Botumirim vê artesanato dinamizado com PCPR
A Associação de Artesãs de Botumirim (AAB), cidade localizada na microrregião de Grão Mogol, na margem esquerda do rio Jequitinhonha, no norte de Minas, consolidou a prática do artesanato e, hoje, vê os produtos se destacarem no cenário nacional.
Criada em 2006, com incentivos do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação recebeu, em 2008, um importante apoio, que tem favorecido a valorização do trabalho feito na região: a AAB foi contemplada com recursos do Projeto de Combate à Pobreza Rural - PCPR.
A Associação de Artesãs de Botumirim (AAB), cidade localizada na microrregião de Grão Mogol, na margem esquerda do rio Jequitinhonha, no norte de Minas, consolidou a prática do artesanato e, hoje, vê os produtos se destacarem no cenário nacional.Criada em 2006, com incentivos do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação recebeu, em 2008, um importante apoio, que tem favorecido a valorização do trabalho feito na região: a AAB foi contemplada com recursos do Projeto de Combate à Pobreza Rural - PCPR.
Os recursos da ordem de R$ 23.244,67, foram utilizados para aquisição de máquinas, equipamentos e matéria prima, e possibilitou o incremento da produção.
O PCPR é financiado pelo Banco Mundial e coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas - Sedvan e Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas - Idene.
O PCPR é financiado pelo Banco Mundial e coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas - Sedvan e Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas - Idene.
Artesãs organizadas
A Associação das Artesãs de Botumirim funciona em uma casa doada pela Prefeitura Municipal do município e é presidida pela artesã Leila de Moura, que desenvolve o trabalho com outras 30 mulheres e alguns jovens. Juntos, eles fazem, por meio do artesanato, um resgate da cultura local e da conscientização do uso da matéria prima, além de aprimorarem novas atividades produtivas e de bem estar social.
Algumas peças feitas pelas artesãs de Botumirim integram o catálogo mineiro de artesanato do Sebrae: casinhas de pedra sabão, produtos de palha de milho e capim campestre, especialmente as mantas para sofá, que retratam a história das artesãs locais.
A Associação das Artesãs de Botumirim funciona em uma casa doada pela Prefeitura Municipal do município e é presidida pela artesã Leila de Moura, que desenvolve o trabalho com outras 30 mulheres e alguns jovens. Juntos, eles fazem, por meio do artesanato, um resgate da cultura local e da conscientização do uso da matéria prima, além de aprimorarem novas atividades produtivas e de bem estar social.
Algumas peças feitas pelas artesãs de Botumirim integram o catálogo mineiro de artesanato do Sebrae: casinhas de pedra sabão, produtos de palha de milho e capim campestre, especialmente as mantas para sofá, que retratam a história das artesãs locais.
As mantas são bordadas com fibras de buriti, uma palmeira comum da região, e em cada quadro bordado que compõe uma manta, está retratado um momento da vida das mulheres daquela comunidade.
"Os bordados têm como tema os contos e encantos das mulheres do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha. São bem recebidos em feiras e já são comercializados em lojas de decoração de Montes Claros, Belo Horizonte e Rio de Janeiro", conta Leila de Moura.
O aumento das vendas do artesanato local se deu depois que os artesãos participaram de um curso para aperfeiçoamento, e foram inseridos em feiras de artesanato de nível nacional.
"Os bordados têm como tema os contos e encantos das mulheres do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha. São bem recebidos em feiras e já são comercializados em lojas de decoração de Montes Claros, Belo Horizonte e Rio de Janeiro", conta Leila de Moura.
O aumento das vendas do artesanato local se deu depois que os artesãos participaram de um curso para aperfeiçoamento, e foram inseridos em feiras de artesanato de nível nacional.
Segundo o técnico responsável pelas ações do PCPR em Botumirim, Odilon Guimarães, "a capacitação, aliada à melhores condições de trabalho, contribui não só para o aumento da renda familiar das artesãs, mas também eleva a auto-estima das mulheres".
PCPR em Botumirim
Além de recursos para o artesanato de Botumirim, o PCPR-MG beneficiou mais 696 famílias na cidade, através de outros 13 subprojetos, que vão desde instalação de redes de abastecimento de água até a implementação de fabriquetas de farinha, rapadura e construção de centros comunitários, o que resultou em investimentos da ordem de R$ 390 mil, aproximadamente.
Fonte: http://www.idene.mg.gov.br/
PCPR em Botumirim
Além de recursos para o artesanato de Botumirim, o PCPR-MG beneficiou mais 696 famílias na cidade, através de outros 13 subprojetos, que vão desde instalação de redes de abastecimento de água até a implementação de fabriquetas de farinha, rapadura e construção de centros comunitários, o que resultou em investimentos da ordem de R$ 390 mil, aproximadamente.
Fonte: http://www.idene.mg.gov.br/
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