Inteligência emocional e política
O último boletim enviando por César Maia trata de um tema muito próximo da minha postagem de ontem: a expressão emocional dos líderes políticos. Maia prefere citar o conceito (frágil) de inteligência emocional.
Seu texto está ancorado em Joseph Nye (de Harvard).
A sugestão é que o correto seria analisar a postura dos políticos em função do autocontrole e capacidade de motivar liderados. Não tanto pelas promessas ou formulação racional.
É uma tese.
O interessante é percebermos que os paradigmas clássicos de análise da representação política devem ser superados em função dessas radicais mudanças comportamentais e de comunicação de massas do século XXI. A Geração Y, que já vai começando a ganhar seus primeiros fios brancos, não se agrega tão facilmente como seus pais e avós. É mais autônoma, idiossincrática e ambiciosa.
Seu texto está ancorado em Joseph Nye (de Harvard).
A sugestão é que o correto seria analisar a postura dos políticos em função do autocontrole e capacidade de motivar liderados. Não tanto pelas promessas ou formulação racional.
É uma tese.
O interessante é percebermos que os paradigmas clássicos de análise da representação política devem ser superados em função dessas radicais mudanças comportamentais e de comunicação de massas do século XXI. A Geração Y, que já vai começando a ganhar seus primeiros fios brancos, não se agrega tão facilmente como seus pais e avós. É mais autônoma, idiossincrática e ambiciosa.
Texto do Rudá Ricci, cientista político e professor da PUC Minas - BH
Um comentário:
Faça uma matéria e dê esperanças aos que não tem !
Leia a historia que esta logo aqui: http://brunolimablogueiro.blogspot.com.br/2014/06/bruno-lima.html
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