UFMG realiza 41º Festival de Inverno em Diamantina
O Festival de Inverno da UFMG, que chega à sua 41ª edição, será realizado em Diamantina, no Alto Jequitinhonha, e mantém o pioneirismo. Para marcar esta tradição, uma das atrações deste ano é a realização do Seminário Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações, que reunirá gestores de cultura, artistas e pesquisadores.
Depois de inspirar dezenas de eventos do gênero e reunir artistas que mais tarde criariam grupos como Corpo, Galpão e Uakti, o Festival se questiona se não seria um modelo esgotado para a UFMG, e propõe uma reflexão sobre a viabilidade da realização – em meio a uma crise global – de eventos culturais que não trilham os caminhos apontados pelo mercado.
O Seminário aconteceu dias 20 e 21 de julho, com palestra e painéis, e discutiu o futuro dos festivais universitários de arte e cultura, com base em dois elementos: a percepção da crescente dificuldade em se viabilizar a realização de um festival naqueles moldes; e a constatação de que, a despeito das dificuldades, continua ocorrendo o crescimento numérico do modelo, com a repetição da fórmula ao redor do estado e do País. Entre os convidados do seminário estiveram presentes o Secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, a Chefe da Representação Regional MinC/MG, Aída Ferrari, e o Prefeito de Diamantina, Geraldo da Silva Macedo.
Organizado pela Diretoria de Ação Cultural (DAC/UFMG) e voltado para artistas, produtores culturais e interessados na área de cultura, o seminário aconteceu no auditório do Instituto Casa da Glória.
Oficinas e cursos
A 41ª edição do Festival de Inverno da UFMG oferece também oficinas, cursos e eventos culturais, de 19 a 30 de julho.
O Festival de Inverno da UFMG, que chega à sua 41ª edição, será realizado em Diamantina, no Alto Jequitinhonha, e mantém o pioneirismo. Para marcar esta tradição, uma das atrações deste ano é a realização do Seminário Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações, que reunirá gestores de cultura, artistas e pesquisadores.
Depois de inspirar dezenas de eventos do gênero e reunir artistas que mais tarde criariam grupos como Corpo, Galpão e Uakti, o Festival se questiona se não seria um modelo esgotado para a UFMG, e propõe uma reflexão sobre a viabilidade da realização – em meio a uma crise global – de eventos culturais que não trilham os caminhos apontados pelo mercado.
O Seminário aconteceu dias 20 e 21 de julho, com palestra e painéis, e discutiu o futuro dos festivais universitários de arte e cultura, com base em dois elementos: a percepção da crescente dificuldade em se viabilizar a realização de um festival naqueles moldes; e a constatação de que, a despeito das dificuldades, continua ocorrendo o crescimento numérico do modelo, com a repetição da fórmula ao redor do estado e do País. Entre os convidados do seminário estiveram presentes o Secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, a Chefe da Representação Regional MinC/MG, Aída Ferrari, e o Prefeito de Diamantina, Geraldo da Silva Macedo.
Organizado pela Diretoria de Ação Cultural (DAC/UFMG) e voltado para artistas, produtores culturais e interessados na área de cultura, o seminário aconteceu no auditório do Instituto Casa da Glória.
Oficinas e cursos
A 41ª edição do Festival de Inverno da UFMG oferece também oficinas, cursos e eventos culturais, de 19 a 30 de julho.
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