Moradores de Malacacheta, no Vale do Jequitinhonha, na confluência com o Mucuri, a 130 quilômetros de Teófilo Otoni e 432 da capital, estão alarmados com a quantidade de notificações de dengue no primeiro trimestre. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram 457 registros de suspeitas, o que põe o município de 19 mil habitantes em sexto lugar na lista das 20 cidades mineiras com mais notificações da doença. O secretário municipal de Saúde, Washington Gomes da Silva Júnior, informou que em todo o ano passado foram 180 notificações, o que representa agora um crescimento de 153% dos casos suspeitos de dengue em apenas três meses na cidade.
Washington, porém, tenta minimizar a situação, lembrando que se tratam de suspeitas, cujas confirmações até então não superam 10% dos alertas. “Temos que aguardar o resultado dos exames para termos uma ideia real. Não há dúvidas de que no começo de março tivemos uma elevação jamais vista do número de notificações. Somente na primeira semana do mês passado foram 125 registros”, explicou.
Para o secretário, a tendência é uma redução das notificações. “Na semana passada foram 25 suspeitas da doença, seguindo a tendência de queda do número de notificações que vinha sendo constatada nas semanas anteriores.” Segundo Washington Júnior, assim que foi constatado o aumento do número de pacientes com suspeita de dengue, várias ações de conscientização da população foram postas em prática. Uma força-tarefa da SES esteve na cidade e 17 toneladas de resíduos foram recolhidas nos quintais das casas na área central.
O médico Rodrigo Esteves Gomes, diretor clínico do Hospital Dr. Carlos Marx, destaca que a situação começou a se agravar em dezembro e, mesmo com a diminuição das chuvas, não melhorou. “O que temos na cidade é um quadro de epidemia que está melhorando com as campanhas e ações de prevenção. O único caso de óbito não foi especificamente de dengue. Um idoso que já apresentava outras doenças pegou dengue e morreu. Mas o motivo foi uma parada cardiorrespiratória.”
Washington, porém, tenta minimizar a situação, lembrando que se tratam de suspeitas, cujas confirmações até então não superam 10% dos alertas. “Temos que aguardar o resultado dos exames para termos uma ideia real. Não há dúvidas de que no começo de março tivemos uma elevação jamais vista do número de notificações. Somente na primeira semana do mês passado foram 125 registros”, explicou.
Para o secretário, a tendência é uma redução das notificações. “Na semana passada foram 25 suspeitas da doença, seguindo a tendência de queda do número de notificações que vinha sendo constatada nas semanas anteriores.” Segundo Washington Júnior, assim que foi constatado o aumento do número de pacientes com suspeita de dengue, várias ações de conscientização da população foram postas em prática. Uma força-tarefa da SES esteve na cidade e 17 toneladas de resíduos foram recolhidas nos quintais das casas na área central.
O médico Rodrigo Esteves Gomes, diretor clínico do Hospital Dr. Carlos Marx, destaca que a situação começou a se agravar em dezembro e, mesmo com a diminuição das chuvas, não melhorou. “O que temos na cidade é um quadro de epidemia que está melhorando com as campanhas e ações de prevenção. O único caso de óbito não foi especificamente de dengue. Um idoso que já apresentava outras doenças pegou dengue e morreu. Mas o motivo foi uma parada cardiorrespiratória.”
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