A população itamarandibana está indignada ante a falta de projetos de revitalização dos principais pontos da sede municipal.
A cidade é tomada por clima de revolta frente a depredação de espaços públicos e diante o lixo que se espalha pela cidade. Se de um lado a cidade tem avançado em seus indicadores de desenvolvimento apresentando resultados animadores e nunca antes vistos para o município, o mesmo não ocorre quando se observa o lamentável desconforto do estado de conservação de praças e ruas da cidade.
E a cidade parece sofrer da mesma síndrome do abandono que passa tantos outros municípios brasileiros marcados pelo esquecimento e falta de compromisso das gestões públicas que não lograram êxito nas eleições.
No Bairro Florestal, a Praça do Eucalipto, um dos principais cartões postais da cidade, já há alguns anos foi totalmente revitalizada, a partir de iniciativa do setor privado, e ganhou iluminação pública, novos bancos, playgroud, pistas para caminhada e outros ambientes de recreação, mas o estado a que hoje se encontra é de desencanto e descontentamento. Mas não é somente a ausência de reparos ao longo dos anos ou a gritante falta de atenção por parte da administração municipal que se convergem para fazer de um ambiente agradável, um ambiente árido.
O lixo,por exemplo, que não nasce da grama, tampouco chove dos céus, se acumula pelo gramado como uma erva daninha que se alastra por sua hospedeira, já que o problema também é ético. Vizinhança e cidadãos que frequentam o local descartam lixo na praça despidos de qualquer senso coletivo, de consciência ambiental, ou de cidadania, e outro não é o resultado senão de asco e incompreensão, a falta de responsabilidade para com o outro corrompe e rompe com qualquer ato de pertencimento e respeito ao próximo e resulta na degradação dos bens de uso comum do povo.
A cidade é tomada por clima de revolta frente a depredação de espaços públicos e diante o lixo que se espalha pela cidade. Se de um lado a cidade tem avançado em seus indicadores de desenvolvimento apresentando resultados animadores e nunca antes vistos para o município, o mesmo não ocorre quando se observa o lamentável desconforto do estado de conservação de praças e ruas da cidade.
E a cidade parece sofrer da mesma síndrome do abandono que passa tantos outros municípios brasileiros marcados pelo esquecimento e falta de compromisso das gestões públicas que não lograram êxito nas eleições.
No Bairro Florestal, a Praça do Eucalipto, um dos principais cartões postais da cidade, já há alguns anos foi totalmente revitalizada, a partir de iniciativa do setor privado, e ganhou iluminação pública, novos bancos, playgroud, pistas para caminhada e outros ambientes de recreação, mas o estado a que hoje se encontra é de desencanto e descontentamento. Mas não é somente a ausência de reparos ao longo dos anos ou a gritante falta de atenção por parte da administração municipal que se convergem para fazer de um ambiente agradável, um ambiente árido.
O lixo,por exemplo, que não nasce da grama, tampouco chove dos céus, se acumula pelo gramado como uma erva daninha que se alastra por sua hospedeira, já que o problema também é ético. Vizinhança e cidadãos que frequentam o local descartam lixo na praça despidos de qualquer senso coletivo, de consciência ambiental, ou de cidadania, e outro não é o resultado senão de asco e incompreensão, a falta de responsabilidade para com o outro corrompe e rompe com qualquer ato de pertencimento e respeito ao próximo e resulta na degradação dos bens de uso comum do povo.
Praça do Eucalipto: lixo denota falta de respeito de moradores e desatenção do Poder Público.
Já na Praça dos Agricultores, a principal da cidade, é, na verdade, hoje, uma soma de projetos inacabados e da má gestão pública.
Ao Centro, o Mercado Municipal duplicado, inacabado e com uma estrutura metálica que se lança pela praça como se quisesse cobrir o céu, e asism o faz. É motivo de incômodo, mas o lamentável não pára por ai.
A situação é agravada pelo acúmulo de lixo e poluição visual às margens do ribeirão São João, que corta a cidade, mais uma vez o lixo que não nasce da calçada, mas é jogado de forma impiedosa pelos comerciantes do centro da cidade se acumula aos montes nas proximidades do mercado municipal. E quando não removido pela prefeitura, como agora, é tomado pelo fogo que danifica as placas de concreto que cercam às margens do manancial.
Aliás, placas essas que para encobrir o descaso ambiental da poluição, apenas a agrava ainda mais com uma arte duvidosa e de propaganda de carnavais, poluição visual que só faz desabonar a imagem da região.
A falta de revitalização da Agricultores também é denunciada pelo sucateamento de seus canteiros centrais e postes de iluminação tomados pela ferrugem, e se durante o dia a mobilidade de pedestres já é comprometida pela ocupação desordenada de comerciantes sobre as calçadas é durante à noite que a praça fica ainda mais sem vida.
Insustentável descarte de resíduos sólidos do comércio no centro da cidade, falta de responsabilidade socioambiental de comerciantes e descaso do Poder Público.
E o problema se repete inúmeras vezes por outras ruas,avenidas e praças: falta de reparos, iluminação pública e semáforos desligados são algumas das mazelas observadas.
Talvez a cidade, seja mais uma daquelas localidades brasileiras em que as obras públicas se afloram por toda parte e, inacabadas se acumulam e fazem com que a população passe a desacreditar na política,
No mesmo bairro, a Praça de Esportes e o Estádio Municipal ainda condenam a paisagem de uma cidade que tem sede de moderniza-se e ainda se vê comprometida pela nomenclatura de uma Secretaria de Obras, quando uma de Planejamento Urbano séria e comprometida é aspirada pela população.
Ou mesmo, que se espera que a paixão e virtude do administrador não o deixe enverdar-se por obras paliativas e de simbolismos desmedidos.
No Bairro Bom Jesus, que cresce vertinosamente na cidade, uma escadaria inacabada já causa transtornos à população pela descida de enxurradas que tomam a principal via de acesso do bairro e já provoca assoreamento de um manancial próximo.
Já no trevo da BR-451, é a falta de iluminação pública e sinalização que comprometem a segurança do local, um para-choque de um veículo que invadiu o canteiro ainda pode ser encontrado no local depois de meses do incidente, por exemplo.
Talvez a cidade, seja mais uma daquelas localidades brasileiras em que as obras públicas se afloram por toda parte e, inacabadas se acumulam e fazem com que a população passe a desacreditar na política,
No mesmo bairro, a Praça de Esportes e o Estádio Municipal ainda condenam a paisagem de uma cidade que tem sede de moderniza-se e ainda se vê comprometida pela nomenclatura de uma Secretaria de Obras, quando uma de Planejamento Urbano séria e comprometida é aspirada pela população.
Ou mesmo, que se espera que a paixão e virtude do administrador não o deixe enverdar-se por obras paliativas e de simbolismos desmedidos.
No Bairro Bom Jesus, que cresce vertinosamente na cidade, uma escadaria inacabada já causa transtornos à população pela descida de enxurradas que tomam a principal via de acesso do bairro e já provoca assoreamento de um manancial próximo.
Já no trevo da BR-451, é a falta de iluminação pública e sinalização que comprometem a segurança do local, um para-choque de um veículo que invadiu o canteiro ainda pode ser encontrado no local depois de meses do incidente, por exemplo.
Estádio Municipal e Praça de Esportes, o primeiro jogado ao tempo e a última inacabada.
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