de Travessia, um grande projeto do Governo de Minas que contempla nove programas para melhorar a vida dos mineiros mais carentes e dar oportunidade de crescimento profissional e aumento de renda e qualidade de vida às pessoas.
O objetivo do Travessia é justamente dar à população atendida a oportunidade de realizar a travessia de uma condição de privação social para uma melhor situação de vida. Até o fim deste ano, o Governo de Minas investirá R$ 8,2 milhões nas ações do Oficina de Travessias.
Agência Minas
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