Publicação organizada pela UFMG será lançada durante o Seminário Nacional de Agricultura Irrigada.
O livro "Lavradores, Águas e Lavouras", organizado pela professora Flávia Maria Galizoni, do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), campus Montes Claros, busca entender a relação entre lavradores e o uso da água em condições de escassez e abundância. A coletânea, resultado de pesquisa com comunidades de lavradores do Alto Jequitinhonha, será lançada durante o Seminário Nacional de Agricultura Irrigada e Desenvolvimento Sustentável, promovido pelo Ministério da Integração Nacional, nos dias 6 e 7 de junho, em Belo Horizonte (MG).
Coletânea busca entender a relação entre lavradores e o uso da água
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Parceria entre o Centro de Agricultura Alternativa Vicente Nica (CAV), de Turmalina, o Centro de Voluntariado Internacional (CeVI) e o Núcleo de Pesquisa e Apoio à Agricultura Familiar (Núcleo PPJ/UFMG), o estudo tinha como objetivo entender a relação das comunidades do Alto Jequitinhonha com o uso da água e as formas de enfrentar os períodos de escassez deste recurso. O livro mostra como esses camponeses criaram alternativas de uso da água que combinam velhos costumes e práticas inovadoras para construir formas sustentáveis ajustadas às bases culturais, ambientais e produtivas daquela sociedade.
A professora da UFMG, que viveu em Minas Novas, de 1993 a 2001, acredita que o lançamento da coletânea no Seminário Nacional de Agricultura Irrigada valoriza ainda mais obra. "Lançar o livro em um seminário nacional é de profunda importância. Primeiro, pela envergadura deste seminário onde o uso da água e o desenvolvimento sustentável são os principais pontos de pauta", afirma.
O livro "Lavradores, Águas e Lavouras" está dividido em três partes. A primeira (Parceria) caracteriza a situação dos recursos hídricos no Alto Jequitinhonha e discorre sobre a rede tecida por comunidades rurais, organizações sociais e universidades para lidar com a temática da água. A segunda parte, Etnografias, composta por estudos técnicos realizados num período de 14 anos, sintetiza conhecimento que as comunidades de lavradores construíram sobre qualidade e a escassez de água.
Em Aprendizagens e inovações são mostraras experiências realizadas em conjunto por comunidades rurais e famílias de agricultores. Essa terceira parte, além de investigar os resultados dessas práticas, analisa como os conhecimentos disponíveis nas universidades e nas redes de cooperação internacional poderiam apoiar as famílias lavradoras.
A professora da UFMG, que viveu em Minas Novas, de 1993 a 2001, acredita que o lançamento da coletânea no Seminário Nacional de Agricultura Irrigada valoriza ainda mais obra. "Lançar o livro em um seminário nacional é de profunda importância. Primeiro, pela envergadura deste seminário onde o uso da água e o desenvolvimento sustentável são os principais pontos de pauta", afirma.
O livro "Lavradores, Águas e Lavouras" está dividido em três partes. A primeira (Parceria) caracteriza a situação dos recursos hídricos no Alto Jequitinhonha e discorre sobre a rede tecida por comunidades rurais, organizações sociais e universidades para lidar com a temática da água. A segunda parte, Etnografias, composta por estudos técnicos realizados num período de 14 anos, sintetiza conhecimento que as comunidades de lavradores construíram sobre qualidade e a escassez de água.
Em Aprendizagens e inovações são mostraras experiências realizadas em conjunto por comunidades rurais e famílias de agricultores. Essa terceira parte, além de investigar os resultados dessas práticas, analisa como os conhecimentos disponíveis nas universidades e nas redes de cooperação internacional poderiam apoiar as famílias lavradoras.
por Globo Rural On-line
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