sábado, 6 de maio de 2017

Paulinho Pedrazul: 35 anos de história pra cantar e contar

Cantor e compositor mineiro, apresenta show que celebra mais de três décadas de carreira neste domingo (07.05) no Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte.

Foto: arquivoPaulinho Pedrazul:35 anos de história pra contar
Paulinho Pedrazul, é da cidade de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha
São 35 anos de carreira, 25 álbuns, 17 livros publicados. Uma enxurrada de sucessos gravados por ele mesmo e por outros artistas e amigos. Então, na hora de fazer um show para celebrar todos esses marcos, Paulinho Pedra Azul não teve como escolher um repertório fechado. O plano dele teve que ser outro.

“Eu sei a primeira música que vou cantar. Da segunda para frente, não sei mais. Depende do público”, explica o músico. É essa celebração-surpresa que o público vai poder conferir neste domingo, às 11h, no Museu de Arte da Pampulha.

“Venho fazendo esse show só em voz e violão, então não vai ser nenhuma novidade para mim”, ressalta o cantor e compositor, que vem se apresentando nesse formato há cerca de um ano, quando lançou a coletânea de comemoração dos 35 anos.

Ele abre a performance com “Cais da Esperança”, do amigo Godofredo Guedes, e deixa o restante do repertório para pedidos. Ainda assim, Pedra Azul admite que tenta manter sempre uma média de uma ou duas canções de cada um dos 25 álbuns.
Entre as mais pedidas do público, Pedra Azul destaca as clássicas “Ave Cantadeira”, “Recado para um Amigo Solitário”, “Jardim da Fantasia” e “Bem-te-vi”. “E tem ‘Cantar’, do Godofredo, que se eu não tocar, o povo me mata”, revela o músico. Já sua favorita de tocar ao vivo, ele admite, é “Precisamos de Amores”.

Além de seus sucessos-solo, o show conta ainda com versões de Beatles – como “Something” e “The Long and Winding Road” – Roberto e Erasmo Carlos que o cantor do Vale do Jequitinhonha tocava no início da carreira, no grupo The Giants. “Aviso de cara que é em jequitinglês: é mais focado na pronúncia que na certeza do que estou cantando”, brinca.
 
O que Pedra Azul – que ainda lança uma segunda coletânea de 35 anos de carreira em 2017, antes de voltar para as inéditas em 2018 – tem gostado mais nesse show de mais de três décadas, porém, é prosear com o público. Entre cada canção, ele conta a história da próxima, revelando como e por que ela foi composta. “É uma forma de me mostrar não como cantor, mas como uma pessoa normal, com tudo que atravessou minha vida”, sintetiza.

AGENDA

O quê. Paulinho Pedra Azul

Quando. Domingo (7), às 11h

Onde. Museu de Arte da Pampulha – Avenida Otacílio Negrão de Lima, 16.585, em BH.

Quanto. R$ 20 (inteira).
Fon te: OTEMPO

Um comentário:

Washington Brasil disse...

Esse aí...honra o Vale e à Pedra Azul,assim como Saulo Laranjeira.

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