Chuva e falta de luz (e de água) fazem foliões desistirem da festa em Diamantina
Fonte: UAI
Antes mesmo da data mais esperada no Brasil chegar ao fim, foliões em Diamantina, no Alto Jequitinhonha, anteciparam a quarta-feira de cinzas. Desiludidos com São Pedro, que até este domingo não tinha ouvido as preces dos carnavalescos mantendo as tempestades e a garoa, muitos deram adeus ao carnaval na cidade, voltando para casa de manhã.
Além das águas de março atrapalharem a folia, cancelando apresentação de blocos, como o infantil Rato Seco, previsto para a tarde deste domingo, a falta de luz e o valor de R$ 2 para o uso do banheiro público irritaram os visitantes em uma das festas mais tradicionais de Minas Gerais.
O domingo amanheceu com nevoeiro na cidade, a chuva fina trouxe também a queda na temperatura. Para piorar a situação, a falta de luz foi outro estopim para o adeus à cidade. Na noite de sábado, um raio caiu próxima à estação da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), deixando todo o município sem luz, como explica a secretária de Cultura, Turismo e Patrimônio da cidade, Márcia Betânia.
Fonte: UAI
Antes mesmo da data mais esperada no Brasil chegar ao fim, foliões em Diamantina, no Alto Jequitinhonha, anteciparam a quarta-feira de cinzas. Desiludidos com São Pedro, que até este domingo não tinha ouvido as preces dos carnavalescos mantendo as tempestades e a garoa, muitos deram adeus ao carnaval na cidade, voltando para casa de manhã.

O domingo amanheceu com nevoeiro na cidade, a chuva fina trouxe também a queda na temperatura. Para piorar a situação, a falta de luz foi outro estopim para o adeus à cidade. Na noite de sábado, um raio caiu próxima à estação da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), deixando todo o município sem luz, como explica a secretária de Cultura, Turismo e Patrimônio da cidade, Márcia Betânia.

Segundo ela, até a manhã deste domingo, muitas residências distantes do Centro Histórico ainda sofriam com a falta de energia. “Mas a Cemig já está resolvendo o problema”, garantiu.
Mas há quem pouco se importou com tudo isso. Muitos turistas, que conhecem a fama da boa folia da cidade, disseram que só na quarta-feira de cinzas que deixarão o carnaval. Mesmo com a chuva fina e a temperatura em torno dos 20 graus, 12 amigos, entre eles cariocas, gaúchos, pernambucanos e paulistas, vestiram sungas e resolveram fazer um churrasco no meio da rua do Centro Histórico.
Mas há quem pouco se importou com tudo isso. Muitos turistas, que conhecem a fama da boa folia da cidade, disseram que só na quarta-feira de cinzas que deixarão o carnaval. Mesmo com a chuva fina e a temperatura em torno dos 20 graus, 12 amigos, entre eles cariocas, gaúchos, pernambucanos e paulistas, vestiram sungas e resolveram fazer um churrasco no meio da rua do Centro Histórico.

Ficam as perguntas:
A cidade está preparada para essa quantidade de pessoas?
Será que existe um outro modelo que valorize a qualidade da festa em detrimento ao modelo da quantidade?
A quem interessa esse modelo atual?
Quem ganha com esse carnaval?
O cidadão que aqui vive durante os outros 361 dias do ano tem algum retorno ou benefício proveniente do carnaval?
Fonte: Passadiço Virtual, de Diamantina
Um comentário:
Meu nobre amigo Banu, fui lá em Diamantina e pude presenciar varias coisas, entre elas, banheiros limpos e em pontos estratégicos, por apenas R$2,00 (dois reais), esse tipo de conduta no mínimo não é falta de dinheiro, isso aí que vc, eu e varias pessoas do país leu e viu pelo portal UAI, eu tambem vi é puro vandalismo. Que Deus ilumine estas mentes.
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