Duas pessoas são presas durante operação da Polícia Federal contra garimpo ilegal.
Diamantes e outras pedras preciosas eram contrabandeadas para Europa e Ásia.
900 garimpeiros atuavam em cinco trechos do Rio Jequitinhonha, na região de Areinha, entre os municípios de Diamantina e Couto de Magalhães de Minas, no Alto Jequitinhonha.
Garimpo destruía o rio Jequitinhonha, criando assoreamento e contaminação das águas.
Duas
pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (02.03.19), em
Minas Gerais, durante a Operação Salve o Jequitinhonha, da Polícia
Federal (PF).
A
ação de combate a crimes ambientais teve o apoio da Polícia
Militar
e
da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
(SEMAD).
Também foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão.
Também foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão.
De
acordo com a PF, um dos presos é dono do terreno onde era feita a
extração
ilegal de diamantes e o outro é suspeito de financiar o garimpo.
Oito pessoas não foram encontradas e são consideradas foragidas.
Oito pessoas não foram encontradas e são consideradas foragidas.
atuavam
ilegalmente em cinco trechos do Rio Jequitinhonha, entre
as
cidades de Diamantina e Couto de Magalhães de Minas,
no
Vale do Rio Jequitinhonha.
Ente o material apreendido, estão notas fiscais de venda de diamantes, anotações sobre o garimpo, documentos e celulares.
As investigações começaram em 2016, com foco principalmente em uma região conhecida como Areinha, no município de Diamantina. No entanto, segundo o delegado da Polícia Federal , Luiz Augusto Pessoa, o que era uma atividade artesanal sem autorização, "cresceu de forma assustadora em 2018".
"Aí já tinha trator, retroescavadeira, caminhões, e foram surgindo novos garimpos na mesma região", detalhou Pessoa.
Balsas, dragas e bombas de sucção também foram localizadas ontem e destruídas pela Polícia Federal.
Ente o material apreendido, estão notas fiscais de venda de diamantes, anotações sobre o garimpo, documentos e celulares.
As investigações começaram em 2016, com foco principalmente em uma região conhecida como Areinha, no município de Diamantina. No entanto, segundo o delegado da Polícia Federal , Luiz Augusto Pessoa, o que era uma atividade artesanal sem autorização, "cresceu de forma assustadora em 2018".
"Aí já tinha trator, retroescavadeira, caminhões, e foram surgindo novos garimpos na mesma região", detalhou Pessoa.
Balsas, dragas e bombas de sucção também foram localizadas ontem e destruídas pela Polícia Federal.
A
polícia calcula que os seis garimpos investigados faturavam entre 15 e
20 milhões de reais por mês com a venda internacional.
De acordo com
as investigações, pedras preciosas eram contrabandeadas principalmente para Europa e Ásia.
A extração ilegal de diamante
teria causado o assoreamento
do
Rio Jequitinhonha.
Equipamentos
como dragas e tratores foram queimados pela polícia para
evitar
que o grupo volte a garimpar.
Garimpeiros exploravam região ao redor do rio Jequitinhonha
Foto: Polícia Federal
Veja video da principal área do garimpo de diamantes:
Fonte: Polícia Federal, OTEMPO e G1.
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