quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Cemig e governos tucanos não aceitam redução do valor de energia


Dilma consegue manter promessa de redução de gasto com energia em 16%

A queda de braço foi parcialmente vencida pelo governo federal. 

Somente as estatais estaduais Cesp, Cemig e Copel, de São Paulo, Minas Gerais e Paraná --Estados administrados pelo PSDB, não aceitaram os termos da MP que impunha a redução do valor da energia doméstica e industrial, reduzindo sua margem de lucro. 

Assim, a meta de redução média em 20% foi revista para 16,7%. Contudo, trata-se de uma redução maior que a anunciada por Dilma em rede nacional de TV. 

100% das concessões de transmissão com vencimento entre 2015 e 2017 foram renovadas antecipadamente, bem como 60% das de geração. 

O governo federal procura garantir a meta de crescimento do PIB em 2013, entre 3,5% e 4%.

A redução do custo da energia e o pacote de incentivo à construção civil compõem as medidas anticíclicas mais recentes. O crescimento, com sustentabilidade é uma busca incessante desde o início do governo Dilma. Há risco, inclusive, da alta popularidade do governo federal, baseada no consumo popular, sofrer algum abalo caso o conjunto de medidas anticíclicas se revelem inócuas.

Análise do cientista politico Rudá Ricci, no seu Blog

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