terça-feira, 20 de março de 2012

Regional de Pedra Azul capacita profissionais sobre classificação de risco

Regional de Pedra Azul capacita médicos e enfermeiro sobre classificação de risco

Allan Campos/GRS Pedra Azul
Profissionais aprenderam a operacionalização do sistema Alert instalado no equipamento chamado de Trius, que é o posto de triagem
Profissionais aprenderam a operacionalização do sistema Alert instalado no equipamento chamado de Trius, que é o posto de triagem
Com o objetivo de capacitar os médicos e enfermeiros da microrregião de Pedra Azul, no Médio Jequitinhonha, nordeste de Minas, certificados no protocolo de Manchester para que possam utilizar o sistema Alert de classificação de risco, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG)e a Gerência Regional de Saúde de Pedra Azul, em parceria com a empresa ToLife, realizaram uma capacitação sobre a operacionalização do sistema Alert instalado no equipamento chamado de Trius, que é o posto de triagem.
Os municípios que aderiam ao protocolo de Manchester receberam os Trius que possuem equipamentos acoplados - medidores de temperatura timpânica e oxímetro de pulso. Estes equipamentos irão ajudar os profissionais a realizar a classificação de risco, garantindo uma maior segurança, já que os medidores integrados permitirão o envio automático das medidas aferidas, buscando eliminar a ocorrência de erros.
A enfermeira e representante da empresa ToLife, Lívia Teixeira, afirmou que o equipamento Trius tem como vantagem o uso exclusivo para a classificação de risco de paciente, evitando, com isso, o desvio da função dos equipamentos para outras finalidades, além de maior agilidade e confiabilidade no processo de classificação de risco.
“A partir do momento que o paciente estiver na unidade de saúde para ser atendido, o médico ou o enfermeiro irão utilizar o sistema baseado no Manchester para classificar o paciente, definindo assim a sua prioridade. O sistema informatizado será muito importante neste processo, porque irá evitar erros que o profissional pode vir a cometer caso o processo seja feito de modo manual”, explicou Teixeira, ao ressaltar que o profissional não pode deixar de realizar a classificação do paciente, mesmo no caso do equipamento apresentar qualquer problema.

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