Resultados eleitorais - 2º turno
VOTAÇÃO EM CADA MUNICÍPIO DO VALE
ÁGUAS VERMELHAS DILMA 65,7% 3.798; SERRA 34,3% 1.991.ALMENARA DILMA 76,9% 14.070; SERRA 23,01% 4.209.
ANGELÃNDIA DILMA 60,92% 2.282; SERRA 39,08% 1.462.
ARAÇUAÍ DILMA 61,8% 10,808; SERRA 38,2% 6.689.
ARICANDUVA DILMA 69,3% 1.879; SERRA 30,7% 833.
BANDEIRA DILMA 76,6% 1.940; SERRA 23,4 593.
BERILO DILMA 79,01% 4.476; SERRA 20,99% 1.189.
BOCAIÚVA DILMA 79,2% 18.665; SERRA 20,8% 4.903.
BOTUMIRIM DILMA 78,58% 2.321; SERRA 21,42% 687.
CACHOERIA DO PAJEÚ DILMA 54,16% 2.944; SERRA 33,84% 1.506.
CAPELINHA DILMA 60,07% 9.240; SERRA 39,93% 6.143.
CARAÍ DILMA 85,11% 7.137; SERRA 14,89% 1.249..
CARBONITA DILMA 60,06% 3.023; SERRA 39,94% 2.010.
CHAPADA DO NORTE DILMA 84,43% 4.603; SERRA 15,57% 840.
COMERCINHO DILMA 76,72 3.368; SERRA 23,28% 1.022.
CORONEL MURTA DILMA 71,28% 3.352; SERRA 28,77% 1.352.
COUTO MAGALHÃES DE MINAS 79,7% 2.701; 20,3% 484.
CRISTÁLIA DILMA 80,24% 2.306; SERRA 19,76% 568.
DATAS DILMA 81,24% 2.439; SERRA 18,76% 511.
DIAMANTINA DILMA 69,73% 18.084; SERRA 30,28% 6.985.
DIVISÓPOLIS DILMA 66,6% 2.701; SERRA 33,4% 1.353.
FELÍCIO DOS SANTOS 68,6% 1.724; SERRA 31,4% 791.
FELISBURGO DILMA 62,43% 1.929; SERRA 37,57% 1.661.
FRANCISCO BADARÓ 69,79% 2.920; SERRA 30,21% 1.264.
FRONTEIRA DOS VALES 71,2% 1.918; SERRA 28,8% 776.
FRUTA DE LEITE Dilma 87,05% 2.561; SERRA 12,95% 381.
GRAÕ MOGOL DILMA 78,28 5.264; SERRA 21,76$ 1.488.
ITACAMBIRA DILMA 85,56% 1.839; SERRA 14,44% 389.
ITAMARANDIBA 57,32% 8.643; SERRA 42.68% 6.435.
ITAOBIM DILMA 48,2% 5;044; SERRA 51.2% 5.420
ITINGA DILMA 67,45% 4.597; SERRA 32M55% 2.218..
JACINTO DILMA 63,54% 3.691; SERRA 36,46% 2.118..
JENIPAPO DE MINAS DILMA 74,79% 2.249; SERRA 25,21% 758.
JEQUITINHONHA DILMA 73,5% 7.828; SERRA 20,5% 2.823.
JOAÍMA DILMA 71,58% 6.004; SERRA 28,42% 1.987.
JORDÂNIA DILMA 68,23% 3.314; SERRA 31,77% 1.543.
JOSE´GONÇALVES DE MINAS DILMA 62,88% 1.431; SERRA 37,92% 874.
LEME DO PRADO DILMA 73,22% 1,753; SERRA 26,78% 641.
MALACACHETA DILMA 70,9% 6.286/ SERRA 29,1% 2.583.
MATA VERDE DILMA 63,8% 2.810; SERRA 36,2% 1.592.
MEDINA DILMA 70,89% 7.301; SERRA 29,42% 3.044.
MINAS NOVAS DILMA 77,09% 9.222 ; SERRA 22,92 % 2.742.
MONTE FORMOSO DILMA 68,89 1.579; SERRA 31,11% 713.
NOVO CRUZEIRO DILMA 78,71% 9.910; SERRA 21,29% 2.681.
OLHOS DÁGUA DILMA 86,52% 2.682; SERRA 13,68% 425.
PADRE PARAÍSO DILMA 71,55% 6.183; SERRA 28,45% 2.459.
PADRE CARVALHO DILMA 82,99% 2.381; SERRA 17,91% 488.
PALMÓPOLIS DILMA 76,46% 2.654; SERRA 23,52% 816.
PEDRA AZUL DILMA 63,9% 7.279; SERRA 36,1 4.100.
PONTO DOS VOLANTES DILMA 71,01% 3.704; SERRA 28,91% 1.512.
PORTEIRINHA DILMA 76,87% 16.086; SERRA 23,13% 4.840.
RIO DO PRADO DILMA 78,78% 2.207; SERRA 21,22% 596.
RIO PARDO DE MINAS DILMA 73,19% 9.893; SERRA 26,81% 3.123.
RUBELITA DILMA 73,57% 3.135; SERRA 26,43% 1.126.
RUBIM DILMA 53,56% 2.353; SERRA 46,44% 2.046.
SALINAS DILMA 64,14% 13.115; SERRA 35,86% 7.334.
SALTO DA DIVISA DILMA 62,32% 2.019; SERRA 37,54% 1.727.
SANTA CRUZ DE SALINAS DILMA 86,6% 2.353; SERRA 13,4% 357.
SANTA MARIA DO SALTO DILMA 67,93% 1.939; SERRA 33,07% 868.
SANTO ANTONIO DO JACINTO DILMA 62,46% 3.609; SERRA 37,54% 2.169.
SÃO GONÇALO DO RIO PRETO DILMA 71,86% 1.341; SERRA 28.14% 525.
SENADOR MODESTINO GONÇALVES DILMA 63,3% 1.607; SERRA 36,7% 932.
SERRO DILMA 75,95% 7.595; SERRA 24,05% 2.303 .
SETUBINHA DILMA 80,26% 3.390; SERRA 19,74 % 834.
TAIOBEIRAS DILMA 47,4% 7.957; SERRA 52,6% 8.839.
TURMALINA DILMA 79,29% 7.305; SERRA 20,71% 1.908.
VEREDINHA DILMA 76,23% 2.383; SERRA 23,77% 743.
VIRGEM DA LAPA DILMA 69,28% 4.156; SERRA 30,77% 1.847.
domingo, 31 de outubro de 2010
Dilma tem 5,5 milhões de frente
77% ou 104 milhões de votos apurados
Dilma tem 5,5 milhões de frente
O Boletim do TSE Tribunal Superior Eleitoral divulgou resultados parciais das eleições, às 19:20 h.
Veja os resultados:
Eleitorado: 135.804.433
Apurado: 104.413.383 (76,89%)
Abstenção: 21.749.016 (20,83%)
Comparecimento: 82.664.367 (79,17%)
Votos: 82.664.367
Brancos: 1.966.259 (2,38%)
Nulos: 3.657.325 (4,42%)
Válidos: 77.040.783 (93,20%)
DILMA-PT - 41.266.129 (53,56%)
JOSÉ SERRA - PSDB - 35.774.654 (46,44%)
Dilma tem 5,5 milhões de frente
O Boletim do TSE Tribunal Superior Eleitoral divulgou resultados parciais das eleições, às 19:20 h.
Veja os resultados:
Eleitorado: 135.804.433
Apurado: 104.413.383 (76,89%)
Abstenção: 21.749.016 (20,83%)
Comparecimento: 82.664.367 (79,17%)
Votos: 82.664.367
Brancos: 1.966.259 (2,38%)
Nulos: 3.657.325 (4,42%)
Válidos: 77.040.783 (93,20%)
DILMA-PT - 41.266.129 (53,56%)
JOSÉ SERRA - PSDB - 35.774.654 (46,44%)
Após interferência do papa, brasileira pede a própria excomunhão
Após interferência do papa, brasileira pede a própria excomunhão
"A gota d’água que me levou a redigir essa carta foi a ordem de Vossa Senhoria para que os pastores orientassem politicamente seus fiéis com base em preceitos morais, tendo em vista a eleição para a Presidência da República que ocorre no próximo domingo (31/10/2010). Bem, para mim o único preceito válido é o do Estado laico e considero um absurdo completo a Igreja se pronunciar sobre isso", protesta Maíra Kubík Mano em carta dirigida ao papa Bento XVI. Veja, abaixo, a íntegra da carta:
Pedido de excomunhão
Prezada autoridade papal,
Eu, Maíra Kubík Mano, cidadã brasileira, 28 anos, venho, por meio desta, solicitar à Igreja Católica Apostólica Romana minha excomunhão.
Fui batizada involuntariamente, quando tinha poucos meses de vida, pelos meus pais. Eles nada mais fizeram do que seguir a tradição de seus antepassados e não pretendo nem vou responsabilizá-los por isso.
Contudo, aos 9 anos, fui de livre e espontânea vontade tomar a comunhão (Eucaristia). Fiz o curso necessário para tanto na Igreja Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, SP, Brasil. Durante nove meses, aprendi os preceitos católicos e estudei passagens bíblicas. Em seguida, participei da cerimônia em que recebi, pela primeira vez, a hóstia, ou o corpo de Cristo.
Desde então, fui à missa poucas vezes e, com o passar do tempo, identifiquei-me cada vez menos com a doutrina católica. Ou, melhor dizendo, com aquela pregada diretamente pelo Vaticano.
É preciso aqui fazer uns parênteses para afirmar que tenho, isso sim, laços fortes com a chamada Teologia da Libertação, que inundou de solidariedade e compromissos sociais os rincões do Brasil na segunda metade do século XX. Mas com esse grupo, imagino, você não está preocupado. Conseguiu isolá-lo, desautorizá-lo, diminuí-lo. Porém, quero registrar aqui que não foi possível enterrá-lo. O exemplo de sua força segue vivo com D. Pedro Casaldáliga, Dom Tomás Balduíno e tantos outros.
De qualquer forma, cheguei à conclusão de que tenho um desacordo absoluto e completo com Sua Santidade, sem possibilidade de repactuação. Entre os pontos mais prementes sobre os quais temos visões diametralmente opostas estão legalização do aborto, casamento gay e utilização de preservativos durante o ato sexual. Isso só para começar a conversa. Poderia discorrer páginas e mais páginas sobre o lugar subalterno e humilhante que vocês têm reservado às mulheres durante séculos a fio.
A gota d’água que me levou a redigir essa carta foi a ordem de Vossa Senhoria para que os pastores orientassem politicamente seus fiéis com base em preceitos morais, tendo em vista a eleição para a Presidência da República que ocorre no próximo domingo (31/10/2010). Bem, para mim o único preceito válido é o do Estado laico e considero um absurdo completo a Igreja se pronunciar sobre isso. Religião e governo misturados é uma fórmula maléfica, que prejudica as liberdades individuais e coletivas e só semeia o autoritarismo doutrinário.
E, como se tudo isso não fosse suficiente, atualmente eu me defino como atéia.
Sendo assim, peço que Sua Santidade seja sensível e caridosa o bastante para compreender que eu não quero mais ser considerada uma parte deste rebanho. Nem oficialmente, nem extra-oficialmente. Me conceda a excomunhão.
Obrigada desde já,
Maíra Kubík Mano
*Texto originalmente publicado no blog Viva Mulher
"A gota d’água que me levou a redigir essa carta foi a ordem de Vossa Senhoria para que os pastores orientassem politicamente seus fiéis com base em preceitos morais, tendo em vista a eleição para a Presidência da República que ocorre no próximo domingo (31/10/2010). Bem, para mim o único preceito válido é o do Estado laico e considero um absurdo completo a Igreja se pronunciar sobre isso", protesta Maíra Kubík Mano em carta dirigida ao papa Bento XVI. Veja, abaixo, a íntegra da carta:
Pedido de excomunhão
Prezada autoridade papal,
Eu, Maíra Kubík Mano, cidadã brasileira, 28 anos, venho, por meio desta, solicitar à Igreja Católica Apostólica Romana minha excomunhão.
Fui batizada involuntariamente, quando tinha poucos meses de vida, pelos meus pais. Eles nada mais fizeram do que seguir a tradição de seus antepassados e não pretendo nem vou responsabilizá-los por isso.
Contudo, aos 9 anos, fui de livre e espontânea vontade tomar a comunhão (Eucaristia). Fiz o curso necessário para tanto na Igreja Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, SP, Brasil. Durante nove meses, aprendi os preceitos católicos e estudei passagens bíblicas. Em seguida, participei da cerimônia em que recebi, pela primeira vez, a hóstia, ou o corpo de Cristo.
Desde então, fui à missa poucas vezes e, com o passar do tempo, identifiquei-me cada vez menos com a doutrina católica. Ou, melhor dizendo, com aquela pregada diretamente pelo Vaticano.
É preciso aqui fazer uns parênteses para afirmar que tenho, isso sim, laços fortes com a chamada Teologia da Libertação, que inundou de solidariedade e compromissos sociais os rincões do Brasil na segunda metade do século XX. Mas com esse grupo, imagino, você não está preocupado. Conseguiu isolá-lo, desautorizá-lo, diminuí-lo. Porém, quero registrar aqui que não foi possível enterrá-lo. O exemplo de sua força segue vivo com D. Pedro Casaldáliga, Dom Tomás Balduíno e tantos outros.
De qualquer forma, cheguei à conclusão de que tenho um desacordo absoluto e completo com Sua Santidade, sem possibilidade de repactuação. Entre os pontos mais prementes sobre os quais temos visões diametralmente opostas estão legalização do aborto, casamento gay e utilização de preservativos durante o ato sexual. Isso só para começar a conversa. Poderia discorrer páginas e mais páginas sobre o lugar subalterno e humilhante que vocês têm reservado às mulheres durante séculos a fio.
A gota d’água que me levou a redigir essa carta foi a ordem de Vossa Senhoria para que os pastores orientassem politicamente seus fiéis com base em preceitos morais, tendo em vista a eleição para a Presidência da República que ocorre no próximo domingo (31/10/2010). Bem, para mim o único preceito válido é o do Estado laico e considero um absurdo completo a Igreja se pronunciar sobre isso. Religião e governo misturados é uma fórmula maléfica, que prejudica as liberdades individuais e coletivas e só semeia o autoritarismo doutrinário.
E, como se tudo isso não fosse suficiente, atualmente eu me defino como atéia.
Sendo assim, peço que Sua Santidade seja sensível e caridosa o bastante para compreender que eu não quero mais ser considerada uma parte deste rebanho. Nem oficialmente, nem extra-oficialmente. Me conceda a excomunhão.
Obrigada desde já,
Maíra Kubík Mano
*Texto originalmente publicado no blog Viva Mulher
Boca de urna:
Ibope aponta vitória de Dilma com 14 milhões de frente
Dilma Rousseff (PT) será eleita a nova presidente do Brasil.
Dilma Rousseff (PT) será eleita a nova presidente do Brasil.
É isso que mostram os números da pesquisa boca de urna do Ibope em relação à sucessão presidencial.
De acordo com o levantamento, Dilma apresenta 57% dos votos válidos e José Serra (PSDB) 43%.
Esta percentual equivale a 14 milhões de frente.
Os números foram divulgados pela Folha de S. Paulo Online antes da divulgação oficial pelo instituto, marcada para às 19h, quando termina a votação nos estados com diferença de horário em relação ao Distrito Federal
Não foi só Serra que perdeu
Não foi só Serra que perdeu
Serra foi o grande derrotado desta eleição.
Fez absolutamente tudo errado, incluindo ataques à sua família e biografia.
Mas o segundo grande derrotado é parte importante da grande imprensa, tendo o jornal O Globo á frente. Fizeram campanha aberta, distorceram dados (como interpretação de pesquisas eleitorais), usou o assinante como financiador de campanha eleitoral. Não cito a Veja, porque qualquer pessoa de bom senso sabe que não se trata de uma revista, mas de um folheto promocional.
A grande imprensa teria que se repensar a partir deste país que parece desconhecer. Mas é pedir demais. Quem chega a tal nível de vexame e risco dificilmente consegue olhar sobre si.
Dentre os vitoriosos está a igreja ultraconservadora. Desde o regime militar, não conseguiam ter a projeção pública que tiveram nos últimos 30 dias. Preocupante.
Postado por Rudá Ricci às 12:55 1 comentários:
Comentárioadicional: Marcelo Delfino.
Inclua-se entre os vitoriosos os ultraconservadores bispos Marcelo Crivella e Edir Macedo, que fizeram campanha para a Dilma nos dois turnos.
Publicado no Rudá Ricci, de Esquerda em Esquerda
Serra foi o grande derrotado desta eleição.
Fez absolutamente tudo errado, incluindo ataques à sua família e biografia.
Mas o segundo grande derrotado é parte importante da grande imprensa, tendo o jornal O Globo á frente. Fizeram campanha aberta, distorceram dados (como interpretação de pesquisas eleitorais), usou o assinante como financiador de campanha eleitoral. Não cito a Veja, porque qualquer pessoa de bom senso sabe que não se trata de uma revista, mas de um folheto promocional.
A grande imprensa teria que se repensar a partir deste país que parece desconhecer. Mas é pedir demais. Quem chega a tal nível de vexame e risco dificilmente consegue olhar sobre si.
Dentre os vitoriosos está a igreja ultraconservadora. Desde o regime militar, não conseguiam ter a projeção pública que tiveram nos últimos 30 dias. Preocupante.
Postado por Rudá Ricci às 12:55 1 comentários:
Comentárioadicional: Marcelo Delfino.
Inclua-se entre os vitoriosos os ultraconservadores bispos Marcelo Crivella e Edir Macedo, que fizeram campanha para a Dilma nos dois turnos.
Publicado no Rudá Ricci, de Esquerda em Esquerda
Aécio admite derrota e prega unidade entre oposições
Aécio admite derrota e prega unidade entre oposições
Ele quer ser líder da oposição
"Durante as duas extensas entrevistas que concedeu neste domingo, em Belo Horizonte, o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) admitiu, repetidas vezes, a chance de vitória da presidenciável petista Dilma Rousseff no segundo turno. Senador eleito pelo Estado, o tucano chegou a insinuar que pode liderar a oposição caso as urnas confirmem a vitória da candidata do presidente Lula.
Aécio propôs, inclusive, uma revisão no seu partido. "O PSDB, qualquer que seja o resultado da eleição, tem que assumir de forma mais clara e explícita seu passado, sua história. Eu, por exemplo, tenho um orgulho enorme do presidente Fernando Henrique", afirmou. (...)
"O que precisamos é unir as forças de oposição se perdermos as eleições e nos unirmos no governo, no caso de vencermos. O DEM é um aliado natural, mas temos que ampliar nosso leque de alianças". Mesmo dizendo que não se considera "condutor de nada" neste momento,
Aécio Neves já anuncia que irá colocar sua capacidade de relacionamento e bom trânsito entre partidos de vários campos em torno da construção do tal processo de união. Ele também avisou que irá contatar senadores e governadores eleitos já nos próximos dias na intenção de apresentar uma agenda de reformas - como a política - para o Congresso. (...) Com o tom de quem não descarta o papel de protagonismo alocado em uma eventual oposição, ele defendeu que o próximo presidente deva pacificar o Brasil.
"O presidente, qualquer que seja o eleito, deve estender a mão e chamar para uma grande convergência nacional aquele grupo que tenha perdido a eleição".
Publicado em Rudá Ricci, em de Esquerda em esquerda
Ele quer ser líder da oposição
"Durante as duas extensas entrevistas que concedeu neste domingo, em Belo Horizonte, o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) admitiu, repetidas vezes, a chance de vitória da presidenciável petista Dilma Rousseff no segundo turno. Senador eleito pelo Estado, o tucano chegou a insinuar que pode liderar a oposição caso as urnas confirmem a vitória da candidata do presidente Lula.
Aécio propôs, inclusive, uma revisão no seu partido. "O PSDB, qualquer que seja o resultado da eleição, tem que assumir de forma mais clara e explícita seu passado, sua história. Eu, por exemplo, tenho um orgulho enorme do presidente Fernando Henrique", afirmou. (...)
"O que precisamos é unir as forças de oposição se perdermos as eleições e nos unirmos no governo, no caso de vencermos. O DEM é um aliado natural, mas temos que ampliar nosso leque de alianças". Mesmo dizendo que não se considera "condutor de nada" neste momento,
Aécio Neves já anuncia que irá colocar sua capacidade de relacionamento e bom trânsito entre partidos de vários campos em torno da construção do tal processo de união. Ele também avisou que irá contatar senadores e governadores eleitos já nos próximos dias na intenção de apresentar uma agenda de reformas - como a política - para o Congresso. (...) Com o tom de quem não descarta o papel de protagonismo alocado em uma eventual oposição, ele defendeu que o próximo presidente deva pacificar o Brasil.
"O presidente, qualquer que seja o eleito, deve estender a mão e chamar para uma grande convergência nacional aquele grupo que tenha perdido a eleição".
Publicado em Rudá Ricci, em de Esquerda em esquerda
sábado, 30 de outubro de 2010
Vitória de Dilma varia de 10 a 14 milhões de votos de frente
Todas as pesquisas mostram vitória de Dilma
Diferenças variam de 10 a 14,4 %, de 10 a 14 milhões de votos
As pesquisas divulgadas neste sábado, dia 30.10,mostram uma diferença pró-Dilma que varia de 10 a 14 milhões de votos. Este é um cenário sem perspectivas de mudanças.
Vox Populi
Na pesquisa do Instituto Vox Populi divulgada hoje, 30.10, a candidata Dilma Rousseff (PT) aparece com 57% dos votos válidos, contra 43% de José Serra (PSDB). Mesmo na véspera das eleições, os indecisos chegam a 5% dos eleitores consultados. Brancos e nulos somam 5%. A pesquisa ouviu 3.000 mil eleitores hoje e tem margem de erro de 1,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Ibope
Pesquisa do Ibope, contratada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, mostra a candidata do PT com 56% e Serra 44%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
A pesquisa entrevistou hoje 3.010 eleitores em 203 municípios. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 37.917/2010.
Datafolha
Já de acordo com a Datafolha, a candidata tem 55% das intenções de votos enquanto Serra tem 45%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada ontem e hoje, sendo que só neste sábado, o Datafolha entrevistou 6.554. Encomendaram a sondagem o Jornal Folha e a Rede Globo.
CNT/Sensus
A 109ª pesquisa CNT/Sensus divulgada neste sábado, 30.10, mostra Dilma Rousseff (PT) com 57,2% dos votos válidos, enquanto José Serra (PSDB) tem 42,8% das intenções de voto. Quando considerados os votos brancos, nulos e eleitores indecisos, 50,3% das intenções de votos são de Dilma, 37,6% de Serra e 4,1% são brancos/nulos. Foram feitas 2 mil entrevistas, em cinco regiões e 24 Estados, nos dias 28 a 29 de Outubro.
Diferenças variam de 10 a 14,4 %, de 10 a 14 milhões de votos
As pesquisas divulgadas neste sábado, dia 30.10,mostram uma diferença pró-Dilma que varia de 10 a 14 milhões de votos. Este é um cenário sem perspectivas de mudanças.
Vox Populi
Na pesquisa do Instituto Vox Populi divulgada hoje, 30.10, a candidata Dilma Rousseff (PT) aparece com 57% dos votos válidos, contra 43% de José Serra (PSDB). Mesmo na véspera das eleições, os indecisos chegam a 5% dos eleitores consultados. Brancos e nulos somam 5%. A pesquisa ouviu 3.000 mil eleitores hoje e tem margem de erro de 1,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Ibope
Pesquisa do Ibope, contratada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, mostra a candidata do PT com 56% e Serra 44%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
A pesquisa entrevistou hoje 3.010 eleitores em 203 municípios. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 37.917/2010.
Datafolha
Já de acordo com a Datafolha, a candidata tem 55% das intenções de votos enquanto Serra tem 45%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada ontem e hoje, sendo que só neste sábado, o Datafolha entrevistou 6.554. Encomendaram a sondagem o Jornal Folha e a Rede Globo.
CNT/Sensus
A 109ª pesquisa CNT/Sensus divulgada neste sábado, 30.10, mostra Dilma Rousseff (PT) com 57,2% dos votos válidos, enquanto José Serra (PSDB) tem 42,8% das intenções de voto. Quando considerados os votos brancos, nulos e eleitores indecisos, 50,3% das intenções de votos são de Dilma, 37,6% de Serra e 4,1% são brancos/nulos. Foram feitas 2 mil entrevistas, em cinco regiões e 24 Estados, nos dias 28 a 29 de Outubro.
Datafolha: Dilma será eleitra com 10 milhões de votos de frente
Datafolha confirma Dilma Presidente com 10 milhões de frente Dilma será eleita a primeira Presidenta do Brasil, neste domingo, segundo o Datafolha.
Dilma Rousseff (PT) chega ao dia da eleição com 55% dos votos válidos, segundo pesquisa Datafolha realizada ontem e hoje. Está dez pontos à frente de José Serra (PSDB), que pontuou 45%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.
Esta diferença equivale a 10 milhões de votos de frente de Dilma.
O Datafolha entrevistou 6.554 pessoas neste sábado, dia 30.10, um número maior do que o de outras sondagens recentes. A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela Rede Globo e está registrada no TSE sob o número 37903/2010.
Se confirmar nas urnas o resultado do Datafolha, Dilma será eleita a 40ª presidente do Brasil. A corrida eleitoral tem se mantido estável nos últimos 15 dias, com os dois candidatos variando apenas dentro da margem de erro do levantamento.
Quando se consideram os votos totais, Dilma tem 51% contra 41% de Serra. Ambos oscilaram positivamente um ponto cada de 28.10 até hoje O percentual de indecisos continua em 4%. E há também 4% de eleitores decididos a votar em branco, nulo ou nenhum.
A campanha de segundo turno agora em outubro mostrou uma recuperação de Dilma em todos os segmentos analisados ontem pelo Datafolha, com exceção de dois grupos: os eleitores da região Sul e os do interior do país.
No Sul, a petista começou o mês com 43% contra 48% de seu adversário tucano. Ontem, Dilma estava com 42% e ainda perdia para Serra, que pontuou 50%. Nesta região se encontra 16% do eleitorado brasileiro.
A arrancada mais significativa de Dilma se deu nas regiões metropolitanas (de 44% para 52% neste mês) e no Sudeste (de 41% para 48%).
O Sudeste concentra 45% dos eleitores do país. Serra, que é paulista e fez sua carreira política na região, tem 44%, o mesmo percentual do início do mês. Dilma tem 48%.
No Nordeste (25% dos eleitores brasileiros), a petista manteve neste mês sua liderança sobre o tucano. No início de outubro, tinha 62%. Ontem, segundo o Datafolha, Dilma estava com 63% e uma frente de 33 pontos sobre Serra, cuja pontuação na região foi de 30%.
Nas regiões Norte e Centro-Oeste, os dois candidatos a presidente começaram o mês empatados tecnicamente: Serra com 46% e Dilma com 44%. Ao longo da campanha, a curva se inverteu. Ontem, a petista estava com 50% e o tucano com 42%.
A pesquisa Datafolha confirma a força de Dilma entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos (44% do total do país). A petista tem 56% nesse segmento contra 36% de Serra.
Dilma Rousseff (PT) chega ao dia da eleição com 55% dos votos válidos, segundo pesquisa Datafolha realizada ontem e hoje. Está dez pontos à frente de José Serra (PSDB), que pontuou 45%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.
Esta diferença equivale a 10 milhões de votos de frente de Dilma.
O Datafolha entrevistou 6.554 pessoas neste sábado, dia 30.10, um número maior do que o de outras sondagens recentes. A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela Rede Globo e está registrada no TSE sob o número 37903/2010.
Se confirmar nas urnas o resultado do Datafolha, Dilma será eleita a 40ª presidente do Brasil. A corrida eleitoral tem se mantido estável nos últimos 15 dias, com os dois candidatos variando apenas dentro da margem de erro do levantamento.
Quando se consideram os votos totais, Dilma tem 51% contra 41% de Serra. Ambos oscilaram positivamente um ponto cada de 28.10 até hoje O percentual de indecisos continua em 4%. E há também 4% de eleitores decididos a votar em branco, nulo ou nenhum.
A campanha de segundo turno agora em outubro mostrou uma recuperação de Dilma em todos os segmentos analisados ontem pelo Datafolha, com exceção de dois grupos: os eleitores da região Sul e os do interior do país.
No Sul, a petista começou o mês com 43% contra 48% de seu adversário tucano. Ontem, Dilma estava com 42% e ainda perdia para Serra, que pontuou 50%. Nesta região se encontra 16% do eleitorado brasileiro.
A arrancada mais significativa de Dilma se deu nas regiões metropolitanas (de 44% para 52% neste mês) e no Sudeste (de 41% para 48%).
O Sudeste concentra 45% dos eleitores do país. Serra, que é paulista e fez sua carreira política na região, tem 44%, o mesmo percentual do início do mês. Dilma tem 48%.
No Nordeste (25% dos eleitores brasileiros), a petista manteve neste mês sua liderança sobre o tucano. No início de outubro, tinha 62%. Ontem, segundo o Datafolha, Dilma estava com 63% e uma frente de 33 pontos sobre Serra, cuja pontuação na região foi de 30%.
Nas regiões Norte e Centro-Oeste, os dois candidatos a presidente começaram o mês empatados tecnicamente: Serra com 46% e Dilma com 44%. Ao longo da campanha, a curva se inverteu. Ontem, a petista estava com 50% e o tucano com 42%.
A pesquisa Datafolha confirma a força de Dilma entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos (44% do total do país). A petista tem 56% nesse segmento contra 36% de Serra.
CNT/Sensus:Dilma terá 14,4% de frente
CNT/Sensus deste sábado:
Dilma terá 14 milhões de votos de frente
Rejeição: 41,7% não querem Serra, de jeito nenhum; e 34,1% rejeitam Dilma
Pesquisa do Instituto Sensus divulgada neste sábado, 30.10, às 16:10 h, pelo site da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) mostra Dilma Rousseff (PT) com 57,2% dos votos válidos e José Serra (PSDB) com 42,8%. A diferença será de 14,4% a favor de Dilma. Esta percentagem equivale a cerca de 14 milhões de votos.
Para se chegar aos votos válidos, são excluídos os eleitores que dizem votar em branco ou nulo e os indecisos.
O levantamento foi realizado nos dias 28 e 29 de outubro e ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios.
O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o de número 37.919/2010. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Votos totais
Em votos totais (que incluem os brancos, nulos e os indecisos), Dilma tem 50,3% e Serra 37,6%. Os eleitores que disseram votar branco ou nulo são 4,1% e os que não souberam ou não responderam, 7,9%.
No levantamento anterior, divulgado na última quarta (27), Dilma aparecia com 58,6% dos votos válidos e Serra com 41,4%. Em votos totais, a petista tinha 51,9% e o tucano 36,7%.
A pesquisa divulgada neste sábado trouxe também índices de rejeição. Foram 41,7% os eleitores que disseram que não votariam em Serra e 34,1% os que disseram não votar em Dilma.
Em relação à expectativa de vitória, 67,8% dos entrevistados disseram acreditar que a petista ganhará a eleição. Para 23,3%, o vencedor será o tucano.
Dilma terá 14 milhões de votos de frente
Rejeição: 41,7% não querem Serra, de jeito nenhum; e 34,1% rejeitam Dilma
Pesquisa do Instituto Sensus divulgada neste sábado, 30.10, às 16:10 h, pelo site da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) mostra Dilma Rousseff (PT) com 57,2% dos votos válidos e José Serra (PSDB) com 42,8%. A diferença será de 14,4% a favor de Dilma. Esta percentagem equivale a cerca de 14 milhões de votos.
Para se chegar aos votos válidos, são excluídos os eleitores que dizem votar em branco ou nulo e os indecisos.
O levantamento foi realizado nos dias 28 e 29 de outubro e ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios.
O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o de número 37.919/2010. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Votos totais
Em votos totais (que incluem os brancos, nulos e os indecisos), Dilma tem 50,3% e Serra 37,6%. Os eleitores que disseram votar branco ou nulo são 4,1% e os que não souberam ou não responderam, 7,9%.
No levantamento anterior, divulgado na última quarta (27), Dilma aparecia com 58,6% dos votos válidos e Serra com 41,4%. Em votos totais, a petista tinha 51,9% e o tucano 36,7%.
A pesquisa divulgada neste sábado trouxe também índices de rejeição. Foram 41,7% os eleitores que disseram que não votariam em Serra e 34,1% os que disseram não votar em Dilma.
Em relação à expectativa de vitória, 67,8% dos entrevistados disseram acreditar que a petista ganhará a eleição. Para 23,3%, o vencedor será o tucano.
Dilma mostrou que é a mais preparada para governar
Dilma mostrou que é a mais preparada para governar
Com propostas claras e sinceras, Dilma Rousseff teve um desempenho vitorioso no último debate das eleições realizado ontem pela TV Globo. Aos 80 eleitores indecisos selecionados pela emissora, ela demonstrou que está verdadeiramente preocupada com as demandas do país e tem as melhores propostas para fazer o Brasil continuar crescendo e distribuindo renda.
Em todos os 12 temas abordados pelos eleitores, Dilma apontou soluções, diferentemente do adversário tucano, José Serra, que por vezes enrolou e não respondeu aos eleitores, atitude típica adotada por políticos antigos quando não têm propostas.
Em relação a área social, por exemplo, Serra não tinha nada para apresentar. Ao responder o questionamento do eleitor Pedro Belém, 31, ele não disse qual sua proposta para fazer com que os programas sociais ajudem as pessoas a recuperarem sua cidadania.
Erradicação de miséria
Dilma foi direta e lembrou que o ponto fraco dos tucanos é cuidar de que mais necessita. “Quem cuida dos pobres em São Paulo é o governo federal. São Paulo tem 1,4 milhão de famílias que precisam do Bolsa Família. Atendemos apenas 1,1 milhão. E essas 300 mil não atendemos porque o município e o estado não fazem cadastro”, disse.
Ela acrescentou que o governo federal agiu também para aumentar a geração de empregos, abrindo espaço para aqueles que antes nem tinham três refeições diárias no mercado de trabalho.
Saúde
Sempre sincera, Dilma disse que reconhece a dificuldade no atendimento de saúde no Brasil e novamente, sem enrolar, afirmou que aumentará o volume de investimentos no setor e completará o Sistema Único de Saúde (SUS) com as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as policlínicas para atender as especialidades médicas.
Com isso, as filas nos hospitais ficarão menores. Ela também salientou sua proposta de criar a Rede Cegonha, um serviço de saúde para cuidar especialmente das gestantes e das crianças até um ano de idade.
Economia
Na área econômica, a petista defendeu com garra sua ideia de zerar os impostos sobre investimentos, reduzir o volume de tributos cobrados sobre a folha de pagamento, facilitando as contratações formais, e a redução de impostos para serviços de massa como transporte e energia elétrica.
Ela também foi muito contundente ao se comprometer com a redução do desmatamento, da emissão de gases tóxicos na atmosfera e o reforço na fiscalização das áreas de proteção ambiental, dando mais capacidade ao Ibama. “Nós temos que dar alternativa de vida para os mais de 20 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia”, disse.
Debate
Ao final do debate, Dilma concedeu deu uma breve declaração à imprensa e elogiou o formato do debate por permitir o contato direto dos candidatos com os eleitores indecisos. Pouco antes, ainda nos estúdios da TV Globo, a candidata foi muito assediada pelos eleitores convidados pela emissora para tirar fotos e distribuir autógrafos.
“Eu achei o debate, nesse formato, muito interessante porque os problemas que nós debatemos saem da vida real vivida pelas pessoas. Então, as discussões e os temas, por exemplo, saúde, educação, e impostos, encorpam, ganham carne osso e sentimentos. E eu acho que isso é muito importante porque um presidente da República tem que tratar da vida real e concreta das pessoas e não de números ou entidades abstratas que não dizem respeito ao cotidiano”, analisou.
Com propostas claras e sinceras, Dilma Rousseff teve um desempenho vitorioso no último debate das eleições realizado ontem pela TV Globo. Aos 80 eleitores indecisos selecionados pela emissora, ela demonstrou que está verdadeiramente preocupada com as demandas do país e tem as melhores propostas para fazer o Brasil continuar crescendo e distribuindo renda.
Em todos os 12 temas abordados pelos eleitores, Dilma apontou soluções, diferentemente do adversário tucano, José Serra, que por vezes enrolou e não respondeu aos eleitores, atitude típica adotada por políticos antigos quando não têm propostas.
Em relação a área social, por exemplo, Serra não tinha nada para apresentar. Ao responder o questionamento do eleitor Pedro Belém, 31, ele não disse qual sua proposta para fazer com que os programas sociais ajudem as pessoas a recuperarem sua cidadania.
Erradicação de miséria
Dilma foi direta e lembrou que o ponto fraco dos tucanos é cuidar de que mais necessita. “Quem cuida dos pobres em São Paulo é o governo federal. São Paulo tem 1,4 milhão de famílias que precisam do Bolsa Família. Atendemos apenas 1,1 milhão. E essas 300 mil não atendemos porque o município e o estado não fazem cadastro”, disse.
Ela acrescentou que o governo federal agiu também para aumentar a geração de empregos, abrindo espaço para aqueles que antes nem tinham três refeições diárias no mercado de trabalho.
Saúde
Sempre sincera, Dilma disse que reconhece a dificuldade no atendimento de saúde no Brasil e novamente, sem enrolar, afirmou que aumentará o volume de investimentos no setor e completará o Sistema Único de Saúde (SUS) com as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as policlínicas para atender as especialidades médicas.
Com isso, as filas nos hospitais ficarão menores. Ela também salientou sua proposta de criar a Rede Cegonha, um serviço de saúde para cuidar especialmente das gestantes e das crianças até um ano de idade.
Economia
Na área econômica, a petista defendeu com garra sua ideia de zerar os impostos sobre investimentos, reduzir o volume de tributos cobrados sobre a folha de pagamento, facilitando as contratações formais, e a redução de impostos para serviços de massa como transporte e energia elétrica.
Ela também foi muito contundente ao se comprometer com a redução do desmatamento, da emissão de gases tóxicos na atmosfera e o reforço na fiscalização das áreas de proteção ambiental, dando mais capacidade ao Ibama. “Nós temos que dar alternativa de vida para os mais de 20 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia”, disse.
Debate
Ao final do debate, Dilma concedeu deu uma breve declaração à imprensa e elogiou o formato do debate por permitir o contato direto dos candidatos com os eleitores indecisos. Pouco antes, ainda nos estúdios da TV Globo, a candidata foi muito assediada pelos eleitores convidados pela emissora para tirar fotos e distribuir autógrafos.
“Eu achei o debate, nesse formato, muito interessante porque os problemas que nós debatemos saem da vida real vivida pelas pessoas. Então, as discussões e os temas, por exemplo, saúde, educação, e impostos, encorpam, ganham carne osso e sentimentos. E eu acho que isso é muito importante porque um presidente da República tem que tratar da vida real e concreta das pessoas e não de números ou entidades abstratas que não dizem respeito ao cotidiano”, analisou.
Fonte: www.dilma13.com.br
Dilma tem 19% de frente em Minas, diz pesquisa
Dilma tem 19% de frente em Minas, diz pesquisa
No Jequitinhonha/Mucuri Dilma tem 60,7% contra 27% de Serra
Pesquisa DataTempo/CP2 realizada em todo o Estado mostra vantagem da candidata do PT, Dilma Rousseff, de 19 pontos percentuais em relação ao seu adversário, o candidato do PSDB, José Serra.
A petista registra 59,50% dos votos válidos (não são considerados os brancos, nulos e os indecisos) contra 40,50% do tucano.
Contabilizando todas as intenções de votos (brancos, nulos, indecisos), Dilma tem 52,53% da preferência do eleitorado contra 35,81% de Serra. São 16,72 pontos percentuais de frente para a petista. Afirmam que não sabem em quem votar ou não respondem 5,40% dos pesquisados. Dizem que vão anular o voto 4,14% e 1,54% pretende votar em branco. Afirma que não quer votar em ninguém 0,58% dos entrevistados.
Na comparação com a pesquisa DataTempo/CP2 divulgada em 20 de outubro, as intenções de voto em Dilma cresceram de 51,22% para 52,53% - variação abaixo da margem de erro, que é de 2,16 pontos percentuais. Já José Serra caiu de 38,37% para 35,81% - um pouco acima da margem de erro.
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Dilma Rousseff se mantém na liderança. Nessa situação, ela tem 50,80% das intenções de voto contra 34,07% de José Serra. São 16,73 pontos percentuais de diferença em favor da petista - praticamente a mesma vantagem verificada no levantamento estimulado.
análise
Dilma vence na maioria das regiões
De acordo com a pesquisa DataTempo/CP2, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, registra o seu melhor desempenho nas regiões mais pobres do Estado, na Grande BH e no Triângulo Mineiro.
Nas regiões Norte e Noroeste de Minas, a petista tem 61,50% das intenções de voto contra 30,80% do candidato do PSDB.
Nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, onde Dilma Rousseff conta com 60,70% da preferência do eleitorado, José Serra registra 27% do total.
Na região metropolitana de Belo Horizonte, onde os candidatos fazem hoje as últimas atividades de campanha, Dilma Rousseff vence José Serra. A petista contabiliza 54,40% das intenções de voto contra 30,70% do tucano.
No Triângulo Mineiro, Dilma também vence Serra com 54,90% contra 35,20%. (CK)
As regiões Central, Oeste e Sudoeste são as que oferecem melhor desempenho para José Serra em Minas Gerais, segundo a pesquisa DataTempo/CP2.
Na região Central, José Serra vence Dilma Rousseff . Ele tem 51,10% das intenções de voto contra 46,70% da candidata petista.
Quadro semelhante ocorre nas regiões Oeste, Sudoeste, onde o tucano também supera a petista. Ele registra 50,70% da preferência do eleitorado contra 39,30% de Dilma Rousseff.
O Campo das Vertentes é a região em que a candidata Dilma Rousseff (PT) e o seu rival José Serra (PSDB) mais se aproximam. Nessa área do Estado, a petista tem 44% das intenções de voto contra 40,40% do tucano.
Continuidade do governo é o desejo da maioria
O DataTempo/CP2 ouviu os entrevistados sobre a campanha eleitoral e as expectativas em relação ao próximo presidente da República.
Para 73,73% dos entrevistados, o próximo presidente do Brasil deveria dar continuidade ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto 21,83% avaliam que o futuro presidente deveria mudar o rumo do governo de Lula.
Para 75,88% dos entrevistados, Dilma Rousseff é quem tem mais condição de dar continuidade ao governo de Lula, e 18,69% dizem que José Serra é o candidato que tem mais condição de dar continuidade ao atual governo.
Para 73,64% dos entrevistados DataTempo/CP2, ambos os candidatos estão distorcendo fatos ou até mesmo mentindo em alguns casos. Somente 17,69% respondem que os presidenciáveis não estão mentindo ou distorcendo as informações.
Na opinião de 46,99% dos interrogados, essa é uma eleição como outras. Mas, para 32,77% essa eleição é pior do que as outras e os candidatos não discutem seus projetos. Dos entrevistados, 17,93% dizem que essa eleição é melhor que outras.
Fonte: OTempo Online
No Jequitinhonha/Mucuri Dilma tem 60,7% contra 27% de Serra
Pesquisa DataTempo/CP2 realizada em todo o Estado mostra vantagem da candidata do PT, Dilma Rousseff, de 19 pontos percentuais em relação ao seu adversário, o candidato do PSDB, José Serra.
A petista registra 59,50% dos votos válidos (não são considerados os brancos, nulos e os indecisos) contra 40,50% do tucano.
Contabilizando todas as intenções de votos (brancos, nulos, indecisos), Dilma tem 52,53% da preferência do eleitorado contra 35,81% de Serra. São 16,72 pontos percentuais de frente para a petista. Afirmam que não sabem em quem votar ou não respondem 5,40% dos pesquisados. Dizem que vão anular o voto 4,14% e 1,54% pretende votar em branco. Afirma que não quer votar em ninguém 0,58% dos entrevistados.
Na comparação com a pesquisa DataTempo/CP2 divulgada em 20 de outubro, as intenções de voto em Dilma cresceram de 51,22% para 52,53% - variação abaixo da margem de erro, que é de 2,16 pontos percentuais. Já José Serra caiu de 38,37% para 35,81% - um pouco acima da margem de erro.
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Dilma Rousseff se mantém na liderança. Nessa situação, ela tem 50,80% das intenções de voto contra 34,07% de José Serra. São 16,73 pontos percentuais de diferença em favor da petista - praticamente a mesma vantagem verificada no levantamento estimulado.
análise
Dilma vence na maioria das regiões
De acordo com a pesquisa DataTempo/CP2, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, registra o seu melhor desempenho nas regiões mais pobres do Estado, na Grande BH e no Triângulo Mineiro.
Nas regiões Norte e Noroeste de Minas, a petista tem 61,50% das intenções de voto contra 30,80% do candidato do PSDB.
Nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, onde Dilma Rousseff conta com 60,70% da preferência do eleitorado, José Serra registra 27% do total.
Na região metropolitana de Belo Horizonte, onde os candidatos fazem hoje as últimas atividades de campanha, Dilma Rousseff vence José Serra. A petista contabiliza 54,40% das intenções de voto contra 30,70% do tucano.
No Triângulo Mineiro, Dilma também vence Serra com 54,90% contra 35,20%. (CK)
As regiões Central, Oeste e Sudoeste são as que oferecem melhor desempenho para José Serra em Minas Gerais, segundo a pesquisa DataTempo/CP2.
Na região Central, José Serra vence Dilma Rousseff . Ele tem 51,10% das intenções de voto contra 46,70% da candidata petista.
Quadro semelhante ocorre nas regiões Oeste, Sudoeste, onde o tucano também supera a petista. Ele registra 50,70% da preferência do eleitorado contra 39,30% de Dilma Rousseff.
O Campo das Vertentes é a região em que a candidata Dilma Rousseff (PT) e o seu rival José Serra (PSDB) mais se aproximam. Nessa área do Estado, a petista tem 44% das intenções de voto contra 40,40% do tucano.
Continuidade do governo é o desejo da maioria
O DataTempo/CP2 ouviu os entrevistados sobre a campanha eleitoral e as expectativas em relação ao próximo presidente da República.
Para 73,73% dos entrevistados, o próximo presidente do Brasil deveria dar continuidade ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto 21,83% avaliam que o futuro presidente deveria mudar o rumo do governo de Lula.
Para 75,88% dos entrevistados, Dilma Rousseff é quem tem mais condição de dar continuidade ao governo de Lula, e 18,69% dizem que José Serra é o candidato que tem mais condição de dar continuidade ao atual governo.
Para 73,64% dos entrevistados DataTempo/CP2, ambos os candidatos estão distorcendo fatos ou até mesmo mentindo em alguns casos. Somente 17,69% respondem que os presidenciáveis não estão mentindo ou distorcendo as informações.
Na opinião de 46,99% dos interrogados, essa é uma eleição como outras. Mas, para 32,77% essa eleição é pior do que as outras e os candidatos não discutem seus projetos. Dos entrevistados, 17,93% dizem que essa eleição é melhor que outras.
Fonte: OTempo Online
Frei Betto critica Papa nas questões políticas
Frei Betto critica Papa nas questões políticas e eleitorais
Um dia após o Papa Bento XVI aconselhar os bispos brasileiros a orientarem os fiéis politicamente, Frei Betto criticou, pelo seu perfil no Twitter, o pontífice.
Para o religioso, Bento XVI virou cabo eleitoral de forças conservadoras.
“Pena que o Papa Bento XVI tenha virado cabo eleitoral de forças conservadoras! Por que não elogia políticas sociais que salvam vidas?”, postou o Frei Betto pelo microblog.
“Quando é que o Papa condenará as guerras ao Iraque, ao Afeganistão e o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba?”, completou ele.
Na quinta-feira, Bento XVI afirmou que os religiosos devem emitir, quando necessário, juízo moral em assuntos políticos "quando projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia".
Adepto da Teologia da Libertação, corrente criticada pela ala conservadora da Igreja Católica por aceitar postulados do marxismo, o escritor e religioso dominicano é militante de movimentos pastorais e sociais.
Frei Betto foi assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero, nos anos 2003 e 2004.
Em outubro de 2004, Frei Betto deixou o governo por discordar da forma como foi implantado o Bolsa Família. Na sua carta de demissão, ele pergunta ao presidente:
"E quando terminar a transferência de renda? Como o Bolsa Família poderá assegurar a inserção social (e não meras políticas compensatórias, como quer o Banco Mundial) sem as reformas estruturais?"
O religioso defendia uma sinergia do programa com reforma agrária, de saúde, educação, saneamento e programas de microcrédito.
Comentários:
O Papa também silencia sobre os casos de pedofilia, fora ou dentro da Igreja Católica, praticado por bispos e padres.
O moralismo só cabe para os outros. O que fazer com 3,5 milhóes de mulheres que praticam o aborto?
Deixa morrer ou manda prender?
Quando é que o Papa apoiará medidas de combate à fome como o Programa Bolsa Família e outros programas sociais?
Os católicos crítricos e independentes sabem separar o joio do trigo. A grande maioria prefere Dilma, segundo o Datafolha desta sexta-feira, com 54% , e 39% querem Serra.
Quanto ao aperfeiçoamento do Programa Bolsa Família, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS baixou normas, dia 20.10, orientando novas ações e diretrizes indo de encontro às propostas de Frei Betto.
Este é um programa que vem sendo elogiado e adotado no mundo todo como a melhor alternativa aplicada por um governo no combate à fome. É aprovado e indicado pela ONU.
Com informações de otempo online.
Um dia após o Papa Bento XVI aconselhar os bispos brasileiros a orientarem os fiéis politicamente, Frei Betto criticou, pelo seu perfil no Twitter, o pontífice.
Para o religioso, Bento XVI virou cabo eleitoral de forças conservadoras.
“Pena que o Papa Bento XVI tenha virado cabo eleitoral de forças conservadoras! Por que não elogia políticas sociais que salvam vidas?”, postou o Frei Betto pelo microblog.
“Quando é que o Papa condenará as guerras ao Iraque, ao Afeganistão e o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba?”, completou ele.
Na quinta-feira, Bento XVI afirmou que os religiosos devem emitir, quando necessário, juízo moral em assuntos políticos "quando projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia".
Adepto da Teologia da Libertação, corrente criticada pela ala conservadora da Igreja Católica por aceitar postulados do marxismo, o escritor e religioso dominicano é militante de movimentos pastorais e sociais.
Frei Betto foi assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero, nos anos 2003 e 2004.
Em outubro de 2004, Frei Betto deixou o governo por discordar da forma como foi implantado o Bolsa Família. Na sua carta de demissão, ele pergunta ao presidente:
"E quando terminar a transferência de renda? Como o Bolsa Família poderá assegurar a inserção social (e não meras políticas compensatórias, como quer o Banco Mundial) sem as reformas estruturais?"
O religioso defendia uma sinergia do programa com reforma agrária, de saúde, educação, saneamento e programas de microcrédito.
Comentários:
O Papa também silencia sobre os casos de pedofilia, fora ou dentro da Igreja Católica, praticado por bispos e padres.
O moralismo só cabe para os outros. O que fazer com 3,5 milhóes de mulheres que praticam o aborto?
Deixa morrer ou manda prender?
Quando é que o Papa apoiará medidas de combate à fome como o Programa Bolsa Família e outros programas sociais?
Os católicos crítricos e independentes sabem separar o joio do trigo. A grande maioria prefere Dilma, segundo o Datafolha desta sexta-feira, com 54% , e 39% querem Serra.
Quanto ao aperfeiçoamento do Programa Bolsa Família, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS baixou normas, dia 20.10, orientando novas ações e diretrizes indo de encontro às propostas de Frei Betto.
Este é um programa que vem sendo elogiado e adotado no mundo todo como a melhor alternativa aplicada por um governo no combate à fome. É aprovado e indicado pela ONU.
Com informações de otempo online.
FALTAM 24 HS: O QUE ESTÁ EM JOGO?
Dilma x Serra:
FALTAM 24 HS: O QUE ESTÁ EM JOGO?
O aborto ou os 70 bilhões de barris do pré-sal; uns seis trilhões de dólares; o maior impulso industrializante do país desde Vargas?
Quais valores estão em jogo, esses, confirmados hoje nos 15 bilhões de barris, só no poço de Libra, ou os da água benta falsa de Serra?
Se prevalecer o modelo tucano de exploração, o pré-sal vira remessa de lucros e exportação de óleo bruto nas mãos das petroleiras internacionais. Perde-se seu efeito multiplicador numa cadeia de suprimento industrial da ordem de 55 mil itens, desde plataformas e navios, a válvulas, aço e parafusos.
Porém mais que isso, perder-se-ia a chance histórica deste país eliminar a miséria e abrir uma avenida de ampla convergência de oportunidades e direitos para as gerações do presente e do futuro.
Qual é a discussão mais relevante? É essa, por isso não sai no Jornal.
A BALA DE PRATA PÚRPURA TRAZ A MÁCULA DA PEDOFILIA
Complacência com pedófilos na alta cúpula da Igreja sonega ao Vaticano autoridade moral sobre o voto cristão: 55% dos católicos brasileiros votam em Dilma e ignoram a aliança entre a extrema direita religiosa e política travestida em pacto anti-aborto, envelopado hoje com ares de súmula do Santo Ofício na primeira página da Folha.
Foi preciso Lula lembrar que o Estado brasileiro é laico, enquanto o coro dos 'professores' tucanos acalenta a genuflexão das urnas a um Vaticano encralacrado no celibato pedófilo.
Bento XVI ainda não subscreveu a Carta dos Direitos Humanos da ONU --porque não menciona Deus-- e retirou seu apoio à Unicef, que defende o planejamento familiar e o uso de preservativo contra a aids.
A mesma ala da Igreja encastelada na Opus Dei, que agora apoia Serra, abençoou Salazar, em Portugal; Franco, na Espanha; Pinochet, no Chile; Videla, na Argentina e o Golpe de 64.
Publica pelo site Carta Maior, em 30.10.2010
FALTAM 24 HS: O QUE ESTÁ EM JOGO?
O aborto ou os 70 bilhões de barris do pré-sal; uns seis trilhões de dólares; o maior impulso industrializante do país desde Vargas?
Quais valores estão em jogo, esses, confirmados hoje nos 15 bilhões de barris, só no poço de Libra, ou os da água benta falsa de Serra?
Se prevalecer o modelo tucano de exploração, o pré-sal vira remessa de lucros e exportação de óleo bruto nas mãos das petroleiras internacionais. Perde-se seu efeito multiplicador numa cadeia de suprimento industrial da ordem de 55 mil itens, desde plataformas e navios, a válvulas, aço e parafusos.
Porém mais que isso, perder-se-ia a chance histórica deste país eliminar a miséria e abrir uma avenida de ampla convergência de oportunidades e direitos para as gerações do presente e do futuro.
Qual é a discussão mais relevante? É essa, por isso não sai no Jornal.
A BALA DE PRATA PÚRPURA TRAZ A MÁCULA DA PEDOFILIA
Complacência com pedófilos na alta cúpula da Igreja sonega ao Vaticano autoridade moral sobre o voto cristão: 55% dos católicos brasileiros votam em Dilma e ignoram a aliança entre a extrema direita religiosa e política travestida em pacto anti-aborto, envelopado hoje com ares de súmula do Santo Ofício na primeira página da Folha.
Foi preciso Lula lembrar que o Estado brasileiro é laico, enquanto o coro dos 'professores' tucanos acalenta a genuflexão das urnas a um Vaticano encralacrado no celibato pedófilo.
Bento XVI ainda não subscreveu a Carta dos Direitos Humanos da ONU --porque não menciona Deus-- e retirou seu apoio à Unicef, que defende o planejamento familiar e o uso de preservativo contra a aids.
A mesma ala da Igreja encastelada na Opus Dei, que agora apoia Serra, abençoou Salazar, em Portugal; Franco, na Espanha; Pinochet, no Chile; Videla, na Argentina e o Golpe de 64.
Publica pelo site Carta Maior, em 30.10.2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
CRAS de Lelivéldia realiza oficinas de formação cidadã
CRAS de Lelivéldia realiza oficinas de formação cidadã O CRAS de Lelivéldia, no município de Berilo, no Médio Jequitinhonha, nordeste de Minas, vem realizando diversas oficinas de formação profissional para dar oportunidades às pessoas das famílias em vulnerabilidade social.
Nesta semana, de 25 a 28 de outubro, realizou-se a oficina de produção artesanal de alimentos, atendendo 13 famílias beneficiárias do Programa Bolsa-Família.
Os participantes aprenderam técnicas de balanceamento dos ingredientes, preparação dos alimentos, confecção, embalagem e cálculo do custo do produto final, além da higienização do ambiente de armazenamento dos alimentos.
No final do curso, foram produzidos panetone, pão de cebola, pão de abóbora, pão de amendoim, pão de batata, bolo de maracujá, bolo de mandioca, bolo de limão, broa de fubá, torta de frango, rosca recheada, quindim, sucrilhos, entre outras delícias.
Os participantes poderão confeccionar alimentos para enriquecer a alimentação familiar e também comercializar o que for produzido, como complemento de renda familiar.
A oficina foi realizada com a parceria do SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural que disponibilizou a instrutora Cibele dos Santos Firmino Andrade, de Santa Luzia, da Grande BH.
Canto e teatro
No CRAS, há oficinas temporárias e permanentes.
A oficina foi realizada com a parceria do SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural que disponibilizou a instrutora Cibele dos Santos Firmino Andrade, de Santa Luzia, da Grande BH.
Canto e teatro
No CRAS, há oficinas temporárias e permanentes.
A oficina de Teatro e Canto, por exemplo, se realiza às terça-feiras, desde 29 de setembro.
Dela participam 50 adolescentes e jovens que desenvolvem atividades artísticas,
durante 3 horas semanais, em turmas de manhã e à tarde.
Segundo a Assistente Social, Dirlane Almeida da Silva Silveira, a oficina tem o objetivo de inclusão social, de despertar interesse pela arte, valorização da cultura, oferecendo condições e espaços da manifestação criativa dos adolescentes e jovens.
Esta oficina é coordenada pelo renomado professor de artes dramáticas, Luciano Silveira, do Labirinto Cultural e Coral Araras Grandes, de Araçuaí.
Dela participam 50 adolescentes e jovens que desenvolvem atividades artísticas,
durante 3 horas semanais, em turmas de manhã e à tarde.
Segundo a Assistente Social, Dirlane Almeida da Silva Silveira, a oficina tem o objetivo de inclusão social, de despertar interesse pela arte, valorização da cultura, oferecendo condições e espaços da manifestação criativa dos adolescentes e jovens.
Esta oficina é coordenada pelo renomado professor de artes dramáticas, Luciano Silveira, do Labirinto Cultural e Coral Araras Grandes, de Araçuaí.
O que é o CRAS
É uma unidade pública de gestão de políticas sociais mantida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, em convênio com a Prefeitura de Berilo.
É uma unidade pública de gestão de políticas sociais mantida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, em convênio com a Prefeitura de Berilo.
A sigla CRAS significa Centro de Referência de Assistência Social, sendo carinhosamente conhecido como Casa das Famílias.
Tem objetivos de fortalecimento do convîvio sócio-familiar, sendo responsável pela oferta e desenvolvimento do PAIF - Programa de Atenção Integral às Famílias.
Ele tem as atribuições de coordenar atividades do Programa Bolsa Família, Alfabetização de Jovens e Adultos, Micro Crédito, políticas de habitação social, segurança alimentar, inclusão social e produtiva, combate à pobreza, tendo como público preferencial as famílias em situação de vulnerabilidade social.
Programas sociais impedem avanço de Serra em Minas
Programas sociais impedem avanço de Serra em Minas
Prefeitos consideram "missão impossível" ajudar Serra Os programas sociais do governo Lula são os principais fatores que impedem o avanço de Serra em Minas.
Os prefeitos da região do norte de Minas e Vale do Jequitinhonha receberam orientação e convocação do senador eleito Aécio Neves (PSDB) e do governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), para apoiarem Serra no segundo turno.
Dilmasia
Segundo reportagem do jornal Estado de Minas, o norte de Minas é o berço do voto “Dilmasia”, movimento que ganhou força ao longo da campanha do primeiro turno em favor da reeleição do tucano Anastasia e da candidata petista para presidente. A dificuldade que se impõe ao trio tucano para desmontar a preferência por Dilma no segundo turno é grande porque o confronto real na região não é entre Dilma e Serra.
“O Aécio está trabalhando muito e o governador Anastasia também tem se esforçado, mas não há prestígio popular e força política que façam frente ao dinheiro dos programas sociais diretamente no bolso do eleitor”, diz o deputado Arlen Santiago (PTB-MG), convencido de que o maior cabo eleitoral de Dilma junto à população mais carente é o Bolsa-Família. Aliado de Aécio e eleitor de Serra, Arlen fala com a autoridade de quem ostenta o título de parlamentar estadual mais votado no norte de Minas.
“O maior adversário do Serra no norte de Minas e Vale do Jequitinhonha é o Bolsa-Família”, reforça José Nilson (PDT), prefeito de Padre Carvalho.
O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, do PMDB, não contesta a tese de que a briga eleitoral na região é um cabo de guerra entre a força política de Aécio e sua capacidade de transferir votos e o Bolsa-Família, que seduz os admiradores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Leite admite que Aécio e Anastasia estão fazendo um trabalho forte e viraram votos, sem, contudo, ameaçar a supremacia de Dilma na região".
Visão vesga
Os adversários do governo Lula e a mídia conservadora se esquecem de citar outros programas sociais como o Luz Para Todos, agricultura familiar, PROUNI, Territórios da Cidadania, Quilombolas, Pontos de Cultura, Escolas Técnicas, SAMU e outros.
Muitos destes programas foram apropriados, indevidamente, pelo governo Aécio Neves.
Citam apenas o Bolsa-família para depois criticarem sobre clientelismo e eleitoralismo, resumindo as ações do programa social ao repasse de recursos financeiros às famílias beneficiadas. Desconhecem as outras ações educativas, inclusivas, produtivas, de saúde e de garantia de direitos da cidadania.
Cadê a força do Aécio?
Eleitores de Aécio, conscientes, mandam um recado. Ninguém vive mais de cabresto, nem mesmo os prefeitos. Aécio fez corpo mole no primeiro turno, e até indicava que estava magoado com Serra, criando um sentimento anti-Serra, anti-São Paulo.
Agora, quer posar de apoiador? Quem votou em Dilma vai repetir a dose. Muitos que votaram em Marina e Serra também votarão em Dilma. A diferença será muito maior que no primeiro turno.
Mesmo que Aécio não queira.
Prefeitos consideram "missão impossível" ajudar Serra Os programas sociais do governo Lula são os principais fatores que impedem o avanço de Serra em Minas.
Os prefeitos da região do norte de Minas e Vale do Jequitinhonha receberam orientação e convocação do senador eleito Aécio Neves (PSDB) e do governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), para apoiarem Serra no segundo turno.
A tarefa de transferir votos dados a Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno ao presidenciável tucano José Serra está sendo tratada pelos prefeitos do interior do Estado como uma “missão quase impossível”.
Serra fez campanha nessa quinta-feira em Montes Claros, no norte do Estado, ao lado de Aécio e Anastasia, na tentativa de superar a adversária Dilma Rousseff , que no primeiro turno bateu o tucano com mais dois terços dos votos norte-mineiros.Dilmasia
Segundo reportagem do jornal Estado de Minas, o norte de Minas é o berço do voto “Dilmasia”, movimento que ganhou força ao longo da campanha do primeiro turno em favor da reeleição do tucano Anastasia e da candidata petista para presidente. A dificuldade que se impõe ao trio tucano para desmontar a preferência por Dilma no segundo turno é grande porque o confronto real na região não é entre Dilma e Serra.
“O Aécio está trabalhando muito e o governador Anastasia também tem se esforçado, mas não há prestígio popular e força política que façam frente ao dinheiro dos programas sociais diretamente no bolso do eleitor”, diz o deputado Arlen Santiago (PTB-MG), convencido de que o maior cabo eleitoral de Dilma junto à população mais carente é o Bolsa-Família. Aliado de Aécio e eleitor de Serra, Arlen fala com a autoridade de quem ostenta o título de parlamentar estadual mais votado no norte de Minas.
“O maior adversário do Serra no norte de Minas e Vale do Jequitinhonha é o Bolsa-Família”, reforça José Nilson (PDT), prefeito de Padre Carvalho.
O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, do PMDB, não contesta a tese de que a briga eleitoral na região é um cabo de guerra entre a força política de Aécio e sua capacidade de transferir votos e o Bolsa-Família, que seduz os admiradores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Leite admite que Aécio e Anastasia estão fazendo um trabalho forte e viraram votos, sem, contudo, ameaçar a supremacia de Dilma na região".
Visão vesga
Os adversários do governo Lula e a mídia conservadora se esquecem de citar outros programas sociais como o Luz Para Todos, agricultura familiar, PROUNI, Territórios da Cidadania, Quilombolas, Pontos de Cultura, Escolas Técnicas, SAMU e outros.
Muitos destes programas foram apropriados, indevidamente, pelo governo Aécio Neves.
Citam apenas o Bolsa-família para depois criticarem sobre clientelismo e eleitoralismo, resumindo as ações do programa social ao repasse de recursos financeiros às famílias beneficiadas. Desconhecem as outras ações educativas, inclusivas, produtivas, de saúde e de garantia de direitos da cidadania.
Cadê a força do Aécio?
Eleitores de Aécio, conscientes, mandam um recado. Ninguém vive mais de cabresto, nem mesmo os prefeitos. Aécio fez corpo mole no primeiro turno, e até indicava que estava magoado com Serra, criando um sentimento anti-Serra, anti-São Paulo.
Agora, quer posar de apoiador? Quem votou em Dilma vai repetir a dose. Muitos que votaram em Marina e Serra também votarão em Dilma. A diferença será muito maior que no primeiro turno.
Mesmo que Aécio não queira.
Novo poço no pré-sal pode dobrar reservas de petróleo no Brasil
Novo poço no pré-sal pode dobrar reservas de petróleo no Brasil A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou nesta sexta (29.10.10) que a reserva de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, pode conter mais petróleo do que a soma de todas as reservas já comprovadas no país.
O volume de óleo recuperável em Libra pode chegar a 15 bilhões de barris. Atualmente, as reservas brasileiras somam 14 bilhões de barris. O maior poço já descoberto na plataforma continental até agora foi o de Tupi, também no pré-sal da Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris.
Segundo a ANP, Libra fica em um bloco de propriedade integral da União e foi auditado pela certificadora Gaffney, Cline & Associates. A certificadora avaliou que o volume recuperável pode variar entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris, sendo mais provável a possibilidade de extração de 7,9 bilhões de barris.
“Esta descoberta, situada no gigantesco prospecto Libra conforme expresso no relatório da certificadora, valoriza enormemente o patrimônio da União”, afirmou a agência reguladora em nota.
O poço situa-se a 183 quilômetros (km) da costa do Rio de Janeiro, sob 1.964 metros de lâmina d'água e a 5,4 km de profundidade. “A profundidade final prevista, de cerca de 6.500 metros, é estimada para ser alcançada no início de dezembro próximo”, informou a ANP.
PRÉ-SAL
A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar, e engloba três bacias sedimentares (Espírito Santo, Campos e Santos). O petróleo encontrado nesta área está a profundidades que superam os 7 mil metros, abaixo de uma extensa camada de sal que, segundo geólogos, conservam a qualidade do petróleo.
Vários campos e poços de petróleo já foram descobertos no pré-sal, entre eles o de Tupi, o principal. Há também os nomeados Guará, Bem-Te-Vi, Carioca, Júpiter e Iara, entre outros.
Estimativas apontam que a camada, no total, pode abrigar algo próximo de 100 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) em reservas, o que colocaria o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.
Fonte: Agência Brasil
O volume de óleo recuperável em Libra pode chegar a 15 bilhões de barris. Atualmente, as reservas brasileiras somam 14 bilhões de barris. O maior poço já descoberto na plataforma continental até agora foi o de Tupi, também no pré-sal da Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris.
Segundo a ANP, Libra fica em um bloco de propriedade integral da União e foi auditado pela certificadora Gaffney, Cline & Associates. A certificadora avaliou que o volume recuperável pode variar entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris, sendo mais provável a possibilidade de extração de 7,9 bilhões de barris.
“Esta descoberta, situada no gigantesco prospecto Libra conforme expresso no relatório da certificadora, valoriza enormemente o patrimônio da União”, afirmou a agência reguladora em nota.
O poço situa-se a 183 quilômetros (km) da costa do Rio de Janeiro, sob 1.964 metros de lâmina d'água e a 5,4 km de profundidade. “A profundidade final prevista, de cerca de 6.500 metros, é estimada para ser alcançada no início de dezembro próximo”, informou a ANP.
PRÉ-SAL
A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar, e engloba três bacias sedimentares (Espírito Santo, Campos e Santos). O petróleo encontrado nesta área está a profundidades que superam os 7 mil metros, abaixo de uma extensa camada de sal que, segundo geólogos, conservam a qualidade do petróleo.
Vários campos e poços de petróleo já foram descobertos no pré-sal, entre eles o de Tupi, o principal. Há também os nomeados Guará, Bem-Te-Vi, Carioca, Júpiter e Iara, entre outros.
Estimativas apontam que a camada, no total, pode abrigar algo próximo de 100 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) em reservas, o que colocaria o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.
Fonte: Agência Brasil
Saulo Laranjeira fez show para o Servidor Público
Saulo Laranjeira fez show para o Servidor Público O cantor e humorista Saulo Laranjeira, fez hoje (quinta-feira - 28), no Ginásio do Serviço Social do Comércio, em Montes Claros, no norte de Minas, um irreverente show, em homenagem ao Dia do Servidor Público.
Natural de Pedra Azul, na região do Vale do Jequitinhonha (MG), Saulo Pinto Muniz sempre se interessou pela vida artística, montando pequenos espetáculos quando era criança, baseado no que assistia no circo.
Natural de Pedra Azul, na região do Vale do Jequitinhonha (MG), Saulo Pinto Muniz sempre se interessou pela vida artística, montando pequenos espetáculos quando era criança, baseado no que assistia no circo.
Em 1966 muda-se para Belo Horizonte, onde começa a trabalhar com teatro infantil. Na década seguinte vai para o Rio de Janeiro, e começa a travar contato com o meio musical. Promove inclusive um festival de música em sua cidade natal.
Em 75, vai para São Paulo, e começa a se apresentar ao lado de artistas como Dércio Marques, Zé Gomes e Doroty Marques, com que forma o grupo Ínkari. No ano de 1978 montou um centro cultural, Fulô da Laranjeira, do qual derivou seu nome artístico.
Atuou como produtor e agitador cultural, montando espetáculos musicais e teatrais.
Em 1985, volta para Minas Gerais, onde passa a apresentador do programa de TV Arrumação, sobre música brasileira e manifestações populares. No mesmo ano lançou o primeiro disco, “Minas da Lua”, logo seguido por “Jeito Sonhador” (1989), “Sal” (94) e “Fulô da Laranjeira Vol. 1″(98).
Tambémfoi apresentador dos programas Raízes e Som Nascente, em emissoras locais de Minas, São Paulo e Paraná. Atualmente participa do programa humorístico semanal A Praça É Nossa (SBT) com o personagem João Plenário.
PERSONAGENS:
Zé da Silva Pereira:Velho vaqueiro, defensor da natureza e filósofo do tempo. Um homem simples que dentro da sua visão, busca falar a todos das coisas que fogem ao homem moderno.
Véia Messina: Benzedeira, roceira alegre e divertida. Uma mulher que acredita na força da natureza conhecida pelas suas rezas, crenças e histórias.
João Macambira: O canto forte do sertão, a voz que não se cala. Um poeta cantador, que a verdade declara.
Geraldinho:Uma alusão ao lendário Geraldinho de Goiás. Mestre na arte de contar histórias. Verdadeiro caipira brasileiro que narra sua vida em causos e histórias, recheados de malícia e perspicácia.
Zé Roberto: Jovem vegetariano, estereótipo do bicho grilo, hippie que curte o efeito das ervas, as viagens astrais e os encantos da natureza.
Quelé:Rebelde sem causa. Roqueiro do interior, obcecado por música estrangeira e pelo mundo Heavy Metal. Ingênuo, Quelé acredita que a sua verdade é negar sua realidade.
João Plenário: Uma sátira ao político demagogo. Desleixado e mulherengo, João Plenário inventa uma linguagem, o “politiquês”, em que falar não quer dizer fazer.
Sabiá:Uma encarnação do ébrio sentimental que na bebida afoga suas mágoas. Homem que vive das lembranças dos áureos tempos da boemia.
Juriti:Sambista. Malandro escolado do morro, Juriti é um galanteador que traz a malandragem na ponta do pé e a elegância de conquistar as pessoas.
PERSONAGENS:
Zé da Silva Pereira:Velho vaqueiro, defensor da natureza e filósofo do tempo. Um homem simples que dentro da sua visão, busca falar a todos das coisas que fogem ao homem moderno.
Véia Messina: Benzedeira, roceira alegre e divertida. Uma mulher que acredita na força da natureza conhecida pelas suas rezas, crenças e histórias.
João Macambira: O canto forte do sertão, a voz que não se cala. Um poeta cantador, que a verdade declara.
Geraldinho:Uma alusão ao lendário Geraldinho de Goiás. Mestre na arte de contar histórias. Verdadeiro caipira brasileiro que narra sua vida em causos e histórias, recheados de malícia e perspicácia.
Zé Roberto: Jovem vegetariano, estereótipo do bicho grilo, hippie que curte o efeito das ervas, as viagens astrais e os encantos da natureza.
Quelé:Rebelde sem causa. Roqueiro do interior, obcecado por música estrangeira e pelo mundo Heavy Metal. Ingênuo, Quelé acredita que a sua verdade é negar sua realidade.
João Plenário: Uma sátira ao político demagogo. Desleixado e mulherengo, João Plenário inventa uma linguagem, o “politiquês”, em que falar não quer dizer fazer.
Sabiá:Uma encarnação do ébrio sentimental que na bebida afoga suas mágoas. Homem que vive das lembranças dos áureos tempos da boemia.
Juriti:Sambista. Malandro escolado do morro, Juriti é um galanteador que traz a malandragem na ponta do pé e a elegância de conquistar as pessoas.
Texto de Luis Carlos Gusmão, de Montes Claros, publicado no http://www.luiscarlosgusmao.com.br/
Patrus: Aécio tem liderança, mas Dilma vence em Minas
Patrus: Aécio tem liderança, mas reconhecimento de Lula é forte
Ex-ministro Patrus Ananias afirma que perspectiva é que Dilma Rousseff vença em Minas Gerais O ex-ministro Patrus Ananias, coordenador da campanha de Dilma Rousseff em Minas Gerais, acha que o empenho do ex-governador Aécio Neves (PSDB) no Estado não será suficiente para uma virada do presidenciável José Serra (PSDB). O tucano dedica boa parte da sua agenda na reta final de campanha ao Estado. Hoje, por exemplo, fez uma turnê no Estado.
Para o petista, Dilma vai vencer em Minas. Porém, como bom mineiro, diz que "dorme no chão para não cair da cama". A declaração do Papa Bento XVI em relação ao aborto, diz Patrus, não será suficiente para reacender o tema na campanha.
Em conversa com o jornal O Estado de S. Paulo, o ex-ministro admite, ainda, que programas sociais precisarão ser aperfeiçoados num eventual governo Dilma.
Veja abaixo os principais momentos da entrevista:
Aécio Neves e a votação de Serra em Minas
Pelas pesquisas a Dilma está liderando em Minas. Mas, como bom mineiro, sou daqueles que dorme no chão para não cair da cama.
Ex-ministro Patrus Ananias afirma que perspectiva é que Dilma Rousseff vença em Minas Gerais O ex-ministro Patrus Ananias, coordenador da campanha de Dilma Rousseff em Minas Gerais, acha que o empenho do ex-governador Aécio Neves (PSDB) no Estado não será suficiente para uma virada do presidenciável José Serra (PSDB). O tucano dedica boa parte da sua agenda na reta final de campanha ao Estado. Hoje, por exemplo, fez uma turnê no Estado.
Para o petista, Dilma vai vencer em Minas. Porém, como bom mineiro, diz que "dorme no chão para não cair da cama". A declaração do Papa Bento XVI em relação ao aborto, diz Patrus, não será suficiente para reacender o tema na campanha.
Em conversa com o jornal O Estado de S. Paulo, o ex-ministro admite, ainda, que programas sociais precisarão ser aperfeiçoados num eventual governo Dilma.
Veja abaixo os principais momentos da entrevista:
Aécio Neves e a votação de Serra em Minas
Pelas pesquisas a Dilma está liderando em Minas. Mas, como bom mineiro, sou daqueles que dorme no chão para não cair da cama.
Claro que o ex-governador tem realmente uma liderança forte no Estado. Mas o presidente Lula tem também um reconhecimento muito forte. Estamos trabalhando com a perspectiva de que a Dilma ganhará em Minas e também em Belo Horizonte.
Estamos na frente, mas sem nenhuma arrogância. Temos a convicção de que estamos numa eleição bastante disputada.
Aécio e o assédio a prefeitos
A relação do Lula com os prefeitos foi uma das conquistas mais importantes que tivemos nos últimos anos. Implantamos todas as nossas políticas sociais em parceria com as prefeituras.
A relação do Lula com os prefeitos foi uma das conquistas mais importantes que tivemos nos últimos anos. Implantamos todas as nossas políticas sociais em parceria com as prefeituras.
No caso do Bolsa Família, por exemplo, quem faz o cadastro são as prefeituras. O Lula aumentou o repasse do FPM, para compensar a crise econômica.
Todas as ações de saúde, do SUS, na assistência social, na educação, tudo é integrado com as prefeituras.
Nunca houve uma relação tão construtiva. No final do governo FHC os prefeitos foram recebidos com cachorros. Nos oito anos do governo Lula tivemos um diálogo permanente.
O presidente sempre pediu que criássemos espaço na agenda para recebermos os prefeitos. O que eu vejo em Minas é o contrário: prefeitos do PSDB e do DEM que, pela correção do governo, dão apoio à candidatura da Dilma.
Eleitores de Marina em Minas e Belo Horizonte
Estamos trabalhando para conquistá-los. Temos o apoio do candidato do PV (ao governo do Estado), o José Fernando. O deputado federal Fábio Ramalho (PV), muito bem votado, também manifestou apoio.
Outras entidades, lideranças, como o Apolo Lisboa, ligado ao projeto Manuelzão, de revitalização do Rio das Velhas, e muitas lideranças do PV ou não partidárias, de ONGs voltadas para a questão ambiental, estão apoiando a Dilma.
A candidata já incorporou de forma criteriosa questões importantes para esse setor. Estamos ampliando a votação da Dilma no campo dos eleitores da Marina. Há ainda lideranças nacionais importantes que apoiaram Marina, como Leonardo Boff, que estão absolutamente comprometidos com a campanha da Dilma.
A campanha vem crescendo, que algumas questões foram esclarecidas. A campanha muito negativa que ocorreu, de vincular questões religiosas, foi superada. Penso que a campanha está crescendo. A militância do PT está indo para a rua, com determinação, tendo uma participação muito mais ativa.
Minas e a definição do processo eleitoral
Não gosto de coisas muito peremptórias. O enfático tem que ser sempre relativizado. Mas é um dado objetivo.
Minas é um Estado muito importante do Brasil e tem posição geopolítica estratégia. Tem uma importância histórica, simbólica. Talvez seja o Estado síntese do Brasil, vários autores tratam disso, como Jacques Lambert.
Minas representa o Brasil. O que acontece em Minas tende a acontecer no Brasil e vice-versa. Claro que a posição de Minas pesa e muito. Por isso estamos trabalhando para que o Estado eleja a Dilma.
Fonte: Vermelho e Estado de São Paulo
Globo pode armar arapuca para Dilma, diz jornalista
A arapuca do debate da Globo.
O problema é a edição Serra vai trazer San Genaro e entregar aos filhos do Roberto Marinho
Os debates na televisão brasileira são irrelevantes – para dizer pouco. E por que ?
Porque os partidos e os candidatos nao confiam na imprensa brasileira e não deixaram jornalistas fazer peguntas, com direito a follow-up.
Candidato não sabe fazer pergunta. Candidato faz pergunta para responder ele mesmo, na volta.
Quem sabe fazer pergunta é jornalista isento, sério. Desde que ele tenha o direito a fazer a pergunta seguinte à resposta.
Não adianta um jornalista perguntar sobre a maracutaia da concorrência do metrô de São Paulo e o Serra responder sobre Nossa Senhora da Aparecida.
O jornalista tem que ter o direito de ir para a réplica, o follow up: mas, pera ai, santinho do pau oco … a pergunta era sobre a carta marcada da concorrência do metrô que o senhor administrou.
Hoje, no Brasil, realizou-se a proeza de tirar o jornalista do jornalismo. Porque os jornalistas do PiG (*) não prestam.
Para evitar desgaste, os partidos e candidatos desidrataram o debate.
Sobra a edição do debate. E aí a Globo é imbativel. Numa boa mesa de edição, a Globo já mudou o rumo de duas eleições, a partir de debates.
O mais recente foi em 2006, quando o Ali kamel produziu sua “finest hour”: levou a eleição para o segundo turno do Lula contra o Alckmin, ao mostrar o dinheiro dos aloprados e a cadeira do Lula vazia no debate da Globo.
Ele conseguiu passar a ideia de que o Lula tinha fugido do dinheiro dos aloprados. Clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve. Falta o segundo”.
É bom não esquecer que o dinheiro dos aloprados nasce das ambulâncias superfaturadas no Ministério da Saúde do Serra, que tinha o Marcelo Lunus Itagiba e o Barjas Negri – gente finíssima.
E que, no segundo turno, o Alckmin teve menos votos do que no primeiro – uma das proezas do marqueteiro do Serra.
O outro debate que a Globo manipulou foi em 1989, quando Lula e Collor se enfrentaram na véspera da eleição do segundo turno.
Sem direito, como agora, a uma réplica no horário eleitoral gratuito. (Como é que a Dilma foi cair nessa ?) O Dr Roberto mandou editar o debate de forma muito precisa: tudo de bom do Collor e tudo de ruim do Lula.
E assim fez a Globo. Logo em seguida ao resumo do debate – o ruim do Lula e o bom do Collor – , na histórica edição do jornal nacional, Alexandre Maluf Garcia leu um editorial em que dava a entender que votar no Collo significava preservar a jovem democracia de um sapo barbudo furioso.
Está na hora de se livrar do monopólio das pesquisas. E da Globo.
No enterro do Néstor Kirchner, o presidente Lula podia trazer de volta no avião, para dar uma lida, uma cópia da Ley de Medios. E ver o que Néstor e Cristina fizeram com o Clarín, que mandava na Argenina muitas vezes menos do que a Globo manda no Brasil.
Quando for melancolicamente para casa no dia 1º de novembro, Serra não descansará.
Montado na UDN de São Paulo e na garupa do PiG (*), Serra vai liderar a campanha do impeachment do Dilma.
A partir do dia 1º. Seu grande aliado nessa eleição, um quadro que honra a campanha udenista, Roberto Jefferson, já avisou: vai jorrar sangue.
Se depender do Serra, a partir de 1º de novembro, jorrará muito sangue. Ele será capaz de ir a Nápoles e ver como jorra sangue de San Genaro.
Serra travará uma Guerra “Santa” movida pelo ódio. Ele não descansará. Até mandar a mulher para um convento em Lourdes.
Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Amorim é jornalista da Rede Record, tendo atuado por muitos anos na TV Globo.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Segundo Amorim, fazem parte do PIG as Organanizações Globo, Revista Veja, Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, SBT, Band, RBS, Diários Associados e seguidores desse conglomerado.
O problema é a edição Serra vai trazer San Genaro e entregar aos filhos do Roberto Marinho
Os debates na televisão brasileira são irrelevantes – para dizer pouco. E por que ?
Porque os partidos e os candidatos nao confiam na imprensa brasileira e não deixaram jornalistas fazer peguntas, com direito a follow-up.
Candidato não sabe fazer pergunta. Candidato faz pergunta para responder ele mesmo, na volta.
Quem sabe fazer pergunta é jornalista isento, sério. Desde que ele tenha o direito a fazer a pergunta seguinte à resposta.
Não adianta um jornalista perguntar sobre a maracutaia da concorrência do metrô de São Paulo e o Serra responder sobre Nossa Senhora da Aparecida.
O jornalista tem que ter o direito de ir para a réplica, o follow up: mas, pera ai, santinho do pau oco … a pergunta era sobre a carta marcada da concorrência do metrô que o senhor administrou.
Hoje, no Brasil, realizou-se a proeza de tirar o jornalista do jornalismo. Porque os jornalistas do PiG (*) não prestam.
Para evitar desgaste, os partidos e candidatos desidrataram o debate.
Sobra a edição do debate. E aí a Globo é imbativel. Numa boa mesa de edição, a Globo já mudou o rumo de duas eleições, a partir de debates.
O mais recente foi em 2006, quando o Ali kamel produziu sua “finest hour”: levou a eleição para o segundo turno do Lula contra o Alckmin, ao mostrar o dinheiro dos aloprados e a cadeira do Lula vazia no debate da Globo.
Ele conseguiu passar a ideia de que o Lula tinha fugido do dinheiro dos aloprados. Clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve. Falta o segundo”.
É bom não esquecer que o dinheiro dos aloprados nasce das ambulâncias superfaturadas no Ministério da Saúde do Serra, que tinha o Marcelo Lunus Itagiba e o Barjas Negri – gente finíssima.
E que, no segundo turno, o Alckmin teve menos votos do que no primeiro – uma das proezas do marqueteiro do Serra.
O outro debate que a Globo manipulou foi em 1989, quando Lula e Collor se enfrentaram na véspera da eleição do segundo turno.
Sem direito, como agora, a uma réplica no horário eleitoral gratuito. (Como é que a Dilma foi cair nessa ?) O Dr Roberto mandou editar o debate de forma muito precisa: tudo de bom do Collor e tudo de ruim do Lula.
E assim fez a Globo. Logo em seguida ao resumo do debate – o ruim do Lula e o bom do Collor – , na histórica edição do jornal nacional, Alexandre Maluf Garcia leu um editorial em que dava a entender que votar no Collo significava preservar a jovem democracia de um sapo barbudo furioso.
Está na hora de se livrar do monopólio das pesquisas. E da Globo.
No enterro do Néstor Kirchner, o presidente Lula podia trazer de volta no avião, para dar uma lida, uma cópia da Ley de Medios. E ver o que Néstor e Cristina fizeram com o Clarín, que mandava na Argenina muitas vezes menos do que a Globo manda no Brasil.
Quando for melancolicamente para casa no dia 1º de novembro, Serra não descansará.
Montado na UDN de São Paulo e na garupa do PiG (*), Serra vai liderar a campanha do impeachment do Dilma.
A partir do dia 1º. Seu grande aliado nessa eleição, um quadro que honra a campanha udenista, Roberto Jefferson, já avisou: vai jorrar sangue.
Se depender do Serra, a partir de 1º de novembro, jorrará muito sangue. Ele será capaz de ir a Nápoles e ver como jorra sangue de San Genaro.
Serra travará uma Guerra “Santa” movida pelo ódio. Ele não descansará. Até mandar a mulher para um convento em Lourdes.
Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Amorim é jornalista da Rede Record, tendo atuado por muitos anos na TV Globo.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Segundo Amorim, fazem parte do PIG as Organanizações Globo, Revista Veja, Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, SBT, Band, RBS, Diários Associados e seguidores desse conglomerado.
Joelmir Betting: Cinco razões para você votar em Dilma
Joelmir Betting:
cinco razões para você votar em Dilma
Quer cinco razões elementares para votar em Dilma Rousseff — e não em José Serra — para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva?
É simples. Veja este vídeo em que Joelmir Betting, em apenas 42 segundos e com muito didatismo, mostra o que é era o Brasil da era FHC-Serra e o que é o Brasil do governo Lula-Dilma.
O jornalista da TV Bandeirantes e da Band News não é petista, nem comunista, nem sequer esquerdista. Tampouco usou seu espaço na TV para pedir voto explicitamente em Dilma — o que, para todos os efeitos, nem é necessário.
Afinal, o comentário que ele levou ao ar na noite desta quarta-feira (27.10) é a tradução do ditado segundo o qual não podemos brigar com os fatos.
A quatro dias das eleições, Joelmir revela como a economia brasileira avançou nos últimos oito anos — de outubro de 2002 a outubro 2010 —, em cinco aspectos: taxa de inflação, valor do dólar, crescimento do PIB, índice de desemprego e risco-país. Com todo respeito à campanha Serra, é um massacre.
Confira: joelmir-betting
Fonte: http://www.vermelho.org.br/
cinco razões para você votar em Dilma
Quer cinco razões elementares para votar em Dilma Rousseff — e não em José Serra — para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva?
É simples. Veja este vídeo em que Joelmir Betting, em apenas 42 segundos e com muito didatismo, mostra o que é era o Brasil da era FHC-Serra e o que é o Brasil do governo Lula-Dilma.
O jornalista da TV Bandeirantes e da Band News não é petista, nem comunista, nem sequer esquerdista. Tampouco usou seu espaço na TV para pedir voto explicitamente em Dilma — o que, para todos os efeitos, nem é necessário.
Afinal, o comentário que ele levou ao ar na noite desta quarta-feira (27.10) é a tradução do ditado segundo o qual não podemos brigar com os fatos.
A quatro dias das eleições, Joelmir revela como a economia brasileira avançou nos últimos oito anos — de outubro de 2002 a outubro 2010 —, em cinco aspectos: taxa de inflação, valor do dólar, crescimento do PIB, índice de desemprego e risco-país. Com todo respeito à campanha Serra, é um massacre.
Confira: joelmir-betting
Fonte: http://www.vermelho.org.br/
Datafolha confirma Dilma com 12 pontos de dianteira
Dilma mantém 12 pontos de dianteira, diz Datafolha
Pesquisa Datafolha realizada, nesta quinta-feira, 28.10, voltou a indicar estabilidade no quadro da corrida presidencial, com Dilma Rousseff (PT) mantendo liderança de 12 pontos sobre José Serra (PSDB).
A diferença agora é que o percentual de indecisos caiu de 8% para 4% em dois dias. Essa redução nesse grupo de eleitores indica que há cada vez menos espaço para mudanças na tendência de favoritismo da candidata do PT.
O levantamento do Datafolha, encomendado pela Folha, foi realizado em 256 cidades e com 4.205 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Quando se consideram os votos válidos, Dilma manteve os mesmos 56% que obteve nos levantamentos de terça-feira (dia 26) e quinta-feira (dia 21). Serra também ficou com seus 44% registrados nas últimas duas sondagens.
Há alguma variação no que diz respeito aos votos totais, pois aí houve redução dos indecisos. Dilma oscilou de 49% para 50% nesta semana. Serra foi de 38% para 40%. Ambos movimentaram-se dentro da margem de erro da pesquisa.
Ontem, segundo o Datafolha, os "marineiros" indecisos caíram para 8%, mas os que vão anular ou votar em branco foram a 18%. Os dois grupos totalizam 26%. Ou seja, cerca de um quarto dos eleitores de Marina não se convenceram até agora a votar em Dilma ou em Serra.
Outro dado que ajuda a entender porque a petista subiu um pouco neste mês e consolidou sua dianteira é o comportamento de quem no primeiro turno votou em branco ou nulo. Na primeira semana de outubro, 14% desses eleitores diziam estar propensos a votar na petista e 25% declaravam apoio ao tucano.
Passadas quase quatro semanas, o quadro se inverteu: 25% dos eleitores que votaram em branco ou nulo no primeiro turno dizem agora que vão escolher Dilma contra 13% que optam por Serra.
Votos por região
Sudeste - Dilma começou outubro com 41% contra 44% de José Serra (PSDB). No levantamento de ontem do Datafolha, a petista estava com 47% e o tucano havia deslizado para 42%. A vantagem é de cinco pontos a favor de Dilma.
O Sudeste responde por 44% dos eleitores do país. Para vencer uma disputa presidencial é vital o candidato ter um bom desempenho em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Mesmo com muito esforço de Geraldo Alckmin (SP) e Aécio Neves (MG), os tucanos não conseguiram tirar a dianteira de Dilma.
Sul - A única região geográfica na qual o tucano lidera com folga é o Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Serra tem 52% (avançou quatro pontos nesta semana) contra 40% de Dilma. A dianteira de Serra é de 12 pontos.
Nordeste- Nesta região Dilma dá um banho. A petista começou o mês com 62% e esse é o mesmo percentual que tem hoje. Serra tinha 31% no início de outubro e agora caiu para 29%. A diferença entre ambos no momento é de 33 pontos percentuais.
Norte e Centro-Oeste - Nestas regiões ( Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Acre e outros) somadas, Dilma tem 51% contra 41% de Serra. Vantagem de 11 pontos para a petista.
Homens e mulheres preferem Dilma
A vantagem de Dilma continua ancorada no eleitorado masculino. Entre os homens, ela tem 54% contra 38% de Serra.
Já no voto feminino a diferença é mais apertada: a petista está com 46% e o tucano obtém 43%.
Votos religiosos
A intenção de votos do eleitor, de acordo com sua religião, é a seguinte:
os que se declaram católicos votam majoritarimente em Dilma: 54% querem ela e 39% para Serra.
Nos evangélicos pentecostais há empate técnico: Dilma tem 43% e Serra 45% das intenções de voto.
Os evangélicos não-pentecostais também estão divididos: Dilma tem 45% e Serra 43%.
Os espíritas kardecistas optam por Serra com 43% e dão 39% a Dilma.
Os que se declaram sem religião preferem Dilma com 47% e Serra tem 40%.
Votos por escolaridade
Os eleitores com ensino fundamental preferem mais de Dilma do que Serra. Ela tem 55 % e 37% Serra .
Aqueles com Ensino Médio também preferem Dilma com 49% contra 40% de Serra.
José Serra ganha de Dilma nos eleitores com curso superior: 50 a 37%.
A pesquisa foi registrada no TSE sob o número 37721/2010.
Com informações da Folha Online.
Pesquisa Datafolha realizada, nesta quinta-feira, 28.10, voltou a indicar estabilidade no quadro da corrida presidencial, com Dilma Rousseff (PT) mantendo liderança de 12 pontos sobre José Serra (PSDB).
A diferença agora é que o percentual de indecisos caiu de 8% para 4% em dois dias. Essa redução nesse grupo de eleitores indica que há cada vez menos espaço para mudanças na tendência de favoritismo da candidata do PT.
O levantamento do Datafolha, encomendado pela Folha, foi realizado em 256 cidades e com 4.205 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Quando se consideram os votos válidos, Dilma manteve os mesmos 56% que obteve nos levantamentos de terça-feira (dia 26) e quinta-feira (dia 21). Serra também ficou com seus 44% registrados nas últimas duas sondagens.
Há alguma variação no que diz respeito aos votos totais, pois aí houve redução dos indecisos. Dilma oscilou de 49% para 50% nesta semana. Serra foi de 38% para 40%. Ambos movimentaram-se dentro da margem de erro da pesquisa.
Ontem, segundo o Datafolha, os "marineiros" indecisos caíram para 8%, mas os que vão anular ou votar em branco foram a 18%. Os dois grupos totalizam 26%. Ou seja, cerca de um quarto dos eleitores de Marina não se convenceram até agora a votar em Dilma ou em Serra.
Outro dado que ajuda a entender porque a petista subiu um pouco neste mês e consolidou sua dianteira é o comportamento de quem no primeiro turno votou em branco ou nulo. Na primeira semana de outubro, 14% desses eleitores diziam estar propensos a votar na petista e 25% declaravam apoio ao tucano.
Passadas quase quatro semanas, o quadro se inverteu: 25% dos eleitores que votaram em branco ou nulo no primeiro turno dizem agora que vão escolher Dilma contra 13% que optam por Serra.
Votos por região
Sudeste - Dilma começou outubro com 41% contra 44% de José Serra (PSDB). No levantamento de ontem do Datafolha, a petista estava com 47% e o tucano havia deslizado para 42%. A vantagem é de cinco pontos a favor de Dilma.
O Sudeste responde por 44% dos eleitores do país. Para vencer uma disputa presidencial é vital o candidato ter um bom desempenho em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Mesmo com muito esforço de Geraldo Alckmin (SP) e Aécio Neves (MG), os tucanos não conseguiram tirar a dianteira de Dilma.
Sul - A única região geográfica na qual o tucano lidera com folga é o Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Serra tem 52% (avançou quatro pontos nesta semana) contra 40% de Dilma. A dianteira de Serra é de 12 pontos.
Nordeste- Nesta região Dilma dá um banho. A petista começou o mês com 62% e esse é o mesmo percentual que tem hoje. Serra tinha 31% no início de outubro e agora caiu para 29%. A diferença entre ambos no momento é de 33 pontos percentuais.
Norte e Centro-Oeste - Nestas regiões ( Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Acre e outros) somadas, Dilma tem 51% contra 41% de Serra. Vantagem de 11 pontos para a petista.
Homens e mulheres preferem Dilma
A vantagem de Dilma continua ancorada no eleitorado masculino. Entre os homens, ela tem 54% contra 38% de Serra.
Já no voto feminino a diferença é mais apertada: a petista está com 46% e o tucano obtém 43%.
Votos religiosos
A intenção de votos do eleitor, de acordo com sua religião, é a seguinte:
os que se declaram católicos votam majoritarimente em Dilma: 54% querem ela e 39% para Serra.
Nos evangélicos pentecostais há empate técnico: Dilma tem 43% e Serra 45% das intenções de voto.
Os evangélicos não-pentecostais também estão divididos: Dilma tem 45% e Serra 43%.
Os espíritas kardecistas optam por Serra com 43% e dão 39% a Dilma.
Os que se declaram sem religião preferem Dilma com 47% e Serra tem 40%.
Votos por escolaridade
Os eleitores com ensino fundamental preferem mais de Dilma do que Serra. Ela tem 55 % e 37% Serra .
Aqueles com Ensino Médio também preferem Dilma com 49% contra 40% de Serra.
José Serra ganha de Dilma nos eleitores com curso superior: 50 a 37%.
A pesquisa foi registrada no TSE sob o número 37721/2010.
Com informações da Folha Online.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Berilo tem Haloween, nesta sexta-feira
Berilo comemora Haloween, nesta sexta-feira O Dia das Bruxas, festa tão popular nos Estados Unidos, está virando moda no Vale do Jequitinhonha.
Berilo repete a dose do ano passado e realiza sua festa, nesta sexta-feira, 29 de outubro, na Quadra Poliesportiva da Escola Estadual Professor Jason de Morais, na Avenida JK.
Quem adora esta festa são os jovens que se fantasiam de preto, roxo, de bruxa, vampiros, lobisomen, colocam máscaras e soltam seus bichos interiores, podendo ser o máximo de ridículo e estranho, chamando ainda mais a atenção dos participantes da festa.
Uns acham graça, outros assustam, outros debocham e outros relaxam aproveitando a festa . História
"O Dia das Bruxas, Halloween, é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações pagãs dos antigos povos celtas.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão” na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o “véu” entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue".
Venha se divertir! Participe desta festa!
Comissão Organizadora:
RUSINÉIA SALES, SUELI COELHO, AILZA SOUZA e ÁUREA PEREIRA
Berilo repete a dose do ano passado e realiza sua festa, nesta sexta-feira, 29 de outubro, na Quadra Poliesportiva da Escola Estadual Professor Jason de Morais, na Avenida JK.
Quem adora esta festa são os jovens que se fantasiam de preto, roxo, de bruxa, vampiros, lobisomen, colocam máscaras e soltam seus bichos interiores, podendo ser o máximo de ridículo e estranho, chamando ainda mais a atenção dos participantes da festa.
Uns acham graça, outros assustam, outros debocham e outros relaxam aproveitando a festa . História
"O Dia das Bruxas, Halloween, é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações pagãs dos antigos povos celtas.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão” na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o “véu” entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue".
Venha se divertir! Participe desta festa!
Comissão Organizadora:
RUSINÉIA SALES, SUELI COELHO, AILZA SOUZA e ÁUREA PEREIRA
Folha de S. Paulo tentará incriminar Dilma com mentiras deslavadas
Folha de S. Paulo prepara o golpe.
Tentará incriminar Dilma em ações que ela não cometeu
Ficha falsa de Dilma, no inquérito militar, fabricada pela Folha de S. PauloTentará incriminar Dilma em ações que ela não cometeu
Publicado por Brizola Neto, no Tijolaço:
O golpismo valerá a pena?
São cada vez mais fortes os indícios que que a Folha de S.Paulo prepara para sexta-feira, 29.10, uma edição destinada a disparar a “última bala” contra a candidatura de Dilma Rousseff.
A insistência em obter os autos do processo contra ela, dos tempos de ditadura, no Supremo Tribunal Federal e, depois, no STF, visa, essencialmente, dar cobertura a uma matéria que já está escrita.
Até porque grande parte deste processo está copiada nos arquivos da Universidade de Campinas e são de acesso público. Fazem parte da coleção “Brasil, nunca mais”, do Arquivo Edgard Leuenroth, daquela Universidade.
Neles, segundo o próprio diretor do Arquivo, Alvaro Bianchi, “, não há nada nesses processos que vincule diretamente Dilma Rousseff a ações armadas, como sequestros, expropriações ou atentados contra alvos civis e militares, nem mesmo a greves ou manifestações estudantis. Ao contrário. Mesmo seus inquisidores não conseguiram estabelecer esse vínculo, não restando –senão- acusá-la vagamente de ‘subversão’ ”.
O professor Bianchi é insuspeito, pois é a favor da liberação indiscriminada dos arquivos do STM. Mas também é contra sua manipulação:
- Suprimir a memória para não perder votos não é boa coisa. Falsificá-la para ganhá-los também não, escreveu ele, num artigo publicado na Carta Capital, onde descreve o conteúdo da documentação relativa a Dilma.
O professor pode ter suas razões. Nem mesmo concordo com elas, pois a revelação daquilo que foi dito – ou que se alegou terem dito – em sessões de torturas abomináveis viola de tal forma o direito das pessoas que só elas, individualmente, podem julgar se querem tornar público, como protesto, ou se aquilo fere a si ou a terceiros,
Afinal, se esta mesma imprensa acha abominável a quebra de sigilo fiscal, revelando aquilo que pessoas disseram à Receita Federal, como pode achar normal ter o direito de revelar detalhes do que foi obtido usando de vilências bárbaras? Ou o crime cometido da delegacia fiscal de Mauá é mais grave do que aquele que se cometeu nas câmaras de tortura do regime ditatorial?
A discussão, porém, não se dá nem neste plano das ideias. Não há um pingo de “direito à informação” ou liberdade jornalística neste episódio.
O material – tentando envolvê-la em casos de sangue, não posso afirmar se direta ou indiretamente- está pronto para ser publicado de forma a não ser respondido. Sexta-feira, calam-se os horários eleitorais. No final de semana das eleições, não há possibilidade razoável de contestação. Impera o silêncio, e falarão sozinhos o Jornal Nacional, a Veja, O Globo…
Não será a ética ou o amor pela verdade que os impelirá, nem também o que lhes impelirá.
A única dúvida que lhes resta é se isso adiantará para derrotar Dilma e eleger Serra.
Publicado no Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim
Cheiro de armação no ar…
Cheiro de armação no ar…
Haverá golpe da mídia serrista?
Ao sair do estúdio da TV Cidade LIvre de Brasília depois de entrevistar o sindicalista Paulo Antenor, presidente do Sindireceita e eleito 1º suplente de Senador na chapa encabeçada por Magno Malta lá no ES, recebi telefone de um telespectador que, em outras palavras, dizia ter a Folha de São Paulo negociado, financeiramente, o depoimento de um ex-preso político.
O objetivo de tal ‘depoimento/desabafo’ seria o de desmontar a versão da Dilma ‘osso duro de roer’. Na versão negociada, o denunciante criaria uma versão de que ela teria delatado vários aliados da luta armada contra a ditadura.
Todos nós estamos um tanto quanto atônitos com tanto zumzum, mas, ao que tudo indica, seria uma artilharia pesada a ser usada mais para o fim de semana, redundando numa ação conjunta da Folha, da Veja e da TV Globo – provavelmente sexta à noite.
Não sou partidário de dar crédito a boataria, até porque se trata de estratégia usual do crime – como forma de causar tensão permanente no ‘outro lado’. A máfia também age assim, de quando em vez eliminando um dos seus como forma de aviso, lembrete e para definir, com a sua onipresença, o modo de vida das pessoas.
Acontece que não foi a única ligação neste sentido.
Mais cedo, um jornalista com larga atuação política e concursado da TV Senado havia manifestado a mesma preocupação. Ou seja: tem sim cheiro de armação no ar – resta saber se estas pessoas têm algum limite para a patifaria ou não.
Neste sentido, até mesmo estaria servindo de demonstração de imparcialidade o fato da Folha de São Paulo ter divulgado ontem, 26, a notícia de que a turma tucana de SP era partícipe de um grande conluio para beneficiar empresas em obras do metrô.
Por esta ótica, a mesma Folha que detonou a licitação dos tucanos por ‘compromisso com o jornalismo’, estaria liberada para publicar um testemunho que, na realidade, teria sido comprado.
Não sei até que ponto a nossa sociedade ainda vai acreditar em tais armações – logo a Folha que criou a ficha-falsa da Dilma, que publicou entrevistas com pessoas que nunca foram entrevistadas, que colaborou com a ditadura militar cedendo veículos…
Cada qual com sua r ealidade local, mas a verdade é que as campanhas eleitorais tem se transformado num festival de baixarias.
Aqui no DF, por exemplo, o grupo de Roriz gosta de chafurdar na lama e se sente protegido até mesmo pela Justiça Eleitoral para fazê-lo – comprando testemunhas, reiventando fatos e deturpando a verdade. Não por acaso, cabe sempre lembrar, Roriz é o cabo eleitoral de Serra no DF.
Comentário
Se houver alguma baixaria temos que ir para as ruas, no sábado, fazer manifestação em todas as cidades do país. Não aceitar, de graça, que façam melar o jogo, aceitando tamnha violência.
Haverá golpe da mídia serrista?
Ao sair do estúdio da TV Cidade LIvre de Brasília depois de entrevistar o sindicalista Paulo Antenor, presidente do Sindireceita e eleito 1º suplente de Senador na chapa encabeçada por Magno Malta lá no ES, recebi telefone de um telespectador que, em outras palavras, dizia ter a Folha de São Paulo negociado, financeiramente, o depoimento de um ex-preso político.
O objetivo de tal ‘depoimento/desabafo’ seria o de desmontar a versão da Dilma ‘osso duro de roer’. Na versão negociada, o denunciante criaria uma versão de que ela teria delatado vários aliados da luta armada contra a ditadura.
Todos nós estamos um tanto quanto atônitos com tanto zumzum, mas, ao que tudo indica, seria uma artilharia pesada a ser usada mais para o fim de semana, redundando numa ação conjunta da Folha, da Veja e da TV Globo – provavelmente sexta à noite.
Não sou partidário de dar crédito a boataria, até porque se trata de estratégia usual do crime – como forma de causar tensão permanente no ‘outro lado’. A máfia também age assim, de quando em vez eliminando um dos seus como forma de aviso, lembrete e para definir, com a sua onipresença, o modo de vida das pessoas.
Acontece que não foi a única ligação neste sentido.
Mais cedo, um jornalista com larga atuação política e concursado da TV Senado havia manifestado a mesma preocupação. Ou seja: tem sim cheiro de armação no ar – resta saber se estas pessoas têm algum limite para a patifaria ou não.
Neste sentido, até mesmo estaria servindo de demonstração de imparcialidade o fato da Folha de São Paulo ter divulgado ontem, 26, a notícia de que a turma tucana de SP era partícipe de um grande conluio para beneficiar empresas em obras do metrô.
Por esta ótica, a mesma Folha que detonou a licitação dos tucanos por ‘compromisso com o jornalismo’, estaria liberada para publicar um testemunho que, na realidade, teria sido comprado.
Não sei até que ponto a nossa sociedade ainda vai acreditar em tais armações – logo a Folha que criou a ficha-falsa da Dilma, que publicou entrevistas com pessoas que nunca foram entrevistadas, que colaborou com a ditadura militar cedendo veículos…
Cada qual com sua r ealidade local, mas a verdade é que as campanhas eleitorais tem se transformado num festival de baixarias.
Aqui no DF, por exemplo, o grupo de Roriz gosta de chafurdar na lama e se sente protegido até mesmo pela Justiça Eleitoral para fazê-lo – comprando testemunhas, reiventando fatos e deturpando a verdade. Não por acaso, cabe sempre lembrar, Roriz é o cabo eleitoral de Serra no DF.
Comentário
Se houver alguma baixaria temos que ir para as ruas, no sábado, fazer manifestação em todas as cidades do país. Não aceitar, de graça, que façam melar o jogo, aceitando tamnha violência.
Mata-mata da Copa Aranãs começa no sábado
Mata-mata da Copa Aranãs começa no sábado
Capivari e Aranãs fazem clássico em Capelinha
Novo Cruzeiro, o campeão de 2009, repete bela campanha e é favorito
A organização da Copa Aranãs FM definiu o calendário de jogos da segunda fase envolvendo os oito times classificados.
Capivari e Aranãs vão abrir a rodada neste sábado, 30.10, às 20:30 h, no Estádio Newton Ribeiro , em Capelinha, no Alto Jequitinhonha, no nordeste de Minas.
A rodada do mata-mata prossegue no feriado de terça-feira, 02.11, com mais 3 jogos, às 16:30 h.
Em Novo Cruzeiro: Juventus (Novo Cruzeiro) e Atalanta de Malacacheta.
Em Itamarandiba: Atalanta de Iamarandiba e Cometa de Água Boa.
Em Capelinha: Cometa de Capelinha e Novo Cruzeiro.
JOGOS DE VOLTA
Os jogos de volta do mata-mata da segunda fase também já estão definidos:
Sábado – Dia 06/11 – 20:30 horas
Em Capelinha: COMETA (AB) X ATALANTA (ITA)
Domingo – Dia 07/11 – 16:30 horas
Em Novo Cruzeiro: NOVO CRUZEIRO X COMETA (CAP);
Em Malacacheta: ATALANTA X JUVENTUS (NC);
Em Capelinha: ARANÃS X CAPIVARI
Juventus, do Novo Cruzeiro, é destaque na Copa Aranãs
TIMES COM VANTAGENS
Por terem se classificados em primeiro lugar na primeira fase, Atalanta de Malacacheta (Grupo A), Cometa de Água Boa (Grupo B), Novo Cruzeiro (Grupo C) e Aranãs de Capelinha (Grupo D) conquistaram vantagens para o mata-mata da segunda fase. Jogam por dois resultados iguais e fazem segunda partida em casa.
Capivari e Aranãs fazem clássico em Capelinha
Novo Cruzeiro, o campeão de 2009, repete bela campanha e é favorito
A organização da Copa Aranãs FM definiu o calendário de jogos da segunda fase envolvendo os oito times classificados.
Capivari e Aranãs vão abrir a rodada neste sábado, 30.10, às 20:30 h, no Estádio Newton Ribeiro , em Capelinha, no Alto Jequitinhonha, no nordeste de Minas.
A rodada do mata-mata prossegue no feriado de terça-feira, 02.11, com mais 3 jogos, às 16:30 h.
Em Novo Cruzeiro: Juventus (Novo Cruzeiro) e Atalanta de Malacacheta.
Em Itamarandiba: Atalanta de Iamarandiba e Cometa de Água Boa.
Em Capelinha: Cometa de Capelinha e Novo Cruzeiro.
JOGOS DE VOLTA
Os jogos de volta do mata-mata da segunda fase também já estão definidos:
Sábado – Dia 06/11 – 20:30 horas
Em Capelinha: COMETA (AB) X ATALANTA (ITA)
Domingo – Dia 07/11 – 16:30 horas
Em Novo Cruzeiro: NOVO CRUZEIRO X COMETA (CAP);
Em Malacacheta: ATALANTA X JUVENTUS (NC);
Em Capelinha: ARANÃS X CAPIVARI
Juventus, do Novo Cruzeiro, é destaque na Copa Aranãs
TIMES COM VANTAGENS
Por terem se classificados em primeiro lugar na primeira fase, Atalanta de Malacacheta (Grupo A), Cometa de Água Boa (Grupo B), Novo Cruzeiro (Grupo C) e Aranãs de Capelinha (Grupo D) conquistaram vantagens para o mata-mata da segunda fase. Jogam por dois resultados iguais e fazem segunda partida em casa.
Equipe do Cometa, de Água Boa, faz boa campanha em 2010
CLASSIFICAÇÃO COPA ARANÃS
CHAVE A
1º Lugar: Atalanta (Mal); 2º Lugar: Cometa (Cap) 3º Lugar: Angelândia 4º Lugar: Unidos do Morro (AB)
Classificados: Atalanta (Mal) e Cometa (Cap)
CHAVE B
1º Lugar: Cometa (AB); 2º Lugar: Capivari, 3º Lugar: Independente; 4º Lugar, Aricanduva Classificados: Cometa (AB) e Capivari
CHAVE C
1º Lugar, Novo Cruzeiro; 2º Lugar, Juventus; 3º Lugar Padre Paraíso; 4º Lugar: Setubinha. Classificados: Novo Cruzeiro e Juventus (Novo Cruzeiro).
CHAVE D
1º Lugar:Aranãs; 2º Lugar: Atalanta (Itamarandiba); 3º Lugar: Inter (Senador Modestino Gonçalves); Classificados: Aranãs de Capelinha e Atalanta (Itamarandiba)
BALANÇO GERAL DA COPA:
Número de Jogos: 34.
Número de Gols Marcados: 118
Média de Gols por Jogo: 3,5.
Público Total Estimado: 32.050 torcedores
Média por Jogo: 940.
Ataque Mais Positivo: Juventus: 15 gols, N.Cruzeiro: 14 gols e Cometa(AB): 13 gols .
Defesa Menos Vazada: Novo Cruzeiro: 3 gols.
Defesa Mais Vazada: Padre Paraíso (19 gols), Aricanduva (16 gols e Setubinha (15 gols) . Artilheiro: Álisson (Cometa-Cap): 5 gols Paulo (Capivari), Zé Afonso (N.Cruzeiro) e Gilliard (Juventus): 4 gols Wander (Cometa-AB), Cleidinho (Aranãs), Yuri (Juventus) e Vilson Lapão e Budé (Independente): 3 gols.
Times Invictos: Cometa (AB), Atalanta (MAL), Aranãs, Novo Cruzeiro e Atalanta (Ita).
Número de Cartões Amarelos: 182.
Número de Cartões Vermelhos: 18.
Time Mais Disciplinado: Atalanta (Ita): 8 Cartões Amarelos.
Jogadores Pendurados com 2 Cartões Amarelos: Cleber Andrade e Adriano (Cometa-AB), Mardônio e Gleison (Novo Cruzeiro), Hamilton Paranhos, João Farneze, Luiz Henrique e Élder (Capivari), Carlos José e Gilberto (Atalanta-Ita), Cleidinho (Aranãs), Luciano (Cometa-CAP) e Marcos e Marcelo (Atalanta-MAL).
CHAVE A
1º Lugar: Atalanta (Mal); 2º Lugar: Cometa (Cap) 3º Lugar: Angelândia 4º Lugar: Unidos do Morro (AB)
Classificados: Atalanta (Mal) e Cometa (Cap)
CHAVE B
1º Lugar: Cometa (AB); 2º Lugar: Capivari, 3º Lugar: Independente; 4º Lugar, Aricanduva Classificados: Cometa (AB) e Capivari
CHAVE C
1º Lugar, Novo Cruzeiro; 2º Lugar, Juventus; 3º Lugar Padre Paraíso; 4º Lugar: Setubinha. Classificados: Novo Cruzeiro e Juventus (Novo Cruzeiro).
CHAVE D
1º Lugar:Aranãs; 2º Lugar: Atalanta (Itamarandiba); 3º Lugar: Inter (Senador Modestino Gonçalves); Classificados: Aranãs de Capelinha e Atalanta (Itamarandiba)
BALANÇO GERAL DA COPA:
Número de Jogos: 34.
Número de Gols Marcados: 118
Média de Gols por Jogo: 3,5.
Público Total Estimado: 32.050 torcedores
Média por Jogo: 940.
Ataque Mais Positivo: Juventus: 15 gols, N.Cruzeiro: 14 gols e Cometa(AB): 13 gols .
Defesa Menos Vazada: Novo Cruzeiro: 3 gols.
Defesa Mais Vazada: Padre Paraíso (19 gols), Aricanduva (16 gols e Setubinha (15 gols) . Artilheiro: Álisson (Cometa-Cap): 5 gols Paulo (Capivari), Zé Afonso (N.Cruzeiro) e Gilliard (Juventus): 4 gols Wander (Cometa-AB), Cleidinho (Aranãs), Yuri (Juventus) e Vilson Lapão e Budé (Independente): 3 gols.
Times Invictos: Cometa (AB), Atalanta (MAL), Aranãs, Novo Cruzeiro e Atalanta (Ita).
Número de Cartões Amarelos: 182.
Número de Cartões Vermelhos: 18.
Time Mais Disciplinado: Atalanta (Ita): 8 Cartões Amarelos.
Jogadores Pendurados com 2 Cartões Amarelos: Cleber Andrade e Adriano (Cometa-AB), Mardônio e Gleison (Novo Cruzeiro), Hamilton Paranhos, João Farneze, Luiz Henrique e Élder (Capivari), Carlos José e Gilberto (Atalanta-Ita), Cleidinho (Aranãs), Luciano (Cometa-CAP) e Marcos e Marcelo (Atalanta-MAL).
Salto da Divisa inaugura Unidade de Saúde
Salto da Divisa inaugura Unidade de Saúde
Os moradores de Salto da Divisa, município que compõe a Gerência Regional de Saúde (GRS) de Pedra Azul, no Baixo Jequitinhonha, na divisa com o sul da Bahia, receberam, nessa segunda-feira (25.10), a Unidade Básica de Saúde (UBS) Nacor Barreira.
O Governo de Minas, por meio do programa Saúde em Casa da Secretaria de Estado de Saúde (SES), destinou R$ 180 mil para a construção da UBS, enquanto a prefeitura investiu outros R$ 64 mil para complementar a construção da unidade e para a aquisição de equipamentos.
Durante a solenidade, o diretor da GRS Pedra Azul, Gregory Fortunato, destacou os avanços que o município vem conquistando nos últimos anos.
“A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais vem investindo para fortalecer a atenção primária nos municípios. Com a aplicação correta dos recursos pelos municípios a população ganha conforto e agilidade nos serviços prestados. Quando trabalhamos dessa forma, vemos acontecer grandes avanços da saúde pública na nossa região, a exemplo do que vem ocorrendo em Salto da Divisa”, frisou.
População Beneficiada
Para a coordenadora da Atenção Primária de Salto da Divisa, Luciana Pimenta, a unidade de saúde, que irá atender a aproximadamente 2,5 mil pessoas, beneficiará a população mais carente que mora nos bairros Cansanção e Ipê.
Para a coordenadora da Atenção Primária de Salto da Divisa, Luciana Pimenta, a unidade de saúde, que irá atender a aproximadamente 2,5 mil pessoas, beneficiará a população mais carente que mora nos bairros Cansanção e Ipê.
“Nossos profissionais tinham dificuldade em fazer prevenção e promoção da saúde com os grupos operativos, pois a região não tinha nenhuma área que suportasse o número de pessoas. Por isso, os pacientes tinham que ser encaminhados para outra UBS, mais distante, com pouca infraestrutura. Já essa nova unidade irá atender à demanda da população desses bairros, dando um atendimento humanizado e de qualidade”, acredita.
O secretário municipal de Saúde de Salto da Divisa, Oximane Peixoto Bonfim, ressaltou a qualidade da obra e o impacto que ela terá na vida dos usuários. “Temos as salas de procedimentos, onde o paciente terá o acompanhamento do profissional que irá atendê-lo sem precisar encaminhar para o hospital para tomar um soro”, exemplificou o secretário.
Fonte: Agência Mins
Dilma: meta da área social é acabar com a miséria
Dilma: meta da área social é acabar com a miséria
Uma grande festa no Teatro dos Bancários, em Brasília, marcou o anúncio da plataforma de governo de Dilma Rousseff para a área social. O principal compromisso é a erradicação da miséria no país. Segundo ela, essa será a principal meta da sua gestão, porque um país só pode comemorar crescimento econômico quando muda para melhor a vida das pessoas.
“Para nós, a questão social não é adereço de mão. É o cerne do nosso programa de governo. Essa é uma diferença histórica entre nós e o adversário. Não existe como conceber o desenvolvimento sem olhar como grande indicador a melhora nas condições de vida da população. Não é no PIB [Produto Interno Bruto] que olhamos se o Brasil melhorou ou não. É importante que a economia cresça, mas o indicador principal é se melhoramos as condições de vida das pessoas”, discursou a candidata.
Dilma salientou que a diferença entre o projeto do governo Lula, que ela dará continuidade, e dos tucanos de José Serra é que a questão social define as prioridades da gestão e não apenas a economia é o carro chefe.
Por isso, segundo ela, programas como o Minha Casa, Minha Vida foram lançados porque o governo tem olhar social.
“Investimos em mais moradias e lares para população e isso gera empregos para população. Ou seja, é um programa social com conseqüências econômicas. É dessa forma que vemos o país. Temos que voltar a ter valores, ao invés de dar importância às questões mercantis, dar importância só aos números, temos que focar nas pessoas. Eu vou continuar fazendo isso”, comentou.
Mobilização
Dilma alertou ainda para o perigo do "salto alto" na reta final do segundo turno e do clima de já ganhou. “De agora até dia 31 ninguém pode achar que já ganhou. Isso não dá certo, a gente fica confortável demais, orgulhoso demais e sobe demais no salto alto. Então, vamos colocar um salto bem baixinho e disputar até dia 31 voto por voto”, disse.
Conheça os 13 compromissos para o desenvolvimento social:
1 - Eliminar a pobreza absoluta do país;
2 - Ampliar o papel do programa Bolsa Família na erradicação da pobreza e da desigualdade de rendimentos;
3 - Ampliar o acesso das famílias atendidas pelo programa Bolsa Família a outras políticas públicas;
4 - Garantir os direitos sociais e aumentar a oferta de serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) a todas as famílias;
5 - Consolidar o Sistema Único de Assistência Social (SUAS);
6 - Garantir o direito à proteção social como foco nas famílias em situação de vulnerabilidade social, aprimorando os serviços e garantindo a sua efetividade e a consequente melhoria das condições de vida da população;
7 - Implementar e consolidar serviços regionais inseridos no Sistemas Públicos Nacionais (SUAS E SISAN), ampliando o acesso da população em todos os municípios, incluindo a área rural e as comunidades tradicionais ;
8 - Ampliar a oferta e melhorar a qualidade dos programas de alimentação e nutrição voltados aos que têm maior dificuldade de acesso à sua alimentação ;
9 - Ampliar e fortalecer as estratégias de aquisição de alimentos da agricultura familiar ;
10 - Assegurar o acesso à água potável a todas as famílias em situação de pobreza que vivem dispersas na zona rural e que não têm acesso à rede pública de abastecimento ;
11 - Garantir às comunidades tradicionais acesso às políticas universais de Assistência Social e de Segurança Alimentar e Nutricional ;
12 - Erradicar o trabalho infantil;
13 - Criar oportunidades de geração de renda para os segmentos em situação de vulnerabilidade .
Fonte: http://www.dilma13.com.br/acabar-com-a-miseria/
Uma grande festa no Teatro dos Bancários, em Brasília, marcou o anúncio da plataforma de governo de Dilma Rousseff para a área social. O principal compromisso é a erradicação da miséria no país. Segundo ela, essa será a principal meta da sua gestão, porque um país só pode comemorar crescimento econômico quando muda para melhor a vida das pessoas.
“Para nós, a questão social não é adereço de mão. É o cerne do nosso programa de governo. Essa é uma diferença histórica entre nós e o adversário. Não existe como conceber o desenvolvimento sem olhar como grande indicador a melhora nas condições de vida da população. Não é no PIB [Produto Interno Bruto] que olhamos se o Brasil melhorou ou não. É importante que a economia cresça, mas o indicador principal é se melhoramos as condições de vida das pessoas”, discursou a candidata.
Dilma salientou que a diferença entre o projeto do governo Lula, que ela dará continuidade, e dos tucanos de José Serra é que a questão social define as prioridades da gestão e não apenas a economia é o carro chefe.
Por isso, segundo ela, programas como o Minha Casa, Minha Vida foram lançados porque o governo tem olhar social.
“Investimos em mais moradias e lares para população e isso gera empregos para população. Ou seja, é um programa social com conseqüências econômicas. É dessa forma que vemos o país. Temos que voltar a ter valores, ao invés de dar importância às questões mercantis, dar importância só aos números, temos que focar nas pessoas. Eu vou continuar fazendo isso”, comentou.
Mobilização
Dilma alertou ainda para o perigo do "salto alto" na reta final do segundo turno e do clima de já ganhou. “De agora até dia 31 ninguém pode achar que já ganhou. Isso não dá certo, a gente fica confortável demais, orgulhoso demais e sobe demais no salto alto. Então, vamos colocar um salto bem baixinho e disputar até dia 31 voto por voto”, disse.
Conheça os 13 compromissos para o desenvolvimento social:
1 - Eliminar a pobreza absoluta do país;
2 - Ampliar o papel do programa Bolsa Família na erradicação da pobreza e da desigualdade de rendimentos;
3 - Ampliar o acesso das famílias atendidas pelo programa Bolsa Família a outras políticas públicas;
4 - Garantir os direitos sociais e aumentar a oferta de serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) a todas as famílias;
5 - Consolidar o Sistema Único de Assistência Social (SUAS);
6 - Garantir o direito à proteção social como foco nas famílias em situação de vulnerabilidade social, aprimorando os serviços e garantindo a sua efetividade e a consequente melhoria das condições de vida da população;
7 - Implementar e consolidar serviços regionais inseridos no Sistemas Públicos Nacionais (SUAS E SISAN), ampliando o acesso da população em todos os municípios, incluindo a área rural e as comunidades tradicionais ;
8 - Ampliar a oferta e melhorar a qualidade dos programas de alimentação e nutrição voltados aos que têm maior dificuldade de acesso à sua alimentação ;
9 - Ampliar e fortalecer as estratégias de aquisição de alimentos da agricultura familiar ;
10 - Assegurar o acesso à água potável a todas as famílias em situação de pobreza que vivem dispersas na zona rural e que não têm acesso à rede pública de abastecimento ;
11 - Garantir às comunidades tradicionais acesso às políticas universais de Assistência Social e de Segurança Alimentar e Nutricional ;
12 - Erradicar o trabalho infantil;
13 - Criar oportunidades de geração de renda para os segmentos em situação de vulnerabilidade .
Fonte: http://www.dilma13.com.br/acabar-com-a-miseria/