quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vale do Jequitinhonha: Patrus lança programa de alimentos saudáveis

1.500 unidades de produção serão anunciadas em 10 de julho
O Ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, lançará o PAIS - Programa de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável, em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas, no dia 10 de julho. Neste programa, serão aplicados R$ 6 milhões não reembolsáveis. Os recursos serão utilizados na implantação de 1.500 unidades de agricultura familiar. A informação é do consultor do MDS, Marcílio Marquesini Ferrari, no dia 03 de junho, em Assembléia Geral do Consad Médio Jequitinhonha, na cidade de Francisco Badaró.
Os agricultores familiares a serem beneficiados fazem parte de CONSAD - Consórcios de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local que são organizações territoriais, institucionalmente formalizadas, com um número definido de municípios que se agrupam para desenvolver ações, diagnósticos e projetos de segurança alimentar e nutricional e desenvolvimento local, gerando trabalho e renda. Os CONSADs são incentivados e apoiados pelo MDS.
Os projetos têm os objetivos de estimular a agricultura orgânica por meio de processo produtivo sem uso de agrotóxicos, reduzir a dependência de insumos vindos de fora da propriedade, apoiar o correto manejo de recursos naturais e evitar o desperdício de alimento, água, energia e tempo do produtor.
125 unidades no Vale
Os 21 municípios do CONSAD do Médio Jequitinhonha serão beneficiados com 125 unidades de produção, sendo cinco para cada município. Dez projetos estaduais de Produção Agroecológica Sustentável foram selecionados por meio do edital MDS/SESAN nº 11/2008. O vencedor, em Minas, foi o ITER – Instituto de Terras de Minas Gerais, que será responsável pela execução do projeto.
Municípios do CONSAD Médio Jequitinhonha: Angelândia, Araçuaí, Berilo, Cachoeira do Pajeú, Caraí, Chapada do Norte, Comercinho, Coronel Murta, Francisco Badaró, Franciscópolis, Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Malacacheta, Medina, Novo Cruzeiro, Padre Paraíso, Ponto do Volantes, Setubinha e Virgem da Lapa.

4 comentários:

Unknown disse...

Isso é muito bom........

Unknown disse...

olá sou de uma cidade do vale do jequitinhona , mas moro na europa , estes politicos brasileiros tem que tomar vergonha na cara deles e aprovar medidas que beneficia o povo pobre , como criar uma lei para comparticipar os medicamentos ,como aqui na europa ,toda gente tem remédio a preço baixissimos , pois o governo paga ,sua parte , e então não se ver gente doentes peranbunlando pelas ruas ,como no brasil , que um doente de depressão não consegue remédios nos postos de saude , pois vai direto p familiares de politiicos , e de amigas que trablha na repartição . já sofri na pela isto tudo com minha filha , e nunca tinha remédios , na farmaçia carissimo , até que vim morar aqui e minha filha tem medicação todo més , a baixo custo , amo meu pais ,mas infelismente tem destas coisas que nos obriga a sair em busca de melhoria ,senhores camdidatos a presidençia ,comparticipa da médicação dos brasileiros , , ass ,maria ,

Unknown disse...

VEJA QUE TIPO DE POLITICO QUE GOVERNAR O BRASIL. SERRA NAO ENTENDE SOTAQUE BRASILEIRO, NAO CONHECE AS DIVERSIDADES LINGUISTEnviado em 10 de agosto de 2010, às 07h03min
Serra não entende sotaque dos brasileiros

Do Correio Braziliense, por Juliana Cipriani e Daniela Almeida:

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, parece ter dificuldade em entender o que dizem os brasileiros ou inventou uma nova estratégia para evitar responder a perguntas que não o agradam. Em suas viagens pelo Brasil em busca dos votos, o tucano não tem conseguido ouvir ou compreender o que dizem os jornalistas da imprensa local. A alegação? Segundo ele, o problema está no sotaque.

Até agora, Serra teve problemas em Minas Gerais, em Goiás e em Pernambuco. Em meados de julho, quando fez campanha em Goiânia, o candidato tucano se negou a responder a uma repórter local que o questionava sobre suas propostas para o estado. Na ocasião, ele disse não compreender a fala da jornalista. “Temos três problemas: estou longe (da imprensa), não estou te ouvindo direito e não estou entendendo o seu sotaque.”

Antes, em Pernambuco, Serra também já havia tido dificuldades com o sotaque nordestino. Ao ser questionado pelo editor de um jornal regional se o trem-bala, que fará a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, “na verdade foi um tiro de festim”, o tucano respondeu. “Dá para repetir? Não entendi, foi muito sotaque daqui.” Serra é crítico do projeto de trem de alta velocidade, que virou bandeira do governo federal neste fim de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Até mesmo em sua região, a Sudeste, Serra usou do argumento para deixar de responder a uma pergunta. Em viagem a Belo Horizonte, capital do segundo maior colégio eleitoral do Brasil, com 14,5 milhões de votos potenciais, Serra disse o seguinte: “Essa fala mineira de vocês eu não entendo. Eu tenho que prestar atenção”. Na ocasião, o candidato tinha sido questionado sobre uma declaração do presidente Lula, que, em entrevista a uma revista semanal, havia dito que o tucano teve azar de concorrer com ele pela Presidência e agora também lhe falta sorte na disputa com a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Meses antes, enquanto ainda disputava com o ex-governador mineiro Aécio Neves a indicação do PSDB para ser candidato ao Palácio do Planalto, Serra chegou a elogiar o mesmo sotaque mineiro de outra repórter.

As diversidades regionais e até na fala individualizada, segundo especialistas, podem, de fato, confundir o ouvinte. A professora associada de letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Thais Cristófaro Silva, especialista em fonologia, disse que dependeria de uma análise técnica para dar seu parecer, mas confirmou a tese. “A variação é inerente a toda língua. Em lugares diferentes há pessoas diferentes e jeito de falar diferente. O grau de dificuldade para a pessoa entender o que foi dito depende de vários fatores que podem ir desde problemas fisiológicos ou neurológicos até mesmo ao desconhecimento do sotaque”, afirmou.ICAS DO NOSSO PAIS. QUE ABSURDO.

Unknown disse...

SERRA NAO CONHECE AS DIVERSIDADES LINGUISITCAS DO BRASIL. NAO ENTENDE O IDIOMA BRASILEIRO. QUE ABSURDO!

Enviado em 10 de agosto de 2010, às 07h03min
Serra não entende sotaque dos brasileiros
Do Correio Braziliense, por Juliana Cipriani e Daniela Almeida:

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, parece ter dificuldade em entender o que dizem os brasileiros ou inventou uma nova estratégia para evitar responder a perguntas que não o agradam. Em suas viagens pelo Brasil em busca dos votos, o tucano não tem conseguido ouvir ou compreender o que dizem os jornalistas da imprensa local. A alegação? Segundo ele, o problema está no sotaque.

Até agora, Serra teve problemas em Minas Gerais, em Goiás e em Pernambuco. Em meados de julho, quando fez campanha em Goiânia, o candidato tucano se negou a responder a uma repórter local que o questionava sobre suas propostas para o estado. Na ocasião, ele disse não compreender a fala da jornalista. “Temos três problemas: estou longe (da imprensa), não estou te ouvindo direito e não estou entendendo o seu sotaque.”

Antes, em Pernambuco, Serra também já havia tido dificuldades com o sotaquenordestino. Ao ser questionado pelo editor de um jornal regional se o trem-bala, que fará a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, “na verdade foi um tiro de festim”, o tucano respondeu. “Dá para repetir? Não entendi, foi muito sotaque daqui.” Serraé crítico do projeto de trem de alta velocidade, que virou bandeira do governo federal neste fim de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Até mesmo em sua região, a Sudeste, Serra usou do argumento para deixar de responder a uma pergunta. Em viagem a Belo Horizonte, capital do segundo maior colégio eleitoral do Brasil, com 14,5 milhões de votos potenciais, Serra disse o seguinte: “Essa fala mineira de vocês eu não entendo. Eu tenho que prestar atenção”. Na ocasião, o candidato tinha sido questionado sobre uma declaração do presidente Lula, que, em entrevista a uma revista semanal, havia dito que o tucano teve azar de concorrer com ele pela Presidência e agora também lhe falta sorte na disputa com a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Meses antes, enquanto ainda disputava com o ex-governador mineiro Aécio Neves a indicação do PSDB para ser candidato ao Palácio do Planalto, Serra chegou a elogiar o mesmosotaque mineiro de outra repórter.

As diversidades regionais e até na fala individualizada, segundo especialistas, podem, de fato, confundir o ouvinte. A professora associada de letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Thais Cristófaro Silva, especialista em fonologia, disse que dependeria de uma análise técnica para dar seu parecer, mas confirmou a tese. “A variação é inerente a toda língua. Em lugares diferentes há pessoas diferentes e jeito de falar diferente. O grau de dificuldade para a pessoa entender o que foi dito depende de vários fatores que podem ir desde problemas fisiológicos ou neurológicos até mesmo ao desconhecimento do sotaque”, afirmou.

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