Secretário Executivo do MEC solicitou projeto pedagógico e administrativo da Reitoria da UFVJM.
Da esquerda para a direita: Adriana Wesca, Diretora de Desenvolvimento de Instituições Federais de Ensino Superior; deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG); Conceição Vieira, de Capelinha; Armando Paixão, prefeito de Araçuaí; Luis Cláudio Costa, Secretario Executivo do MEC; José Antônio Alves de Souza, prefeito de Capelinha; Fabiany Ferraz, prefeita de Almenara; Rita Capdevile, vice-prefeita de Araçuaí; Eunice Cordeiro, Secretária Municipal de Educação; e o reitor da UFVJM, professor Pedro Ângelo.
O secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Luiz Claudio Costa, solicitou que o reitor da Universidade, Pedro Ângelo, encaminhe o plano pedagógico e administrativo, contendo informações sobre os cursos, professores e técnicos necessários e também sobre os terrenos onde os campi deverão ser instalados. “A interiorização da UFVJM, contemplando o Baixo, Médio e Alto Jequitinhonha é um caminho sem volta”, declarou Lopes.
O pedido do MEC foi feito no último dia 19.03.14, em reunião promovida por Reginaldo Lopes em Brasília e que contou com a participação do Secretário Executivo, do reitor da UFVJM, Pedro Ângelo, do prefeito e vice de Araçuaí , Armando Paixão e Rita Capdeville, respectivamente, da prefeita de Almenara, Fabiany Ferraz e do prefeito de Capelinha, José Antônio Alves de Souza, o Zezinho da Vitalina.
O parlamentar lembrou que a articulação para expansão da UFVJM iniciou em 2011, a partir da segunda etapa da Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que contemplou a abertura de novas vagas nas instituições federais, além da criação de novas universidades e novos campi. Em 16 de março de 2012, o Conselho Universitário aprovou o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade, que prevê a instalação de campus em Capelinha, Araçuaí e Almenara. Já no ano passado, foi a vez de definir os terrenos, áreas do conhecimento e cursos que serão ofertados em cada cidade. E agora foi apresentado o plano pedagógico, recebido com elogios pelo MEC.
O secretário executivo do Ministério ressaltou que a data certa para o início da implantação dependerá da aprovação, no Congresso, de um projeto de lei que garante mais professores e técnicos administrativos para as instituições federais de ensino superior. A criação dos campi está prevista dentro da terceira expansão da rede federal de ensino que será realizada pelo Governo Federal entre os anos de 2015 e 2018.
“Isso é compromisso de alma e de irmão, enquanto eu tiver representação na vida pública vou trabalhar para que o Vale do Jequitinhonha receba três unidades da UFVJM para fazer jus às distâncias da região e a sua diversidade”, afirmou Lopes.
As Câmaras Municipais já receberam o projeto de doação dos terrenos à UFVJM e aprovam por unanimidade o projeto de lei enviado pelos Executivos de Almenara, Araçuaí e Capelinha.
O dever de casa das três cidades já foi feito e com muito entusiasmo. Foram realizadas audiências públicas em 2013 com a escolha de cursos em cada campus. Capelinha optou pelas Ciências Sociais Aplicadas (Economia, Administração, Contabilidade, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais). Araçuaí escolheu a área de engenharia ( Engenharia Hídrica, Ambiental, Geologia, Mineração). Almenara optou pelas também pela área de engenharia (Engenharia Aeronáutica, Geociências e outras).
As audiências públicas são apenas indicações, não são deliberativas. O MEC fará estudos técnicos para apontar as viabilidades de cursos indicados. Alguns podem confirmar a consulta pública, outros cursos podem ser apontados.
O dever de casa das três cidades já foi feito e com muito entusiasmo. Foram realizadas audiências públicas em 2013 com a escolha de cursos em cada campus. Capelinha optou pelas Ciências Sociais Aplicadas (Economia, Administração, Contabilidade, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais). Araçuaí escolheu a área de engenharia ( Engenharia Hídrica, Ambiental, Geologia, Mineração). Almenara optou pelas também pela área de engenharia (Engenharia Aeronáutica, Geociências e outras).
As audiências públicas são apenas indicações, não são deliberativas. O MEC fará estudos técnicos para apontar as viabilidades de cursos indicados. Alguns podem confirmar a consulta pública, outros cursos podem ser apontados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário