O X Encontro Cultural de Milho Verde acontece todos os anos desde 2000, sempre no mês de julho, em uma semana de ampla confraternização. Diversas atividades educativas e artísticas são propostas à população local, às comunidades vizinhas e aos visitantes, de modo inteiramente gratuito.
A finalidade é proporcionar uma alteração no cotidiano da população de Milho Verde, possibilitando também a apresentação da riqueza humana e ambiental do lugar aos visitantes. Com essa iniciativa, o Instituto Milho Verde espera poder contribuir para o desenvolvimento sustentável e equilibrado dos aspectos sociais, culturais e ecológicos locais.
O evento arcará com as despesas de transporte, alimentação e hospedagem para os oficineiros e artistas.
A organização é do Instituto Cultural Milho Verde que coordena um Ponto de Cultura, projeto do Ministério da Cultura.
Milho Verde, útero do Jequitinhonha
Este lugar é aconchegante, tranquilo, de uma mansidão de paz de Ghandi. É por ali que um monte de pequenas fontes de água se juntam na serra, se combinam por debaixo da terra, e aparecem com o nome de rio Jequitinhonha. Dali em diante, um imensidão de canais de água vão brotando, fazendo crescer um imensao caudal, formando um riacho, entrando no município de Diamantina.
Milho Verde tem aproximadamente 1.000 habitantes, metade vivendo na área urbana. Faz parte do município de Serro, e situa-se nas vizinhanças de Diamantina - Patrimônio Histórico da Humanidade -, na região do Alto Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas.
Localizada também próxima ao Parque Estadual do Pico do Itambé, Milho Verde é banhada pelo Jequitinhonha. Na região de Milho Verde existem cerca de 140 nascentes que precisam ser preservadas, para que se possa assim garantir volume e qualidade de água ao longo do rio Jequitinhonha.
Localizada também próxima ao Parque Estadual do Pico do Itambé, Milho Verde é banhada pelo Jequitinhonha. Na região de Milho Verde existem cerca de 140 nascentes que precisam ser preservadas, para que se possa assim garantir volume e qualidade de água ao longo do rio Jequitinhonha.
Foi povoada na primeira metade do séc. XVIII, tendo importante papel na história da exploração de minerais preciosos no Distrito Diamantino. A extração mineral era a base da economia até poucos anos atrás (estando reduzida hoje a pequenos focos de exploração). No entanto, o garimpo não trouxe vantagens ao distrito: além da destruição ambiental, as condições de trabalho eram precárias e a distribuição de riqueza realizou-se predominante para fora e para um reduzido número de pessoas da região.
A cobertura vegetal nativa é de cerrado e principalmente de campos rupestres, com o solo rochoso ocupando cerca de 70% de toda a área. Ocorre uma grande diversidade na vegetação, com espécies adaptadas à sobrevivência em ambientes pedregosos. A região apresenta-se como um grande laboratório natural para pesquisadores nas áreas de Botânica, Geologia, Engenharia Ambiental, entre outras.
A natureza é realmente exuberante em Milho Verde. As montanhas de pedra, a rica vegetação, as inúmeras cachoeiras e a possibilidade de uma vida simples e tranqüila atraem a cada dia mais turistas e novos moradores.
Mais informações: www.institutomilhoverde.org.br
A cobertura vegetal nativa é de cerrado e principalmente de campos rupestres, com o solo rochoso ocupando cerca de 70% de toda a área. Ocorre uma grande diversidade na vegetação, com espécies adaptadas à sobrevivência em ambientes pedregosos. A região apresenta-se como um grande laboratório natural para pesquisadores nas áreas de Botânica, Geologia, Engenharia Ambiental, entre outras.
A natureza é realmente exuberante em Milho Verde. As montanhas de pedra, a rica vegetação, as inúmeras cachoeiras e a possibilidade de uma vida simples e tranqüila atraem a cada dia mais turistas e novos moradores.
Mais informações: www.institutomilhoverde.org.br
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