Confira abaixo o texto enviado pelo internauta Robson Alves Lacerda, de Almenara, que comenta sobre a qualidade do asfalto do Proacesso.
Chega de engodo
É histórica a vocação do homem de se deslocar, de transportar, de ir e vir. A nossa espécie é originalmente nômade, uma característica que, aliada a capacidade de raciocínio e à fácil reprodução, nos fez os donos do planeta terra.
O Homo sapiens, desde os primórdios tempos da sua existência, vagou à procura de alimento e abrigo, cavalgou, navegou, ocupou outros continentes, inventou a roda, acoplou motor e daí a humanidade decolou, ganhou o mundo. Gostamos de viajar, de conhecer, de passear, precisamos transportar coisas.
É então imprescindível para o desenvolvimento de qualquer nação uma boa infraestrutura de transporte, uma boa malha viária, que permita a integração entre regiões, movimentação de pessoas e de riquezas.
A engenharia possibilitou a construção de aeroportos, portos, túneis, pontes pavimentação de estradas e promoveu assim o desenvolvimento social, urbano e industrial.
Estamos, hoje, vendo um pouco desse desenvolvimento chegar ao limite mais extremo das Minas Gerais. Estamos sendo agraciados com a pavimentação de algumas estradas, uma realidade ou um sonho que custamos a acreditar que está acontecendo aqui.
Muito bom!
Estamos acostumados a rodar em estradas estreitas, esburacadas, poeirentas, sem sinalização, que nos toma tempo, estraga os automóveis, inviabiliza a produção, entrava o nosso progresso e coloca à prova constantemente a nossa paciência.
Vamos então agradecer a Deus que fez com que as autoridades olhassem um pouco para o povo sofrido aqui do Vale. Devemos pois, acender uma vela para a santa protetora dos construtores para que esta ilumine também as suas pranchetas.
Porém, é importante que os órgãos competentes fiscalizem a qualidade das obras e que os recursos sejam devidamente aplicados, para que os nossos sonhos não virem pesadelos, porque pior que estrada de terra esburacada é asfalto esburacado. Chega de engodo.
Robson Alves Lacerda
Almenara, Baixo Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil.
Estamos acostumados a rodar em estradas estreitas, esburacadas, poeirentas, sem sinalização, que nos toma tempo, estraga os automóveis, inviabiliza a produção, entrava o nosso progresso e coloca à prova constantemente a nossa paciência.
Vamos então agradecer a Deus que fez com que as autoridades olhassem um pouco para o povo sofrido aqui do Vale. Devemos pois, acender uma vela para a santa protetora dos construtores para que esta ilumine também as suas pranchetas.
Porém, é importante que os órgãos competentes fiscalizem a qualidade das obras e que os recursos sejam devidamente aplicados, para que os nossos sonhos não virem pesadelos, porque pior que estrada de terra esburacada é asfalto esburacado. Chega de engodo.
Robson Alves Lacerda
Almenara, Baixo Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil.
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