O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que extingue 21 mil cargos e funções gratificadas na administração federal atinge especialmente as universidades públicas federais. Do total de vagas que serão extintas até 31 de julho deste ano, 13,7 mil estão ligadas às instituições de ensino. O número corresponde a 65% dos postos que serão eliminados. Para as entidades ligadas ao setor, a medida é um ataque às universidades e faz parte de um projeto para promover o desmonte do estado.
Ao divulgar o detalhamento sobre os cortes, na última quarta-feira (13.03), o governo não informou quais áreas seriam as mais afetadas pelos cortes. Pelo decreto, serão extintas imediatamente 2.449 vagas em instituições de ensino que atualmente estão em aberto. Outros 11.261 cargos, que atualmente estão ocupados, deixarão de existir até o final de julho e seus ocupantes serão dispensados ou exonerados.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o diretor da Associação nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Antonio Gonçalves, afirmou que a extinção dos cargos deverá desestimular os professores, que já trabalham com salários defasados, e "explicita a política educacional do governo, que é de ataque às instituições de ensino superior. Estão colocando esse plano em curso".
2 comentários:
Esse foi o que o povo brasileiro colocou sabendo da sua ignorância pensando que iria comprar armas foi um bando de inconsequentes votar nesse palhaço. Eu sou do vale Jequitinhonha também e fiquei sabendo que até vereador ficou incentivando o povo a votar nesse ignorante esse vereador é de jenipapo de Minas.
Esse foi o que o povo brasileiro colocou sabendo da sua ignorância pensando que iria comprar armas foi um bando de inconsequentes votar nesse palhaço. Eu sou do vale Jequitinhonha também e fiquei sabendo que até vereador ficou incentivando o povo a votar nesse ignorante esse vereador é de jenipapo de Minas.
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