Carlos Mota
"Se não for por você, faça isso para as gerações futuras e elas não terão vergonha de nós, como costumamos ter de nossos antepassados..."
Conterrâneos,
Que
me perdoem os que pensam que é o destino que define o que somos. Não é!
Somos o que somos única e exclusivamente por conta de nossas escolhas,
pois afinal, dotados da liberdade de decidir (o livre-arbítrio), tudo
nos acontece ou deixa de acontecer só por que consentimos ou omitimos,
exceto quanto aos eventos de nascer e morrer.
Se somos assim,
os povoados, os distritos, os bairros, as cidades e os países enfim,
como conjuntos de nós mesmos, também são do mesmo jeito. São ricos ou
pobres, seguros ou inseguros, cultos ou ignorantes, tudo por conta da
ação ou da omissão dos que neles vivem. Há países pobres, mas dotados de
todas as riquezas naturais, enquanto outros, cobertos por desertos,
geleiras e indigentes em recursos naturais, são capazes de garantir o
bem-estar de seus habitantes.
Nos regimes democráticos é o voto que define o destino dos indivíduos e
da própria coletividade. Se dado de maneira livre e consciente, ele
tende a render bons frutos. Ao contrário, ele gera tudo o que temos de
ruim, a começar pela corrupção – em muito alimentada pela compra de
votos!
Minas Novas, a exemplo da maioria dos municípios
brasileiros, é vítima histórica de surtos de irresponsabilidade cívica
de seus habitantes! Há, obviamente, os que “gostam” dela assim mesmo,
pois com o atraso e com a ignorância é que eles enchem os seus bolsos.
Mas, há aqueles- os que de fato gostam de Minas Novas- que não se
conformam com o nosso crônico atraso. Tomara que eles sejam maioria no
próximo dia 7 de outubro, ou o nosso sonho de uma Minas Novas bem melhor
será mais uma vez adiado!
Três são os candidatos que se
apresentam, cada qual com sua história de vida. Avalie, portanto, a
história de cada um, sobretudo pelo que cada um já fez pela
coletividade, não necessariamente para si ou para os seus. Verifique se
eles são capazes de separar o público do privado. Observe as suas boas
ou más companhias. Ponha de lado as coisas do coração e haja com a
razão, pois é por isso que o voto é secreto, para que você não tenha que
dar o seu valioso e sagrado voto em troca de parentesco, amizade ou até
mesmo favores porventura obtidos no passado.
Se não for por
você, faça isso para as gerações futuras e elas não terão vergonha de
nós, como costumamos ter de nossos antepassados, os quais não souberam
se valer de seus votos e, por conta disso, não conseguiram nos legar uma
cidade melhor!
Carlos Domingos Mota Coelho, ou simplesmente, Carlos Mota, é natural de Minas Novas, no Alto Jequitinhonha, no nordeste de Minas.
Advogado, Procurador da República, escritor e sindicalista. Foi deputado federal pelo PSB-MG (2003-2007). O mais importante dos seus projetos de lei foi o apresentado em 18.12.2003, propondo a criação da UFVJM- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, sancionado pelo presidente Lula, em setembro de 2005.
Nos regimes democráticos é o voto que define o destino dos indivíduos e da própria coletividade. Se dado de maneira livre e consciente, ele tende a render bons frutos. Ao contrário, ele gera tudo o que temos de ruim, a começar pela corrupção – em muito alimentada pela compra de votos!
Minas Novas, a exemplo da maioria dos municípios brasileiros, é vítima histórica de surtos de irresponsabilidade cívica de seus habitantes! Há, obviamente, os que “gostam” dela assim mesmo, pois com o atraso e com a ignorância é que eles enchem os seus bolsos.
Mas, há aqueles- os que de fato gostam de Minas Novas- que não se conformam com o nosso crônico atraso. Tomara que eles sejam maioria no próximo dia 7 de outubro, ou o nosso sonho de uma Minas Novas bem melhor será mais uma vez adiado!
Três são os candidatos que se apresentam, cada qual com sua história de vida. Avalie, portanto, a história de cada um, sobretudo pelo que cada um já fez pela coletividade, não necessariamente para si ou para os seus. Verifique se eles são capazes de separar o público do privado. Observe as suas boas ou más companhias. Ponha de lado as coisas do coração e haja com a razão, pois é por isso que o voto é secreto, para que você não tenha que dar o seu valioso e sagrado voto em troca de parentesco, amizade ou até mesmo favores porventura obtidos no passado.
Se não for por você, faça isso para as gerações futuras e elas não terão vergonha de nós, como costumamos ter de nossos antepassados, os quais não souberam se valer de seus votos e, por conta disso, não conseguiram nos legar uma cidade melhor!
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