André Quintão defende negociações entre professores e Governo Nova assembleia dos trabalhadores da educação de Minas Geraisserá realizada no próximo dia 25, terça-feira, após a decisão da categoria tomada esta semana de manter a paralisação da rede estadual. Reunidos na Assembleia Legislativa, no último dia 18, os professores recusaram as propostas enviadas pelo Governo e saíram em passeata, reunindo mais de 6 mil manifestantes até o centro de Belo Horizonte. De acordo com o SindUTE, as propostas traziam alterações em relação ao que havia sido acordado na negociação.
Para o deputado estadual André Quintão, é essencial que sejam retomadas as negociações entre a categoria e o Governo para vencer esse impasse. No plenário, o deputado André Quintão defendeu a luta dos professores pelo piso de R$ 1.312,00 e rebateu deputados da base governista que criticaram a decisão do movimento.
Para o deputado estadual André Quintão, é essencial que sejam retomadas as negociações entre a categoria e o Governo para vencer esse impasse. No plenário, o deputado André Quintão defendeu a luta dos professores pelo piso de R$ 1.312,00 e rebateu deputados da base governista que criticaram a decisão do movimento.
" É irresponsável a posição histórica do Estado de não valorizar os profissionais responsáveis pela educação de milhares de crianças e jovens do ensino público e gratuito; é irresponsável deixar um professor com piso salarial de pouco mais de R$380,00. A nossa obrigação é dar as mãos aos trabalhadores da Educação para que Minas Gerais tenha mais dignidade com seus servidores”, afirmou.
As negociações entre o Governo Anastasia e os sindicalistas aconteceram no dia 12 de maio, mediada pela presidência da Assembléia, a pedido dos parlamentares do Bloco PT/PC do B/PMDB. Entretanto, o Governo apenas enviou as propostas por escrito ao final da Assembléia. Pelas negociações, o Governo garantiu que não haveria demissões, que seria emitida folha extra de pagamento sem o corte dos salários e formado um grupo de trabalho para estudar a revisão na carreira.
As negociações entre o Governo Anastasia e os sindicalistas aconteceram no dia 12 de maio, mediada pela presidência da Assembléia, a pedido dos parlamentares do Bloco PT/PC do B/PMDB. Entretanto, o Governo apenas enviou as propostas por escrito ao final da Assembléia. Pelas negociações, o Governo garantiu que não haveria demissões, que seria emitida folha extra de pagamento sem o corte dos salários e formado um grupo de trabalho para estudar a revisão na carreira.
Com informações da Assessoria de Comunicação do Deputado André Quintão
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