ABRINDO NOVAS TRILHAS
“Nós somos parte importante do destino da Humanidade.
Somos parte de uma caminhada sem fim.
Se pararmos e deixarmos de lutar,nossos filhos, netos
e bisnetos não terão marcas para fazer a sua caminhada.
Nós hoje temos as marcas deixadas por nossos antepassados .
È por elas que nós nos orientamos.
Por isto nós temos um rumo.
Sabemos onde queremos ir.
Onde queremos chegar.
E com quem queremos andar.
Se estamos juntos, um povo apoiando o outro,
Se nos juntamos para construir novas aldeias
e novos territórios.
É porque confiamos uns nos outros.
Nossas aldeias não tem cercas, nem muros.
È tudo aberto.
Assim como devemos ser uns com os outros.
Com as famílias.Com as lideranças.
Nosso povo antigo não tinha a leitura,
o livro,o papel,mas tinha suas Leis.
A Teia dos SonhosTinha sua Organização.
Cultivemos as nossas.
Vamos abrir espaços,
Deixar marcas,
Sinais para as gerações futuras,
Para que elas não caiam nas armadilhas
deste novo tempo.”
Texto que Ivan Pankararu adaptou para a Aldeia Cinta Vermelha e que está no livro "Na Trilha Guerreira dos Borun".
Sugerido por Geralda Soares, de Araçuaí, a Gera dos Índios
“Nós somos parte importante do destino da Humanidade.
Somos parte de uma caminhada sem fim.
Se pararmos e deixarmos de lutar,nossos filhos, netos
e bisnetos não terão marcas para fazer a sua caminhada.
Nós hoje temos as marcas deixadas por nossos antepassados .
È por elas que nós nos orientamos.
Por isto nós temos um rumo.
Sabemos onde queremos ir.
Onde queremos chegar.
E com quem queremos andar.
Se estamos juntos, um povo apoiando o outro,
Se nos juntamos para construir novas aldeias
e novos territórios.
É porque confiamos uns nos outros.
Nossas aldeias não tem cercas, nem muros.
È tudo aberto.
Assim como devemos ser uns com os outros.
Com as famílias.Com as lideranças.
Nosso povo antigo não tinha a leitura,
o livro,o papel,mas tinha suas Leis.
A Teia dos SonhosTinha sua Organização.
Cultivemos as nossas.
Vamos abrir espaços,
Deixar marcas,
Sinais para as gerações futuras,
Para que elas não caiam nas armadilhas
deste novo tempo.”
Texto que Ivan Pankararu adaptou para a Aldeia Cinta Vermelha e que está no livro "Na Trilha Guerreira dos Borun".
Sugerido por Geralda Soares, de Araçuaí, a Gera dos Índios
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